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A japonesa submissa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/01/17
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  • Autoria: Isocracker
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Meu filho tinha um grupo de amigos que ele encontrava frequentemente, as vezes a nossa casa. Entre eles havia uma japonesa muito bonita. Claro que eu a observei as escondidas, eu sou um homem normal, mas havia outras meninas bonitas também, e elas eram jovens demais a essa altura. Ademais tenho uma coisa no meu cérebro que desliga minha sexualidade perto da famí­lia (excluindo minha mulher tarada). Eu a vi uns dez vezes mas nós nunca conversamos. Vi ela desenvolver de uma menina linda de quinze anos para uma mulher delicada aos vinte anos. Continuei a admirando mas sem pensar em ela no senso sexual. Meu filho mudou fora da casa e ela desapareceu com o rebanho de amigos dele.


Uns cinco anos depois fiz uma viagem de negocio para uma cidade quinhentos quilómetros da cidade de onde eu morava. Na noite, depois o jantar, eu fiquei sozinho no bar do hotel. No outro lado do bar havia um grupo de pessoas vestidas em roupas de negócio. De repente reparei um movimento de cabeça, uma onda de cabelos pretos longos, uma risada cativante bem conhecido. Foi a japonesa! Eu não soube se ela me reconheceria, por isso eu não fiz nada para atrair a sua atenção. Minha cerveja acabou e eu me preparei para voltar ao meu quarto no hotel.


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Subitamente senti uma mão leve no meu ombro. "Você me reconhece?" disse uma voz no meu lado. Eu me virei. "Claro que eu reconheço você" respondei com um sorriso. "Sou velho mas ainda tenho a habilidade de lembrar mulheres bonitas". Ela sorriu e inclinou a cabeça em um obrigado sutil. Eu falei a verdade, ela estava simplesmente adorável. Rosto elegante clássica, uma boca com lábios convidativos, cabelos pretos longos, olhos castanhos, uns 155 centí­metros, peso máximo 50 quilos, coxas carnudas e uma bunda pequena redonda dura. Reparei que o tamanho de seus peitos estava maior do que eu lembrei. Eu aprendi mais tarde que ela fez uma cirurgia plástica. Em um pais de mulheres grandes, loiras e com olhos azuis ela parece uma boneca exótica. "Meus colegas vão sair logo, posso me sentar contigo?" ela indagou. "Certo, você queria uma bebida? perguntei. "Sim, vamos dividir uma garrafa de vinho" ela disse com uma piscadela. Nós começamos falar do tempo passado, meu filho e seus amigos. Nossa conversa correu facilmente como entre pessoas bem conhecidas. Esqueci contar que eu nunca vi mãos tão bonitas como as dela. Pequenas mas com dedos retos longos. Quando ela falou ela fez movimentos leves com suas mãos e os dedos, como uma micro versão das danças tí­picas na Asia. As unhas foram longas claras e os movimentos me fiz perder minha concentração. Nós, os homens, vocês já sabem, têm um nervo único para conectar movimentos de dedos com unhas longas com um sentimento e uma visão dessas unhas rabiscando nossos coelhões. "O que você faz hoje em dia?" eu perguntei. "Me formatei como designer interna na Itália. Sou responsável para o design dos lançamentos das novas coleções de nossa grife nas lojas em toda a Europa." ela respondeu. Nós continuamos bater papo enquanto eu me senti mais e mais inquieto no senso sexual. Não havia um relance pernicioso nos seus olhos? Pareceu também que seu cheiro mudou. Para acima havia a inequí­voca fragrância de Chanel mas para baixo havia um cheiro leve, mais amargo, mais pesado. Quando as moléculas desse cheiro conectaram com meu nariz elas explodiram e gritaram - sexo, sexo, sexo. Meu pau respondeu aos sinais non-verbais e começou endurecer.


