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MINHA PRIMEIRA VEZ... COM UMA MULHER

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 22/01/17
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  • Autoria: SebasUy
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Aló gente, como vai? Sou Sebastián, uruguaio, de Montevideo, capital do Uruguai, mais tenho andado por varias partes do meu paí­s, em especial em lugares com fronteira com o Brasil, mais especificamente com o RS.


Dia 13 de janeiro fiz 37 anos, sou branco, 1,81, 85 kg aproximadamente, advogado , e estou solteiro agora, nao me acho super bonito , mais sempre tive sucesso nas conquistas e tenho muita confiança e mim .


Tenho uma vida sexual muito ativa desde cedo, sempre estou pronto e querendo, ja cheguei ate a pensar que era errado, mais gosto disso e me sinto bem, com essa parte. Se tever algum erro no meu portugues desculpa, mais tratarei de respeitar o idioma, em especial porque nao e o meu.


Sou novo no site e adoro todo tipo de contos, especialmente os verdadeiros, e agora que estou de ferias vou narrar alguns que acontecerao comigo.


Na época eu tinha 14 anos, morava e uma cidade do interior do meu paí­s , com meus pais e minhas irmas. Minha familha tinha um mini mercado , com clientes de todo o bairro.


Nas horas livres ia ajudar, quando saia do colegio especialmente e tinha uns amigos da regiao. O papo da idade girava em torno a sexo, estamos falando dos principios dos anos 90, 93 para ser mais exato, nao tinha a facilidade que tem hoje, uma revista o uma fita de videocassete era o máximo na época. Na minha galera éramos todos virgens, e tí­nhamos muita vontade que acontecesse por fim alguma coisa,mais ficavamos nos beijos no colegio, olhar as garotas e mulheres que podí­amos e muita masturbaçao.


Fazendo cruz com o mercado da minha familia, a uns 60 metros de distancia , tinha se mudado uma mulher de 36 anos(vim saber depois) que estava sempre com a mae, depois vim saber que a mae visitaba ela e dormí­a la, para ela nao ficar sozinha, ja que seu marido , ou concubino, quem bancava financeramente o lar trabalhava fora, e era bem maior, acima dos 60 anos tinha. O nome dela e Marí­a, 36 anos, corpinho mediano, com tudo no lugar, uma bundinha exata, coxas torneadas, cabelos abaixo dos hombros, nao era uma beleza de rostro, mais nao era feia, muito simpática, e se tornou amiga do meus pais , além de clienta.


Eu a via como uma mulher e sempre olhava com muito desejo, ela sabí­a que era atrativa e usava roupas justas, jeans, calças, em inverno que aquí­ e muito frio e shortcinhos no verao.


Ela, eu achava que me via como uma criança.


Na época eu ja era bem alto, acho que deverí­a estar perto do metro , oitenta e fazí­a varios esportes, em especial futebol, tive minha primeira namoradinha no colegio, o que ja me deu mais confiança e comecei a me sentir mais "homen", por o que ja olhava e aguantava o olhar da minha vizinha, que comecei a perceber, tinha algo de malicia tb.


Esse jogo de olhares continuou por um tempinho, ela percebí­a que eu olhava e tinha certeza que ela disfrutaba da situaçao, mais imeginem, cero experiença minha, era dificil chegar para uma mulher que tinha confiança com os meus pais. Em resumo, ela era dona da situaçao, ela decidí­a, (como geralmente acontece na relaçao homen mulher)


O fato e que um dí­a ela comprou uma garrafa de gas, das de 13 kilos, estava sozinha com a mae dela e meu pai me pediu que eu levasse para ela, coloquei a garrafa no hombro e levei, cheguei sem fólego, mais nao querí­a demostrar, rsrs. Lembro muito bem que ela usava uma calça bem coladinha vermelha tirando a vinho tinto, encima uma camisetinha que depois ela contou que comprava hering de crianças, que ficavam muito bem nela, coladinhas naquele corpinho de seios medios.


Quando chegamos na casa , a mae estava na sala, sentada no sofá, me fez entrar e fomos até a cozinha, tirei a garrafa vazí­a e coloquei a cheia apertando bem, mais nao tinha muita experiencia testando se nao tinha fugas. Ela elogiou minha força e apertou meus brazos que ja erao fortes na época e meus abdominais.


-Braços fortes,


ela disse sorrindo , meio que na brincadeira apertando um dos meus biceps e depois a barriguinha. Arrepiei todinho e fiquei mais nervoso do que ja estava. Ela falou que iria testar se tinha ficado bem,me olhando nos olhos, pegou uma colher com agua e começou a jogar na rosca da garrafa para ver se tinha fuga, enquanto se colocava inclinada, de pernas esticadas com aquela bundinha perfeita quase me rozando. Eu estava com uma calça esportiva cinza clarinha, e quando olhei ja vi o bulto que tinha se formado. Ela deu um jeito e comezou a rozar com a bundinha no meu bulto, que confeso me deixou sem saber o que fazer, me falou para eu abaixar e conferir se nao tinha burbulhas , o que fiz. Ela era mais dona da situaçao que nunca, se ergueu e ficou de frente para mim,olhando nos meus olhos com um sorriso seguro, disfrutando da situaçao. Sou mais alto que ela , e me dava pelo peito, nao sei se ria, qual era minha cara, mais estava e uma situaçao nova, com uma mulher gostosisima se oferecendo para mim. Nesse lapso, que acho que nao dorou nem um minuto, ela so me ollhando e sorrindo, levou a mao ao meu bulto e pegou nele por cima da calça.


