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Apanhando do Marido Macho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/01/17
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  • Autoria: Beverly
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Eu estava em casa preparando o jantar, enquanto dava rápidas olhadas para a novela que estava passando na televisão, quando percebo que meu marido Tom chega em casa novamente bêbado, como eu já esperava.

Em sua camisa havia várias marquinhas de batom vermelho-escuro e em suas roupas eu pude sentir o cheiro de vagabunda que ele deve ter traçado no parte. Eu juro que tentei separar dele o mais rápido que pude, mas não consegui. Parece que tem algo que impede-nos de separarmos um do outro e terminar essa relação frustrante de vez.

Já é natural saber que Tom chegaria em casa como sempre e me xingaria de vadia e de buceta-ruiva graças a cachaça.

- A buceta-ruiva andou preparando uma carninha pra mim, é? - ele passou a mão na minha bunda suada enquanto me agarrava por trás.

- Me solta, Tom. Preciso terminar o almoço. - Disse levando a carne para a mesa na sala.

- Eu espero que depois de um banho você esteja pronta para mim de novo, entendeu?

Olhei para baixo tentando encontrar as palavras.

- Tudo bem, Tom. Só me deixa me limpar primeiro. Tá?

Ele advertiu com um sorriso malicioso e eu fui direto para o banheiro. Me olhei no espelho por alguns momentos e vi uma mulher linda com um rosto jovem e bonito que exalava os longos e lisos cabelos ruivos cor de fogo. Lembro-me na minha infância quando meus amigos me respeitavam e me chamavam para sair. Os encontros que eu tinha, os verdadeiros, eram lindos. Eram tudo o que eu tinha. Minha mãe morreu quando eu era jovem, com apenas 11 anos. Os únicos que ajudaram a superar isso foi meus três amigos que eu nunca esquecerei. Tive que conviver com meu pai até os 17 anos, quando fui levada para morar com meus avós. Eu agradeci por esse dia porque meu pai costumava me bater frequentemente e até usar da mão boba em mim. Só contei isso para meus amigos até hoje.

Abri o chuveiro e entrei na água quente e deliciosa que escorria pelos meus mamilos e pela minha coxa. Meus seios não eram "de se jogar fora", como Tom diria. Ele vivia dizendo que as universitárias, na época dele, eram todas putinhas loucas para dar que derrubariam cerveja de propósito na roupa para fazer os peitinhos ficarem mais visí­veis, mas quando os homens puxavam a camisa para cima e viam o "desperdí­cio" que aquilo era, eles certamente brochada na hora.

Passei sabonete no braço, alisando cada parte devagarinho, fazendo meu corpo se tremer de tesão e minha doçura secreta dar cada vez mais sinal de vida. Pensei em Tom me abraçando e falando que eu sou uma bucetuda que adora pica, enquanto me fode com aquele pau todo meloso e veiudo que ele tem. Certamente me pediria para lamber a cabeça que, não raro, latejava num tom vermelho-pulsante pronto para despejar litros de esperma quente e saborosa, se assim eu pedisse.

Eu odeio isso! Odeio ter que me fazer passar vergonha para conseguir uma transa. Odeio gostar que Tom me humilhe antes de me foder. Odeio isso, odeio, odeio, odeio! Não aguento mais minhas amigas dizendo que eu devo tentar foder com outro cara que me respeita. Mas eu nunca trairia meu Tom! Porque apesar de ele me trair com outras vadias idiotas, ele ainda é meu, não é? Não é? Acho que sim.

Fechei a torneira e me sequei rapidinho. Fui até o quarto e vesti um shortinho leve acompanhado de camisa de manga curta. O calor me mataria se não fosse assim!

Cheguei na sala e Tom estava assistindo um comercial da Fiat, com os pés sujos em cima da mesa, colocando os braços atrás da cabeça.

- Tom, não coloque os pés na nossa mesa, querido - retirei delicadamente os pés de meu marido de cima.

- Nossa, você saiu rápido do banho, hein? Gostei de ver. O papai aqui já estava com fome - ele começou a apertar o volume que estava doendo em sua calça.

- Entendi. Só deixa eu recolher a roupa e... - ele interrompeu-me dando um beijo com gosto azedo na minha boca.

- Não, não, não. Você vai me servir agora. Tá me ouvindo? Não vai querer levar cintada, vai?

Fiz que não com a cabeça. Levar cintada do Tom era a pior coisa que poderia me ocorrer. Uma vez ele me espancou tanto que fiquei com o couro ardendo por duas semanas. Isso só por causa que fumei um cigarro perto dele. Ele dizia que tinha gosto de catarro. Então, eu faria de tudo para não levar cintada de novo.

Ele me colocou de joelhos no tapete do nosso quarto e deixou seu pau cair contra minha testa. Eu peguei aquela coisa dura e comecei a enfiá-la diretamente na minha goela, passando a lí­ngua. Ele olhou para cima com os olhos fechados de tanto tesão, enquanto começava me foder com minha respiração mais agitada.