Em um certo momento ela ficou calada, viu reflexivamente na sua taça de vinho, hesitou e disse "Vou contar um segredo para você. Eu sou uma mulher muito especial. Tenho um outro lado do que eu geralmente mostro - o de uma mulher de negocio bem sucedida com uma aparência recatada e inocente. Para baixo disso há uma mulher extremamente sexual, tarada e preparada de experienciar todos seus desejos. Gosto tanto de mulheres do que de homens. Eu não posso me contentar com um homem ou uma mulher. Tentei mas meus desejos são irresistí­veis. Por isso eu tenho uns amantes, mulheres e homens, em cidades onde eu viaja para meu negocio, em Paris, em Roma, em Londres, em Oslo e em Copenhague.". Ela parou e sorriu, me olhando para ver a minha reação. Eu estava abalado e tentei me recompor. Quando eu abri minha boca para falar ela pós um dedo nos meus lábios. "Espera, veio mais. Quanto a homens eu gosto de homens maduros. Os homens de minha idade não são para mim. Não sei por que, é inexplicável como muitos de nossos desejos sexuais. No mesmo jeito não gosto de pessoas muito gordas ou de pessoas muito musculosas. Prefiro um barriga macia do que uma tanquinha." Ela deu uma risadinha, respirou fundo e disse em uma voz mais baixa "Chegamos ao final. Eu gosto de você. Sempre foi assim. Depois ver você na sua casa eu voltei cada vez ao meu apartamento, me deitei e me toquei pensando em você. Imaginando seus mãos por toda a parte, e mais. Sei que você me reparou mas com um ar bem distante. A essa altura não tive a confiança para me aproximar. Agora tenho!" ela sorriu de novo e esperou calmamente para minha resposta. Eu não soube o que dizer. Estava em choque, em parte para suas revelações sexuais e em parte para sua declaração que ela me deseja. "Eu nunca suspeitei" gaguejei. "Eu sempre admirava você mas não em um senso sexual. E agora?". "Você gosta de mim?" ela indagou. "Você é a mais bonita e cobiçada pessoa que eu vi na minha vida inteira" retornei com voz rouca. "Agora é tarde demais e eu tem que voar muito cedo amanha. Precisará dormir. Mas eu passará a cidade onde você mora um ou duas vezes por mês. Temos uma loja grande lá." ela disse. Ela inclinou sua cabeça e me beijou, morde levemente nos meus lábios e enfiou sua lí­ngua meio provocativamente. Foi uma sensação incrí­vel. Uma convite sexual aberta que deixou meu caralho duro como uma pedra. Nos olhos dela eu pude ver que ela também estava cheia de desejos. "Para dessa loucura" ela murmurou. "Você queria ser meu amante?" ela perguntou. "Mais de alguma outra coisa no mundo" repliquei. "Sou uma joia preciosa, posso encontrar você mas você tem que merecer de me levar na cama" ela disse com um sorriso pernicioso. "Como?" disse perplexo. "Deixo isso para você. Dará algumas dicas. A parte do óbvio, presentes e romance, sou uma mulher sabe, gosto de aumentar o tesão antes de que nós vamos para a cama. Outra dica, não sou uma submissa verdadeira mas gosto muito desse papel quando faço sexo" ela replicou. Com isso ela se levantou, me deu um beijo leve e sussurrou "Vou lhe avisar quando eu chegará a sua cidade a próxima vez". Boquiaberto eu a vi deslizar pelo bar com sua bunda redonda pendulando impertinentemente.


Uns dez dias depois ela me mandou um texto informando-me que ela chegaria por trem há uma semana. Minha cabeça estava cheia de ideias para o encontro. Por sorte eu sou familiar com o papel de domino. É um papel que eu sei desempenhar. O meu primeiro passo fui mandar torpedos com contos eróticos. Um por dia, o primeiro foi mais romântico do que erótico mas o ultimo, enviado quando ela estava no trem, foi safado mesmo. Para fazer os contos mais excitante eu os escrevi com uma mulher na primeira pessoa. Atuando e sentindo como eu imaginei que ela faria. Ela respondeu com palavras singulares como Gostoso! Delicioso! e com emoticons. Na sexta-feira ela mandou uma mensagem mais longo - Porra! Quase desmaiou de tesão durante nossa reunião. Foi uma experiencia intergaláctica - . Comprei em um sex-shop uma calcinha de fio com um pequeno vibrador, em forma de uma borboleta, costurado no lugar certo. Veio com um controle remoto. Mandei a calcinha a ela com a instrução - Deve ser usado quando você encontrará seu Maestro - . Reservei um quarto em um hotel elegante e um jantar em um restaurante chique. Tudo pronto! Resta só uma esperança ansiosa.