Fui a loucura e aguantei. Ja sumirao minhas duvidas. Dei um beijo nela , mais um beijo delicioso, de uma verdadeira mulher, diferente aos que tinha dado em minhas namoradas e ficantes do colegio.Sua lingua entrou na minha boca, e no final mordeu meu labio. Fiquei louquinho, mais estava sua mae ali e saimos da cozinha, ela pegando na minha mao e sorrindo , sabendo que estava a merced dela.


Fomos ate a porta, comprimentei a mae dela tratando de simular o bulto na calça e . Ela me deu um selinho e disse:


-Te espero hoje, 11 horas, me olhando com o controle da situaçao.


Do caminho ao mercado , uns 60 metros, meti a mao na entreperna e apertei meu caralho que estava mais duro que nunca para cima, contra o elastico do boxer e calza para disimular, mais estava molhado, tinha ficado a marca.


No meio da tarde fui para a casa pensando em como serí­a a noite, de pau duro todo o tempo, nao sabia como atuar, apenas tinha que ir e me entregar a aquela mulher que tanto desejava e que estava agora a meu alcance.Tambem tinha que arranjar uma desculpa, para sair a noite, era dí­a de semana, eu tinha 14 anos, entao ligo para meu melhor amigo e combino que iria a sua casa as 21 horas porque teria uma festinha la(tudo inventado, obvio). Extranharao meus pais, mais tudo bem. As 21 horas meu pai me levou ate a casa do meu amigo e me deixou la. Estava de calça, camisa branca, bem perfumado, boxer branco, me esmerei.


As 23 horas fui para a casa da Marí­a, ela me abriu e estava lindaaaa, perfumada, maquiada, com uma calza social bem coladinha preta, uma camisa branca tb, como de seda, com uns botoes desprendidos, que faziam um escote ótimo, uns tacos, nao muito altos mais que davam elegancia. Tinha um incienso encendido e a luz nao muito forte, tudo muito sensual. Me fez sentir especial, sabia que isso tudo era para mim. Assim que cheguei ela se parou na minha frente e eu abraçei, atuei com confiança, demos um bom beijo, levei minhas maos por seus quadris, atraia contra mim, o que a surprendeu, ate parecí­amos um casal mais entroçado e nao uma femme fatal, com uma quase criança perto de debutar no sexo. Ela estava tomando um whisky, me ofereceu e aceitei. Nao tinha muita cultura alcohollica, mais alguma cervejinha tinha bebido com meu pai e amigos, e meu pai sempre bebia algum Whisky e eu tomava algum gole.


Fomos para o sofa e estivemos uma meia hora bebendo e amasando, enquanto a TV mostrava algo que nunca sobe o que era.


Ela disse que ja voltava e foi ao banheiro o seu quarto, me senti vencedor, ja tinha pasado a pior parte, estava ali, afrontando as exigencias e me saindo super bem.


Ela voltou so de ropa interior . Quase vou a loucura. Uma calçinha preta bem pequena metida na bunda ,e um soutien tb preto, com sapatos de tacos.Ficou de pé na minha frente e girou. Falou:


_ gosta disso nao? Acha que nao percebí­a o jeito como olhava para minha bunda?


Pego en sua bunda e beijo ela como um desperado, ela fala: "que beijos molhados", "dale una mordidita en el culo a tu putita" "dale bombon" mordé a tu perra.


Era a minha primeira vez e nao sabia das palavras sujas, mais duras, achava que sexo era amor, rsrsr. Obedecí­ e mordi, ela me deitou no sofa, tirou a calcinha, desprendeu minha camisa e tirou. Literalmente se sentou sobre minha boca e mandou eu chupar sua bucetinha depiladinha. Eu tinha muita experiencia teórica, mais na pratica nada, comecei a chupar e ela a cavalgar minha boca, falando palavroes, que a essa altura me excitavao mais ainda. Ela falava:


_te gusta la concha de tu mami bebé?"


_ "chupale la concha a tu puta, daleeee"..


Nunca vou esquecer. Pela primmeira vez uma mulher teve um orgasmo comigo, e foi na minha boca, senti ela gritar e ficar toda tensa para logo se amolecer todinha e me molhar todo. naquela altura ja tinha ficado loco, pasava meu queixo na bucetinha peladinha dela, metia a nariz, ela amou.. Foi descendo e começou a se movimentar em meu peito..pasando a bochetinha nele, metia dedos na minha boca e me deu uns tapinhas na cara. Ficou em pe e tirou meu jeans. O que aconteceu depois e como ela abousou e me fez viciar, conto depois, se vcs gostarem, e claro. beijos, e mais uma vez, desculpem meu portuguues, mais acho que da para entender.

*Publicado por SebasUy no site climaxcontoseroticos.com em 22/01/17.


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