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Viagem com minha Mãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 24/01/17
  • Leituras: 69302
  • Autoria: enigmasantista
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Minha mãe trabalhou anos como funcionária pública do Estado e desde pequeno, í­amos desfrutar as colônias da Associação com direito a hotelaria completa e em algumas com piscinas e recreações. Depois da separação dos meus pais, essas viagens ficaram apenas nas recordações o por anos minha mãe não mais usufruiu dessa oportunidade. Eu moro com minha esposa e minha mãe sempre vinha no visitar aos finais de semana. Calhou em uma dessas visitas ela comentar sobre viagens e perguntei se ela era ainda associada e que poderia agora aproveitar a aposentadoria. Passaram-se dois meses aproximadamente e minha mãe me ligou convidando toda a famí­lia para passar o final de semana no interior do Estado. Falei que iriamos nos programar e após conversar com minha esposa era época provas de meu filho e plantões de minha esposa. Então minha esposa sugeriu para que fosse apenas minha mãe e eu o que a deixaria contente depois de anos sem visitar essas colônias. Minha mãe tem 59 anos e como idosa, deveria eu aproveitar essas viagens curtas e com boa hotelaria. Realizei as reservas e no sistema havia apenas um chalé com cama de casal. Em uma sexta feira pela manhã, partimos eu e minha mãe para a colônia. Demos algumas paradas na estrada e chegamos por volta de meio dia, já no horário de almoço. Depois de almoçarmos, fomos guardar as malas e ela sugeriu que aproveitássemos a piscina, ainda mais que o calor estava castigando. Entramos e havia apenas um casal com filhos na piscina. Deitei em um divã de plástico e relaxei onde até cochilei um pouco. O calor seco me convidou a entrar na piscina e chamei minha mãe para acompanhar. Ficamos por quase uma hora na agua e ela resolveu sentar um pouco na cadeira de sol. Já tardava umas cinco horas e resolvemos sair para nos preparar para jantar pois essas colônias servem o jantar até as 20:00. Assim que chegamos ela entrou no chuveiro e fiquei tomando uma cerveja na porta aguardando ela terminar. Fomos jantar e vimos que a recreação após o jantar era um baile da terceira idade. Minha mãe se empolgou e perguntou se eu queria ir com ela. Como não havia nada para se fazer ali, claramente fui para acompanhá-la e fazer uma noite diferente para ela. E aí­ que foi diferente além da conta. Depois de tanta música retro, com ambiente nada favorável, fui tomar uma bebida e deixei minha mãe dançando com as colegas que tinha feito. Fiquei no bar conversando com os funcionários dali e logo vi minha mãe vindo em minha direção pedindo uma bebida também. Perguntei o que queria e ela tomou um pouco do wiski barato que estava enrolando para beber. Eu já estava um pouco tonto e minha mãe depois de tomas mais duas doses, já estava rindo a toa. Voltamos ao salão e dancei uma musica lenta com minha mãe. Conversamos enquanto dançávamos e ela disse que um velho tinha dado em cima dela mas que disse que estava acompanhada com uma pessoa mas não disse que eu era filho dela. Disse para que eu abraçasse e a acompanhasse na dança. Peguei na cintura dela e começamos a dançar. Ela por vezes me dava umas esfregadas e uns suspiros mas nada que fizesse ter segundas intenções Acabando o baile, ficamos conversando com umas colegas dela relembrando o passado e logo fomos para o quarto. Entramos e minha mãe foi escovar os dentes enquanto coloquei um shorts e deitei. A cama era de casal mas obviamente nada me passou pela cabeça quaisquer atos de segunda intenção com minha mãe. Liguei a tv e não tinha nada atrativo para ver. Nenhum filme, nada de bom. Minha mãe deitou de bruços com uma camisola enorme e perguntou se eu estava gostando da viajem.

Relembramos as outras viagens em outros lugares de quando eu era criança. Ficamos por vários minutos conversando e vi que ela estava ficando meio que emocionada pelas lembranças. Tentei confortar desviando o foco da conversa e associei seu humor a bebida. Seu hálito era etí­lico e a bebida a deixou fragilizada. Em meio a choramingos falei que ela ainda tinha a vida para aproveitar e que hoje mesmo uma pessoa a desejou. Ela me olhava meio tristonha e continuei a levantar a auto estima dela.

- A senhora tem que sair mais, aproveitar. Tem muita gente para a senhora conhecer.

- Imagina se quero homem no meu pé! Jamais. Eles querem relacionamento sério e eu não quero nada disso.

- E o que a senhora quer mãe? Não é bom ter uma pessoa do lado?

- Pra que? Pra dar dor de cabeça? Pegar no meu pé? Não. Não quero ninguém me controlando igual teu pai fazia.

- Pra namorar mãe. Pra passear. Pra viajar. Pra te acompanhar.. foi isso que eu quis dizer.

- Não. E outra. Quem vai querer uma velha pra namorar? Não tenho mais idade pra isso.

- E tem idade pra namorar mãe?

- Fala a verdade. Quem se interessa por uma velha caí­da como eu? Eles só querem uma empregada, isso sim.