Eu a encontrei na estacão central. Ela estava vestido em um sobretudo preto que cobriu tudo. Ela estava muito elegante com maquiagem discreta. Ela já tem um rosto marcado com cí­lios longos e sobrancelhas densas. Percebi que suas bochechas foram mais vermelhos do que padrão. Nós abrasamos e beijamos levemente. "Ouiii, seu conto foi muito excitante" ela disse e me deu um empurrão com sua pélvis. "Espero que você o aproveitasse, mas agora vem a coisa certa" disse com um sorriso. Nós caminhamos para o restaurante que ficou por perto. No restaurante ela tirou seu sobretudo. Ela estava vestida para pecados! Todo preto, saia minúscula, top bem decolado, saltos altos. O vestido deu a impressão que fosse feito para ela mesma (talvez era). Entre seus peitos brilhavam uma colar de pérolas, piscando - são caras, são caras. "Nossa!" disse "Você é bonita como a velocidade de luz". "Obrigado para o elogio. Você parece vestido para comer mais do que uma comida" ela respondeu com um sorriso equivoco. Eu a agarrei com forca por perto e disse na sua orelha "Essa noite você será minha puta, né. Espero que você colocasse seu presente". "Sim maestro" ela sussurrou. O restaurante estava lotado e nossa mesa estava, ao meu pedido, localizado no centro do local. Quando nós andamos pelo local reparei que todos olharam para minha companheira. Especialmente a bunda redonda dela foi um objeto de fascinação e inveja. Nós sentamos e começamos a aproveitar o jantar. Foi delicioso. Nossa conversa fiada correu bem com muitos sorrisos. Quando a sobremesa chegou eu apertei sua mão e liguei a vibrador, no velocidade mais baixa, com o controle remoto. Ela endureceu e começou respirar mais forte. Suas bochechas tornaram-se um tom mais vermelho. "Levar em conto que nós estamos em um restaurante lotado. Não te mexe e não faça sons nenhumas!" ordenei em voz baixa. "Sim maestro" ela replicou roucamente. Durante a sobremesa eu aumento a vibração. Ela estava rí­gida de concentração para manter a aparência de normalidade. Vi pequenas gotas de suor no seu lábio superior e entre seus peitos. "Não goza até eu te permite. Lembre que você e a minha" disse severamente e aumentei as vibrações ao máximo. Por pelo menos cinco minutos eu deixei ela pendurado no seu ponto final. A essa altura ela não pôde se articular mais. Ela me arregalou com olhos abertos, com seu corpo com um estátua, com suor escorregando entre seus peitos e com suas mãos agarrando as minhas com muita forca. "Por favor maestro, por favor" ela choramingou. "Goze agora puta mas mantem seu sorriso e não envergonhe-nos!" disse. Ela direitinho soltou seu orgasmo. Por perto foi possí­vel enxergar a enxurrada de convulsões que correram pelo seu corpo. Por um momento achei que ela desmaiaria. Depois uns minutos ela se recompôs e disse "Porra, agora quero mais alguma coisa maestro". "Sei disso vadia" repliquei. Nós saí­mos do restaurante e pegamos um táxi para o hotel.


Quando nós chegamos ao quarto do hotel eu deixei meu papel com domino por um momento. Eu quis aproveitar os momentos inicias de um encontro sexual no jeito certo para mim. Quando ela tinha tirado o sobretudo eu a abracei com carinho. Nós beijamos suavemente mas com muita tesão. Provei seus lábios carnudos e sua lí­ngua pontuda, acariciei seus costas e puxei seu corpo inteiro contra o meu. Lambi seu pescoço, mordeu o lóbulo de sua orelha e apertei sua bunda. Ouvi suas respirações pesadas e cheirei sua perfume fragrante. Foi uma experiencia celestial de sentir meu tesão se espalhar por todo o meu corpo. Senti meus colchões vibrar e meu pau endurecer. Pairei por um momento em essa sensação maravilhosa.