- Isso, amor. Chupa vai. Assim... Uiiiiii!

Ele estava assobiando de tanto prazer, e só por eu estar ajoelhada no tapete mamando esse macho meu motor também começava a ligar.

- Pega nas bolas. Isso, nas bolas. Ai que delicia! - os pelos preto do cacete dele roçavam devagarinho nos meus lábios, provocando-me uma coçadinha agradável.

Agora, com as duas mãos, ele segura meu cabelo ruivo e faz com que minha cabeça chegue mais perto de seu membro, não me dando outra escolha a não ser engolir todo aquele cacete de vez, torcendo para que ele gozasse.

- Ai que gostoso! Chupa, vagabunda peituda, chupa!

- Tom. Eu preferia que você não me xingasse assim.

- O que você disse? - tudo pareceu parar.

- Eu... nada, esqueci.

- Bom mesmo. Porque se eu ver você me contrariando de novo você vai levar uma surra de cinta, ouviu bem? Baranga.

A foda continuou comigo em minha cama. Tom foi para cima de mim com um sorriso cafajeste, me lambendo os seios e desfrutando de cada um dos mamilos durinhos. Foi aí­ que ele começou a chupar minha barriga, mexendo com o dedo o clitoris da minha vagina. A sensação era deliciosa. Ele enfiou a lí­ngua áspera na minha xotinha e começou a mexê-la lá dentro. Eu fechei as pernas ao redor de sua cabeça de tanto tesão e comecei a rebolar minha bunda naquela boquinha domadora.

Parecia que a sensação de sugar os lábios de uma buceta ruiva fazia Tom ficar cada vez mais orgulhoso de ter nascido homem. Ele enfiava e tirava o dedo, dava cuspes na entradinha e ameaçava entrar com o pau de vez em quando. Mas o que ele fez me surpreendeu.

- Eu não te foder!

- O quê? Por que não, Tom?

- Você vive me xingando, vadia. Não fala na cara, mas eu sei disso. Deve odiar ter que foder comigo todos os dias, não é piranha? Eu não vou mais te dar prazer até você resolver que deve mesmo pertencer a mim. Mas lembre-se: se engolir meu cacete com sua xotinha, deve se lembrar que eu te mando. Você é minha! Você obedece minhas ordens. Se não quiser, eu vou embora e você nunca mais ouvirá falar de mim. E aí­, o que vai ser?

Caramba! Ele disse mesmo. Que safado, vigarista, oportunista filho da puta! Me pegar no momento de fraqueza para abdicar-se dos meus desejos é sacanagem. De qualquer maneira, ele não iria embora nem se eu pedisse. Ou iria?

- Me fode, Tom! Me fode vai! Sou sua. Sempre serei. Eu vou obedecer todas suas ordens.

- Você é mais fácil do que eu imaginei, né peituda? Bom, você que pediu.

Ele me fez ficar de quatro na cama e enfiou seu pau com tudo na minha buceta. Foi uma dor boa e que ele nunca entenderia porque eu optei por ela ao invés da liberdade de não ter um macho me surrando dia e noite. Ele forçou de novo e começou a me bombar. O cheiro de sexo e o som de coxas se batendo era a melhor sensação que estava tendo. Minhas paredes vaginais apertavam a cabecinha vermelha da vara gigantesca de Tom. Ele teve que se esforçar mais do que nunca para provar que dava conta.

Ele me pediu para que gemesse, então eu o fiz com o maior prazer do mundo:

- Uiiiiii... Aiiiiiiii! Isso. Aiiiiiiii que delí­cia. Que pau gostoso. Fode minha buceta, vai! Ahhhhhhhhhhhhhh!

A barriga dele era lançada para frente e para trás à medida que o ritmo da foda aumentava. Tom parou no meio do caminho e eu olhei para trás com olhar de zangada.

- Por que parou? Eu estava quase gozando, seu filho da puta!

- Se eu gozar nessa sua xotinha ruiva, capaz de nascer uma criança ainda. Eu não vou arriscar ter que sustentar mais um nessa casa!

- Então o que você pretende fa... aiiiiiiii! - ele enfiou a cabecinha do pau no meu cuzinho. - Tom, caralho, seu merda! Machucou!

- Aguenta, vadia. Melhor isso do que filhos, não é?

Ele mais uma vez começou a bombar, mas em ní­vel menos acelerado. O anel que ele penetrava estava alargando cada vez mais. Era só ele começar a fazer mais força e pronto: o buraco se abria. Eu puxei minha bunda para os dois lados, abrindo-a, com intuito de lhe ajudar a foder mais fácil.

- Amor, mas que cuzinho incrí­vel! Seu eu soubesse que você era tão apertadinha assim, teria te fodido no primeiro encontro! Hahahahaha!

- Cala boca e me come!

Ficamos mais meia-hora ali até qué Tom finalmente gozou. Ele deitou pelado na cama e me fez ficar lá com ele.


