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Traçando a mulher do colega

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/01/17
  • Leituras: 5496
  • Autoria: PássaroNoturno
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Meu nome é Robson, tenho 42 anos, sou paraibano e gerente de produtos numa firma aqui em São Paulo. Sou negro, alto, devo estar pesando uns 95 quilos. Desde que me separei não deixo de curtir as coisas boas da vida. Recentemente fiquei amigo de um colega da firma, que um dia me convidou para jantar em sua casa. Lá conheci sua mulher, de nome Paula, uns 34 anos. Bonita, corpo bem feito, bem branquinha de pele, olhos e cabelos castanhos, compridos, e reparei que tinha seios grandes. Na hora, lembro que até pensei como aqueles peitões deviam ser gostosos de chupar, mas me controlei, claro, afinal estava na casa do colega!

Durante a janta achei estranho porque a mulher do meu colega começou a me olhar e a sorrir, sem o cara perceber, e na hora que ele foi ao banheiro ela começou com uma história, perguntando há quanto tempo eu conhecia o marido dela e se eu era casado. Eu até fiquei achando que o colega era aquele tipo de corno que gosta de ver outro cara comendo a sua mulher, mas ele logo voltou e nada aconteceu.

Uns dois dias depois eu estava na firma quando me chamaram para atender ao telefone. Quando atendi, era a tal da Paula. Ela explicou que estava ligando porque queria conversar comigo e me disse que queria me encontrar. Perguntei sobre o que era, e ela falou que era surpresa... se eu não estava curioso... pra eu não me preocupar porque o marido dela não ia desconfiar de nada.

Então concordei. Nos encontramos num barzinho perto da firma depois do trabalho. Paula então me contou que precisava desabafar, que tinha gostado muito de mim, do meu tipo fí­sico e que eu inspirava confiança nela. Eu não estava entendendo aquela conversa e não queria encrenca, e perguntei se o marido dela sabia que ela estava dando mole para o colega, se ela não tinha vergonha na cara... mas ela disse que estava carente porque era casada há cinco anos e o marido não se importava com ela, tratava como amiga e não transavam mais e há muito tempo ela estava sem sexo. Disse que ela tinha sentido uma atração forte por mim e que era a primeira vez que ela tinha coragem de se abrir com outro homem, ainda mais um colega do marido. Disse que não via nada errado nisso, que só queria conversar.

Apesar de não ter acontecido nada naquele dia, aquela conversa mole da Paula mexeu comigo, e quando ela me ligou de novo dois dias depois, eu já estava convencido que podia resolver o problema dela, afinal ela estava me pedindo ajuda! Nos encontramos mais uma vez e aí­ rolaram uns amassos no carro. Foi nesse dia que realizei meu desejo de ver e chupar seus peitos, que eram exatamente como eu tinha imaginado, grandes, bem brancos e com os bicos rosados (eu adoro mulher branquinha com bicos dos seios e xoxota "pink", tenho muito tesão), e ela me bateu uma punheta. Aí­ marcamos de nos encontrar de novo, desta vez para ir num motel. O que eu podia fazer?

No dia marcado, passei para pegá-la num shopping e ela estava toda produzida, com um vestido preto e sandálias de salto, maquiada e perfumada. Assim que entrou no carro me beijou com muito tesão e carinho e disse que finalmente ia tirar o atraso, que estava aguardando por esse momento e que eu poderia ficar tranqí¼ilo pois o marido (ou melhor o corno) não ia saber de nada, que era uma coisa só entre nós.

A pegação já começou no carro enquanto í­amos ao motel. Ela começou a acariciar meu pau em cima da calça e eu meti a mão embaixo do seu vestido, afastando a calcinha e sentindo a xoxota, que já estava bem molhada. Ela deu um gemido baixinho e eu quase bati o carro, fiquei completamente louco. Ainda bem que o motel estava perto.

No quarto, nos beijamos e abraçamos, e ela foi logo tirando o vestido. Ficou só de cinta liga, que é uma coisa que mexe demais com a minha cabeça. Foi andando até a cama, rebolando e me provocando, e ficou de quatro mexendo a bunda. Eu não estava acreditando em como ela estava desinibida. Para mim era a delí­cia suprema, ver a mulher do colega de quatro, como a boa puta que era, mostrando a bela xoxota bem depiladinha e empinando o rabo na minha direção. Fiquei até com pena do colega, afinal a esposa era uma vadia e ele nem desconfiava... mas fazer o que, né? Não era hora de arrependimento.

Primeiro tratei de chupar aquela buceta carnuda dando um trato especial no grelo - um grelo de respeito, aliás, que até escapava dos lábios da xoxotinha gorda. (Na minha terra chamamos grelo de berbigão, porque parece o marisco kkk). O negócio foi ficando melado e a cada lambida a safada estremecia. Fiz a "lavagem completa", ou seja, dando linguadas molhadas do cu à buceta e depois da buceta para o cu, várias vezes. Paula delirava, esfregando a xoxota na minha cara, me deixando todo lambuzado (coisa que eu adoro). Como gosto de putaria, meti dois dedos no cu dela e dei pra ela chupar ... ela chupou... cuspi na buceta... ela estremeceu... continuei alternando as linguadas no cu e na xana, misturando lí­quidos, deixando a danada bem arregaçada e molhada. Cada vez eu ficava mais desconfiado da história de que ela não transava há muito tempo... Paula revirava os olhos de tesão e começou a pedir para eu meter. Gosto de castigar, de me fazer de durão, mas ver a mulher do amigo implorando pra ser fodida foi demais. Dei uma parada e ela abriu a buceta com as mãos. Vi aquela vagina toda "Pink" e foi demais... cravei o caralho. Aí­ a mulher perdeu o pouco de vergonha que tinha na cara. Começou a gritar, a rebolar, a beliscar os bicos dos peitos e a esfregar o grelo. Foi quando tive a certeza que a história de não receber rola há muito tempo era mentira, porque a vagina da Paula era bem laceada e mastigava meus 23 cm com a maior facilidade. Logo demos nossa primeira gozada, Paula gozou se masturbando e eu devo ter despejado um litro de porra no útero da safada. Nem me preocupei em tirar, se ela não estivesse protegida azar o dela, ia ter um crioulinho e ia ter que explicar pro corno...