Depois agarrei seu cabelo com forca e empurrei sua cabeça por atrás. "Lembre que você e a minha puta" disse. "Sim maestro sou a sua" ela respondeu. Eu a beijei duro e apertei seus seios. Ela gemeu baixo. "Despe-te e deita-te as costas na cama" ordenei. Amarrei suas pulseiras e seus tornozelos na cama com cordas grossas. Ela ficou em um posição de forma de um X com um travesseiro abaixo sua bunda. Pus uma mordaça com uma bola vermelha na sua boca. "Agora você é em meu poder total vadia" disse. Ela rosnou e inclinou sua cabeça. Sem pressa botei champanhe em uma taça e bebei um pouco. Enxerguei a maravilha deitada na cama. O rosto bonito, o corpo atlético, os peitos com biquinhas pontudas, as pernas escancaradas, sua boceta linda depilada com lábios pequenos. Sua boceta estava brilhando com sua mel. O quarto todo estava cheirando de boceta, o cheiro vem de suas calcinhas que estavam encharcadas desde seu orgasmo no restaurante. Tirei meu pau das calças. Ele estava duro demais, latejando com uma gota de pós-prazer. Ela o arregalou e rolou seus olhos em um elogio do tamanho dele. Batei levemente com o caralho nas suas bochechas e roçei com o glande nas suas olhos e nas suas narinas. O senso de poder total foi muito excitante. Tomei outro gole do champanhe frio. Derramei um pouco champanhe frio no seu peito e nos seus seios. O liquido correu sobre sua barriga e para baixo na sua boceta. Comecei a lamber o champanhe de seu corpo. Derramei mais nos seus seios. Chupei e lambei seus mamilos. Lambei sua barriga e segui o corrente de liquido para sua boceta. Despejei mais lá e quase bebi da boceta. Chupei no seu grelo e enfiei minha lí­ngua no seu buraco úmido. Durante todo o "tratamento" ela se tornou mais e mais excitada. Ela respirou pesadamente e fez sobe e desce com sua pélvis contra minha lí­ngua. Enfiei meu nariz grande no seu buraco e comecei esfregar seu grelo com o ponte do nariz. Fiz vai e vem. Ela estava perto de seu ponto final. "Goza agora puta. Quero beber champanhe temperado com sua mel." gritei. Ela gemeu e soltou seu orgasmo em ondas travessando seu corpo inteiro. Vazei mais champanhe na sua boceta e chupei a mistura de champanhe e mel até suas convulsões acabaram.


Me mudei para a sua cara e bateu de novo com minha vara nas suas bochechas. Roçei com o glande nas suas biquinhos e batei levemente nas suas peitos. Pude ouvir sua respiração aumentar de novo. Roçei o caralho na rachadura de sua xaninha. Esfreguei o pau cobrado de mel na bola da mordaça e abaixo seu nariz. "Meu caralho e o quarto todo têm o cheiro de sua boceta. É uma vergonha. Você tem que ser punido por isso. Na dá se comportar como uma puta barata!" disse em voz alto. Ela arregalou seus olhos e deu um pequeno choramingo. Peguei um chicote rabo de gato de couro preto. Roçei com o chicote todo seu corpo. No pescoço, na barriga, nas suas coxas e entre os lábios de sua boceta. Chicoteei levemente nas suas coxas e nas suas pés. Esbofeteei com um pouco mais forca nos peitos e nas biquinhas. Os peitos se tornam vermelhos. Ela choramingo baixo de novo. "Para de queixar puta, isso é o que as meninas desobedientes merecem" disse com voz frio. Empurrei sua maxila com o fim do chicote e olhe-a nos seus olhos. "Não um som" ordenei. Bateu com ainda mais forca nas suas biquinhas. Ela se estremeceu de cada bofetada. Chicotei ligeiramente na sua boceta. Repeti as bofetadas com um pouco mais forca. No começo ela provou as evitar mas depois uns momentos ela levantou sua boceta para as enfrentar com mais força. Ela estava arquejando. Eu vi um fio de mel correndo para fora entre os lábios de sua xaninha. De repente enfiei o talo do chicote no seu buraco e fiz vai e vem com ele. Dei palmadas meio fortes nos seus seios. "Goza para seu maestro" gritei. Ela gozou de novo. Seu corpo sacudiu e um corrente de mel esguichou de sua boceta. Seu corpo estava cobrido de pequenas gotas de suor e ela teve problemas de recuperar sua respiração. "Você é uma puta safada. Você e meu?" gritei. Ela rosnou e fiz sim com sua cabeça.


