Que coisa grande, irmãozinho!

Olá! Meu nome é Valentina (nome fictí­cio, não só os meus como o de todas as pessoas que mencionarei em meus contos), sou uma morena, alta, da bunda média e seios enormes, olhos esverdeados e um olhar que deixa qualquer homem louco.

Tudo começou mês passado, quando notei que meu irmão, que veio de outra cidade passar o Natal e o Ano Novo, começou a me olhar diferente, a passar mais a mão no meu corpo, e ele sabia que eu notava isso. Dias se passaram e eu resolvi abordar ele sobre o assunto.

- Eu notei que está me olhando demais. Alguma coisa errada?

-Não, tudo ótimo. Melhor ainda agora.

Ele deu um sorriso safado. Eu, como sou bem safadinha, amo uma transa, já disse logo:

-Irmãozinho, você está diferente. Mais forte, olha esse tanquinho! -nesse momento, eu levantei sua camisa, subi em cima dele e comecei a passar a mão em sua barriga sarada.-

-Que nada, continuo o mesmo. Agora você, está uma delicinha! Se não fosse seu irmão, te pegava.

-E quem disse que isso não é possí­vel?

Comecei a rebolar em cima dele. Ele fez uma cara de espanto.

-O que é isso?!

-Calma Lucas, eu sei que você quer isso tanto quanto eu.

Ele cedeu. Rebolei mais e mais, cada vez com uma pitada a mais de sensualidade. Passei a mão pelo seu rosto e deu um beijo quente em sua boca, ele passava a mão em minha bunda, me fazendo arrancar suspiros.

-Vamos parar de enrolação, não é mesmo?

-O que preparou pra nós, sua safadinha?

Não respondi nada, peguei em sua mão e o leivei para meu quarto.

-Agora que a sacanagem começa, maninho.

Tirei seu calção e sua cueca. Vi aquela piroca deliciosa, na minha frente, e delirei. Nunca tinha visto uma tão grande e grossa. Comecei a fazer um boquete, e ele já foi tirando minha roupa toda. Deixei ele chupar meus enormes seios, e gemia. Ficamos mais uns 10 minutos naquele chupa-chupa.

-Qual posição você prefere?

-Qualquer uma, com esse pau magní­fico, você deve fazer horrores de qualquer forma.

Fui logo subindo nele, peguei seu pau e posicionei na entrada da minha buceta, que, a esse ponto, já estava enxarcada. Começamos aquela transa maravilhosa.

Ele batia na minha bunda, me chamada de vadia, puxava meus cabelos, e eu estava adorando.

-Não é assim que puta gosta?

-Claro! Vai, me chama de vadia, de vaca, de arrombada, porque hoje, eu sou sua puta!

Ele me comeu em várias posições. Quando ele tirou seu pau, bati uma punheta e fiz um boquete, até ele gozar na minha cara, e eu engoli cada gotinha daquele leitinho.

Transamos até hoje, e, eu garanto, aquela foi a melhor foda da minha VIDA!

*Publicado por PeruaGostosa no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/17.