Paula foi no banheiro se limpar e enquanto eu assistia aquela gostosa se refazendo da foda intensa que eu tinha lhe dado, aproveitei pra comentar, bem sacana, que pra quem não transava há muito tempo, até que ela estava bem soltinha...como era isso? Perguntei se era verdade mesmo que fazia tempo que não dava e pedi pra ela não me mentir. Ela riu e confessou o que eu já desconfiava... que transava regularmente com vários caras diferentes, que adorava e que não conseguia viver sem sexo. Comentei, provocando, que dava pra perceber pela largura da vagina. Ela ficou meio ressabiada, mas nem me incomodei. Era uma safada mesmo! Eu já tinha comido até puta mais apertada do que ela... mas não falei nada pra não humilhar. O colega merecia mesmo ser corno, parei até de ter pena.

Fomos tomar uma ducha e no banheiro, ajoelhada no box, ela me fez um boquete. A danada sabia chupar e me fez gozar pela segunda vez, toda engasgada com porra e água, porque o chuveiro estava bem na direção da sua cara, mas engolindo tudo direitinho e ainda me agradecendo dizendo que adorava leite de pica. Aproveitei pra dar umas batidas com o pau na cara dela com bastante força, afinal era puta, safada e merecia. Ficou com a cara toda vermelha e eu só rindo. No final, ela deixou eu lavar sua buceta, abriu as pernas e eu fui passando sabão no grelo, abrindo os lábios e masturbando. Como se excitava fácil, pediu pra mim fodê-la novamente. Botei ela contra a parede do box e dei umas bombadas por trás enquanto ela continuava a siririca e acabou gozando com a cara amassada na parede.

Mas o melhor ainda estava por vir. Depois de cochilar um pouco, que ninguém é de ferro, vi a Paula dormindo do meu lado e acordei a safada, pois dava tempo de mais uma metida. Enquanto eu ficava relaxado ela começou novamente a mamar minha piroca. O bom é que eu nem precisava mandar ela lamber meu saco, pois ela fazia isso com perfeição, engolindo até as bolas. "Hmmmmm", ela disse, "que durinhas... estão cheias de leitinho de novo... você é um tesão... mas desta vez você não vai gozar na minha boquinha, não... quero que você coma meu cuzinho... desde que te vi fiquei com uma vontade de ter você inteiro aqui dentro dele..."

Precisava pedir duas vezes?

Paula ficou de quatro novamente e eu comentei que ela não devia nunca sair dessa posição... Comecei a lubrificar seu cu com o próprio suco que escorria de sua gruta. Ela não tinha vergonha (ainda bem) e gemia alto o suficiente para o motel todo ouvir. Meti um dedo em seu cu, que se abriu e ela suspirou gostoso... dei uma cuspida e meti dois, depois três dedos. "Safada..." comentei. "Esse rabo já viu muita pica, confessa pra mim..." Dessa vez ela nem se preocupou em desmentir... Só pediu pra eu não demorar.

Paula abriu mais as pernas, afastando bem os joelhos, e eu apreciei a visão antes do estrago que estava por vir... depois pensei que eu devia era ter fotografado e mandado para o corno a esposa naquela posição, pra ele saber a puta que ele sustenta em casa. Meti um pouco em sua xoxota pra ensebar a pica na lubrificação para a hora que fosse meter no toba. Paula abriu a bunda com as mãos e então pediu com voz fraquinha: "vem no meu cuzinho, amor... vem..." Aí­ o negão aqui não resistiu ao chamado... encaixei a ponta da piroca na porta do anel, que piscou e praticamente sugou pra dentro a cabeça do meu cacete. O resto deslizou fácil, fácil... Aí­ foi só alegria. Fodi aquele cu com força e sem dó, com ela de quatro, com ela de frente, de costas, de ladinho... até que terminamos na frente do espelho com ela sentada no meu colo e minha pica atolada até o talo no rabo, enquanto ela mexia no grelo, gozando mais uma vez enquanto eu literalmente enchia seu cu de porra.

O mais engraçado foi depois. Com o rabo todo bombado e pingando porra, a danada teve que correr para o banheiro e ficou lá um tempão. Fiquei rindo sozinho mas não fiquei com dó, não. Falei pra sair logo do banheiro porque eu tinha outro compromisso. No carro ela ficou toda dengosa, veio deitando no meu ombro e dizendo tinha adorado e que queria me dar de novo, mas eu dei uma dispensada... afinal, não quero encrenca com o colega. Falei que também tinha gostado mas que era pra ela esperar eu ligar. Segurei pra não dar risada quando ela saiu do carro andando meio torta... kkk acho que ficou sem cagar direito uma semana kkkk



*Publicado por PássaroNoturno no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/17.


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