Removi rapidamente sua mordaça. "Agora é a sua vez de fazer prazer para seu maestro" ordenei. Me sentei acima de seu peito, agarrei seus cabelos e puxei sua cabeça contra mim. Enfiei devagar meu pau na sua boca. "Chupe vadia!" rosnei. Fiquei parado durante ela lambeu meu glande com sua lí­ngua suave. Enfiei mais e mais do caralho até eu pude sentir o fundo de sua garganta. Iniciei a foder sua boca lentamente enquanto ela chupou e lambeu o talo inteira. "Fique de boca aberta!" comandei. Fodi sua boca aberta enquanto agarrei sua cabeça. Sua saliva cobriu meu pau. Minha balão de pensamento (tipo quadrinho) foi - Porra não aguento mais! Quero gozar na sua garganta! Talvez ela não gosta disso? Talvez misturado com champanhe? Felizmente nesse momento ela resmungou "Por favor quero saborear seu gozo maestro, por favor. Enche a boca de sua puta!". Fiquei parado com minha vara no fundo de sua garganta enquanto ela a lambeu. De repente senti meu orgasmo iniciar nas minhas bolas. Foi uma experiencia sensacional. Gozou mais do que nunca. A porra encheu sua boca, escapou para os cantos, pingou no seu peito e correu sobre seus seios. Com um sorriso tarado ela engoliu a porra toda. Rapidamente eu a deu um gole de champanhe frio. Removi os cordas e me deitei com ela na cama. "Acho que tenho que descansar por um momento" disse. "Eu já quero mais. Minha boceta tem saudades de seu caralho." ela disse com um riso.


Deitados na cama nós tomamos calmamente umas taças de champanhe. Ambos tivemos sorrisos malucos nas nossas caras. "Tomamos um banho, né, voluptuosa?" indaguei. "Sim vara de pau" ela repliquei. Durante o banho senti voltar meus desejos. Ajudei-la de se lavar. Com ênfase especial para suas partes í­ntimas, quero dizer sua xana linda e seu cu sedutora. Meu caralho se endureceu quando ela o limpou cuidadosamente. Voltei ao meu papel como domino. Puxei nos seus cabelos e empurrei na sua cabeça, um sinal para ela ajoelhar. "Chupa safada" disse. Ela ajoelhou, encostado na parede. Eu fodei sua boca até o caralho estava bem duro de novo. "Vamos para a cama, eu quero um tratamento feito puta" ordenei. Me deitei as costas na cama. "Você sabe o que fazer vadia?" perguntei. "Sim maestro, eu sou um puta com muita experiencia que sabe bem o que os homens tarados quiseram" ela respondeu. Ela cuspiu no pau e nas suas palmas. Ela colocou suas duas mãos no meu caralho e fez uma punhada devagar. Com seu polegar ela amassou o tendão no topo do meu glande, o ponto mais sensitivo do caralho. Durante a punhada ela de vez em quando cuspiu de novo no caralho. No sei come ela fez mas foi uma sensação incrí­vel. Ela cuspiu nas minha bolas e no meu cu. Sem parar a punhada ela chupou nas bolas. Me fiz partir minhas pernas e prosseguiu lamber meu cu. Eu quase gozei de prazer quando ela enfiou sua lí­ngua no cu. De repente ela se agachou acima de mim, de costas de mim. A vista de sua bunda, sua boceta e seu cu foi maravilhoso. Sem mais prelúdios ela se sentou no caralho. O enfiou em um movimento só. Ela suspirou profundamente. Eu fiquei parado quando ela lentamente fodei meu pau. Vi o caralho aparecer e desaparecer na sua boceta molhada. Seu cu estava me olhando. Ela respirou pesadamente. "Continue devagar, não quero que você goza agora" mandei. Pegou um frasco com óleo (é importante planejar, né) e cobriu suas nádegas. Comecei dar palmadas meio fortes na sua bunda. Sua bunda se tornei vermelha. Ele gemeu baixo. Vi pequenas ondas de convulsões na sua barriga. "Não para foder e não goza puta" ordenei. "Sim maestro" ela murmuro com voz abafado. Lentamente enfiei meu dedo polegar no lado do caralho na sua boceta. Ela engasgou. "Não pare, putas tem xanas bem flexí­veis, né" mandei. Ela fodeu meu caralho e meu polegar. Dei palmadas mais fortes e gritei "Goza agora puta!". De novo ela gozou direitinho com convulsões fortes travessando seu corpo. Vi seu mel correndo acima do talo de minha vara. Foi um milagre, mais um estudo cientí­fico mental de icebergs, que eu não gozei.


