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Virgindade anal perdida no pagode

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 12/01/17
  • Leituras: 8770
  • Autoria: nady
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Bem, vamos lá.

Espero que gostem desse novo conto.


Me chamo Nady, tenho 28 anos. Sou loira, cabelos longos, magérrima, peitos pequenos e bumbum redondo e empinadinho.


Essa história aconteceu em meados de 2008. Eu era novinha, virgem.

Todo fim de semana, eu mais umas sete amigas í­amos no pagode que tem aqui na cidade.

Bebí­amos, dançávamos... de divertí­amos.


Vários rapazes se aproximavam, mas nunca dei bola. Mas como boa femea que sempre fui meus olhos sempre voltavam-se para um rapaz: o Eduardo. Ele é um negro, de 1,80, barriga trincada, lábio grandes, piercing no queixo. Só de lembrar do Eduardo já me sobe um tesão! Rs

Eu sempre olha para aquele rapaz bonito e popular, mas nunca nos falamos. A fama do Eduardo corria por todos que frequentavam aquele lugar: era um ser insaciável. Se ele com alguém saia, ele a comia! (olha a riminha..haha)

Certo sábado pensei: hoje é o dia que converso com aquele garanhão.


Escolhi o look que considerei arrebatador: saia jeans com zí­per que abre por completa, blusa rosa com decote cavado. Calcinha minúscula rosa. Sem sutiã. Nunca gostei se sutiã. Tenho seios pequenos e acho desnecessário seu uso. O bico as vezes fica a mostra, mas o que é bonito é pra se mostrar, não é mesmo?


Voltando ao conto...

Chegando no pagode como de costume, já peguei uma cerveja para se soltar. E depois mais uma. E outra. Dia quente. Mas observava que meu alvo não estava ali. Então fui para um lugar mais distante do bar, mais próximo ao grupo. Por voltas das três avisto meu alvo no bar. Peço para que uma das minhas amigas vá comigo buscar uma cerveja rs.


Ela entende minhas intenções e me acompanha. Eduardo está encostado no balcão. Como quem não quer nada, esbarro nele.

-perdão moço.

-não tem de que garota- ele sorri.

Percebo que parte do meu decote deixou a mostra meio seio esquerdo. Eduardo estava de olho nele. Dei um sorriso, pedi a cerveja e sai com minha amiga.

Não demora dez minutos Eduardo se aproxima de mim

-Vi que tu gosta de cerveja, o que achas de tomar uma comigo.

Sorri. Ele me deu a mão e me levou em direção ao bar. Pegou duas cervejas.

-aqui esta quente né. Vamos ali fora beber mais tranquilos.

Sorri e novamente ele me arrastou.

Do lado do bar, tinha um muro de um outro estabelecimento. Um local mais escuro onde os casais costumavam ir para dar uns beijos. Eduardo se escorou na parede e me puxou para perto dele. Minha xoxota deu de encontro com aquele pau que estava claramente com vontade de me adentrar. Nos beijamos.


Foi o beijo mais delicioso que até então alguém me dará: molhaderrimo. Sua lí­ngua parecia que queria engolir a minha. Rodávamos as lí­nguas. A lí­ngua dele passava por cima da minha, depois ia mais fundo e parecia que ia penetrar minha garganta. Suas mãos que estavam na minha cintura rapidamente chegaram ao meu bumbum, por cima da saia. Rapidamente para dentro da saia.

-Homem se comporte que aqui não é lugar.

-poxa loirinha, você é tão gostosa que meu pau não está resistindo.

Me beijou de novo e enfiou o dedinho na minha bucetinha. Ela ficou molhadinha na hora.

-Eduardo eu sou.. sou... virgem! Não quero que minha primeira vez seja assim!

-Relaxa novinha não vai doer.

Me soltei de Eduardo.

-O que aconteceu delicia?

-por favor não me obrigue a fazer algo que não quero.

-ta bom. Relexe. Desculpe. Não vou força-la

E me puxou de encontro a seu corpo novamente. Só que desta vez eu estava de costas pra ele. Ele beijava meu pescoço. Minha nuca. Sentia seu pau crescer mais e mais. Beijava minha boca.

-nossa delicinha. Da sua bucetinha pro negão dá.

-Poxa. Não quero que minha primeira vez seja assim.

-Tudo bem.


Continuamos naquele ritmo. Beijo na boca. Beijo na nuca. Beijo no pescoço. Pegava nos meus peitos. Minha bucetinha sedenta por pau. Sentia ela tão melada que já corria pelas minhas pernas.

E aquele pau ali... no meu bumbum. Se esfregando deliciosamente.

Nessa altura do campeonato aquele pau já estava por fora da bermuda. Ele batia com muito tesão por debaixo da saia, na minha bundinha sedenta. E puxava meu cabelo. Eu segurava o gemido, pois por mais que estivéssemos em um local escuro, era público.


-você é tão delicioso. Nunca senti tanta vontade de dar pra alguém como estou agora.

-Sei que você ainda é virgem e entendo que não queira perder comigo. Mas deixa eu por só um pouquinho nesse cuzinho gostoso. Olha como ele me deixa. Ta judiando de mim. Colabora comigo vai gatinha.


Não falei nada. Mas ele entendeu tudo. Imediatamente ele começa a lamber minha nuca... fico louca, tesão explode. Sinto ele fazer força pra tirar minha calcinha. Então o ajudo. Eu mesmo a tiro. E coloco em seu bolso para não perder. Volto a encostar minha bunda gulosa naquele pau que ira me devorar.


Ele molha um dedinho em minha boca e passa no meu cuzinho. Deixa ele molhadinho. Passa de novo e molha de novo. Introduz um dedinho. Bem devagar. Minha bunda engole aquele dedo facinho. Ele tira. Agora coloca dois dedos em minha boca, agora mais fundo, até a garganta. Retira da boca e coloca no cuzinho novamente. De novo meu bumbum engole. Ele retira. Pega no seu mastro.


Sinto aquela cabeça enorme se posicionando em torno do meu cuzinho virgem. Ele põe devagar. Meu bumbum guloso tem fome. Engole aquela cabeça sem nenhum sacrifí­cio. Ele enterra o restante do pau.

- Nossa delicia. Como é gostoso tirar a virgindade de um cuzinho tão gostoso.

Sorri e começa a socar. Fundo. Muito fundo. Meus olhos lacrimejam. Quero chorar mas o tesão é maior.


Estou ali com minha bucetinha virgem mas sendo fudida no cu. E meu cu gosta. Adora ver um pau sendo enterrado.


-nego gostoso. Que delicia sua piroca. Fode sua loirinha virgenzinha da bucetinha vai.

Ele aumenta o ritmo. Não aguenta muito e goza.


Meu corpo ficou totalmente sujo daquela porra. Peguei minha calcinha e me limpei com ela. Avistei um lixo a joguei lá. Voltamos pro pagode como se nada tivesse acontecido.



*Publicado por nady no site climaxcontoseroticos.com em 12/01/17.


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