De manhã, quando acordei, percebi que estava enrolada no lençol frio e branco que na cama estava. Levantei e fui até a cozinha fazer o café. Tom não estava lá como sempre. Já tive 2 anos para me acostumar com sua ausência logo de manhã. Pela tarde inteira, fiquei no sofá assistindo minhas novelas e depois fui para o quarto descansar um pouquinho. Acordei no meio da noite com um barulho de porta se abrindo, com um feixe de luz da cozinha vindo em direção ao meu rosto.

- Beverly. Seu macho chegou. Pronta para mais uma surra de piroca, buceta-ruiva?

- Porra, Tom. Agora não. Não tá vendo que tô dormindo?

Ele andou até a ponta da cama e apertou meu dedão do pé.

- Como é que é?

- Aiii, para! Por favor, Tom. Por favor, eu... - comecei a chorar de repente.

- Engole esse choro agora, sua vaca. Não fui eu que escolhi isso, se lembra? Foi você mesma. Agora engole esse choro.

Meus berros só aumentavam. Não era pelo apertão que eu estava chorando e sim pelo fato de ter que aguentar aquilo sem dizer nada. E o pior: gostando ainda.

- Se não vai parar...

Tom tirou o cacete pulsante da jeans azul e colocou na minha boca vermelha e suada. Ele começou a me foder de novo. Eu tive que engolir o choro e tirá-lo dali.

- Eu não quero!

- Não tem que querer, vadia! - subiu em mim e tirou meu sutiã, abocanhando meus seios. Não tinha como me mover com seu peso contra mim. Estava sendo estuprada. Realmente estuprada.

- Para, Tom! Eu imploro.

- Só vou parar quando acabar.

- Então acaba logo, pelo amor de Deus!

Seu pau entrou de novo na minha xotinha, mas dessa vez sem minha permissão. Ele começou a enfiar enquanto brincava e apertava meus peitos, olhando para minha cara vermelha e suada.

- Agora... (gemeu)... me diga... (gemeu)... o que mesmo... (gemeu)... você quer?

Respirei fundo e falei:

- Eu quero que... aiiiiiiii... pare! - nesse momento a mão pesada de Tom veio contra meu rosto. Ele deu uma gargalhada e continuou a foder, foder, foder, foder, sempre foder!

- Essa tua buceta é muita gostosa... e ahhhhhhhhhhhhhh (gemeu).... quando eu terminar vadia... eu vou ahhhhhhhhhhhhhh (gemeu)... te ensinar algumas lições.

Ensinar lições. Eu sei o que isso significava. Significava que eu levaria cintada até dizer chega. Meu coração começou a acelerar e eu começava a chorar baixinho de novo.

- Não chora não, vadia! Aqui... ahhhhhhhhhhh... todos saem bem. Eu, você e minha piroca! Ahahahahahahaha! Agora vira essa lombo gostoso que eu quero seu cuzinho.

Tentei lutar, mas falhei. Ele caiu de boca no meu cu e lançou a linguinha sobre ele. O pior não era o fato de meu marido estar me estuprando. O pior de tudo é que, lá no fundo, eu estava gostando. Me senti culpada por isso. Comecei a criar raiva comigo mesmo por causa disso. Chorei de dor e raiva. "Burra, burra, burra", pensava. "Eu sou uma idiota".

Tom veio com o caralho veiudo até mim e me mostrou o que um homem poderia fazer. Me colocou em cima dele e enfiou tudinho no meu cuzinho apertado. Começou a me foder que até meu vizinho não acreditaria nos meus gritos de dor. Meus peitos pulavam para cima e para baixo e eu não estava mais gostando daquilo.

- Aiiiiiiiiiiiiiiii

- Ahhhhhhhhhhhhhh.

Os gemidos de Tom estavam me fazendo pensar em um plano de fuga dali. Queria tirar aquele tronco do cu, entrar em um táxi e pagar com minha xota para o motorista me tirar daquele lugar.

- Ruiva gostosa. Ruiva peituda. Aiiiiiiii que tesão!

- Tom, para, agora! - tirei o pau dele de mim.

- Onde você vai, sua vadia?! Vem aqui, Beverly!

Corri escada abaixo e abri a porta do banheiro e me tranquei lá dentro.

- Sua piranha, eu te mato!

- Vai ter que me pegar primeiro. Haha - subi a janela e saí­ daquela casa.

Na rua, eu percebi que estava... pelada! Tom chegaria a qualquer momento e, por sorte, um taxista passou na esquina onde eu estava. Acenei e entrei no carro. Duas horas depois eu chegaria ao meu destino: a casa de minha irmã, no meio do mato. Não tinha dinheiro para pagar aquela viagem.

- Então, com que irá pagar? - perguntou o motorista.

Olhei para minha deliciosa buceta e olhei para ele:

- Isso aqui serve?

*Publicado por Beverly no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/17.


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