Indiquei para ela de se posicionar nos quatros no canto da cama. "Pernas mais escancaradas e a cabeça no colchão" ordenei. Sua xaninha estava em ní­vel de minha virilha. Adicionei mais óleo na sua bunda. O óleo percorreu por seu cu até sua boceta. Enfiei dois dedos e encontrei seu ponto G áspero. Alternei fazer vai e vem e sobe e desce com os dedos. Lambei seu cu e enfiei minha lí­ngua no buraco preto. Ela gemeu e respirou pesadamente. Fiz os movimentos dos meus dedos alternadamente devagar e rápido. Dei uns palmadas na sua bunda e aumentei a intensidade. Ela estava tão molhada que os dedos criaram um som salpico. "Pare maestro, vou mijar" ela choramingou. "Vadia, você deve saber que não e possí­vel foder e mijar no mesmo tempo" repliquei continuando com intensidade alta. De repente ela gozou. Uma mistura de mel e outro liquido, como água, esguichou de sua boceta. Seu orgasmo foi muito forte. Ondas de convulsões transcorreu o corpo dela por muito tempo. "Puta, você gozou sem minha permissão. Você merece ser punida" disse. "Por favor maestro, não aguento mais" ela queixou. "Cale a boca vadia!" disse e enfiei meu caralho com força na sua boceta. Dei palmadas fortes na sua bunda. Sua bunda inteira estava vermelho brilhante. A fodei violentamente. "Usam suas mãos e separar suas nádegas. Quero ver a boceta e o cu escancarados de uma puta safada!" comandei. Ela seguiu meu ordem. Nossa, foi uma vista para o rei dos safados! Fodei sua boceta escancarada. Cuidadosamente enfiei meu dedo polegar no seu cu apertado. "Não maestro, não toca meu cu. Ele e virgem." ela arquejou. "Uma puta deve aguentar um dedo pequeno" rosnei. Enfiei o dedo polegar todo. Dentro ela pude sentir meu caralho pelo filme fino que separou ele e meu dedo. Ela gemeu mas fez movimentos para aumentar a força de meus socos. De repente senti meu orgasmo chegando. "Goza comigo devassa!" gritei. Meu caralho ejaculou minha porra em pulsações fortes dentro dela. Senti sua boceta se contrair e o lavar com sua mel. Fiquei encostado sobre sua bunda por algum momento. Ambos nós respiramos com hálitos pesados. Me afastei dela e nós deitamos na cama. "Foi incrí­vel" disse. "Sim foi maravilhoso. Você já está no rumo para ser meu amante favorito." ela respondeu com um pequeno riso.


"Tenho que sair logo" ela disse "Eu tenho uma reunião muito cedo amanha. Na tarde vou para Londres". Nós vestimos devagar. "Algumas dicas para nosso próximo encontro" perguntei. "Hmmm estou cogitando uma coisa especial. Meus amigos dizem que sexo anal pode ser muito excitante. Tentei mas nunca com êxito. Havia muito dor. Tenho um cu muito apertado. Talvez você tem a experiencia e a habilidade de superar esses problemas?" ela disse. Senti meu caralho meio endurecer quando pensei de enfiar ele no seu cu apertado. "Sim eu aceito o desafio" repliquei com um sorriso grande. Nós beijamos com carinho. "Até logo, beijos" ela disse. "Até a próxima" respondei. Ela virou e saiu pela porta aberta. Vi com um pouco de tristeza sua aparência delicada se afastar no corredor rumo os elevadores.

*Publicado por Isocracker no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/17.


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