-Mãe, a senhora não querer namorar tudo bem, mas não quer dizer que ninguém se interessa pela senhora. Hoje mesmo teve um pretendente. Aproveite. Não quer dizer que tem que morar junto. Apenas passeie, viaje, namore e se não der certo cada um pro seu lado. Só quero que a senhora seja feliz.

-Ah, filho. Não sei. Não quero ninguém no meu pé. Seu pai foi o último homem que tive. Não quero passar por tudo de novo que passei.

- A senhora não se relacionou com ninguém esses anos todos?

- Não. Nem sei mais o que é isso.

- Não sei como a senhora aguenta. Eu não consigo.

- Em ficar sem fazer? Vc acostuma. As vezes sinto falta mas logo passa.

- Mãe, a vida é uma só. Não desperdice.

- Eu quero fazer as vezes. Também tenho minhas necessidades. Mas fazer o que? Nessas horas não tenho ninguém. E depois ficar com homem dentro de casa pra isso não quero. Prefiro ficar sem.

- é mãe. Nem sei mais o que dizer. Mas pelo menos um amigo para essas horas, acho que deveria ter. Sei lá, só acho.

Fiquei mudando os canais e levantei para apagar a luz. Deitei e minha mãe pergunta:

-Fiquei pensando aqui com meus botões. Você perguntou quantos anos estou sem fazer. Já se passaram 15 anos, acredita? Nunca tive outro homem a não ser seu pai?

- Nossa mãe. Como a senhora aguenta 15 anos sem sexo?

- Você acostuma. Mas nunca ví­ outro homem a não ser seu pai.

- Por isso mãe. Tem que conhecer outros. Meu pai ficou no passado. Já foi. Ele não tá nem aí­ pra você e você fica perdendo tempo.

- Só ví­ dois homens pelados na vida. Seu pai e você.

A senhora viu meu pai só por que eu era menino ainda a última vez que me viu pelado. E eu acho que tinha 10 anos. Já se passaram 30 anos.

- Nossa... Veerdaaade... como o tempo passa.

- Preciso arrumar um paquera.

- Senão mãe a terra come.kkkkk

- Alguém tem que comer né? Nem que for a terra.kkk

-Não acho. Tenho certeza que vai encontrar alguém. E rápido.

- Você acha? Por que? Posso saber?

- Porque a senhora chama atenção. É inteligente. Sabe conversar.

- Tá falando para me agradar. Onde? Não tenho nada que chame atenção.

- Tem sim.

- Tenho o que menino?

- A senhora tem corpo bonito. Logo um vai se interessar.

- tá. Vou fingir que acredito. Vamos dormir.

Logo o silêncio bateu e pegamos no sono.

Pela manhã, acordei e minha mãe havia levantado já no banho. Levantei e fomos tomar café onde conversamos sobre várias coisas. Quando fomos nos trocar para ir para piscina, minha mãe pediu ajuda para passar protetor nas costas, ainda no quarto. Misturei na mão o protetor e passei nas costas e fui descendo e dei uma olhada na bunda dela. Por frações de segundos lembrei da conversa de ontem e uma leve ereção me surpreendeu. Comecei a olhar ela diferente e quando fomos para a piscina, coloquei meus óculos escuros e olhava ela deitada de bruços tomando sol. Ora fixava meu olhar no meio da bunda dela mas obviamente nada dava pra ver. Fui pra piscina e logo ela me fez companhia na água. Quando ela saiu, uma visão começou a me perturbar. Ela sentada no divã de plástico dava para ver o contorno de sua vulva despercebida ontem. O maiô amarelo meio desbotado deixava mais um pouco visí­vel sua buceta. A divisão e seus ralos pelos pubianos eram perceptí­veis. Passamos praticamente a manhã e quando de tarde o tempo começou a fechar em chuva de verão. Almoçamos e ficamos no quarto depois de um banho. Ficamos deitados vendo filme da tarde quando ela disse uma coisa que mudou totalmente o sentido da viajem:

- filho, pega o hidratante e passe nas minhas costas?To queimando que não dá nem para encostar!

Peguei o hidratante , abaixei o vestido dela expus as costas dela e pinguei algumas gotas que a arrepiaram. Passei de leve as mãos nas costas.

- Pode passar nas pernas? Perguntei.

- Por favor filho. Pode passar no corpo todo.

Gelei e brinquei:

- No corpo todo? Olha que eu passo hein?

- Pode passar.

Levantei o vestido dela, expondo as coxas e sua bunda. Estava com uma calcinha grande branca, e passei nas coxas dela e realmente estava muito queimada. Enquanto eu passava com ela deitada de bruços, eu olhava para a bunda dela. A calcinha denotava um grande pacote dividido com marca úmida devido a mijada dela, acredito.

Enquanto passava, pinguei umas gotas propositalmente na bunda dela e perguntei se poderia passar ali também.

- Pode filho. Só não aperta muito porque dói.

Minhas mãos tocaram aquela bunda vermelha pela queimadura . conforme passava ela suspirava que não sei se era pela dor ou se tinha segundas intenções. Continuei a massagear onde disse:

- fecha a janela filho, Ta entrando vento frio.

Levantei e fechei a janela e quando voltei ela virou de frente expondo o vestido pra cima.

- Passa nas pernas também, por favor.

Acendi a luz e pinguei umas gotas no joelho e coxas. Sua buceta estava nitidamente molhada pois dava para ver pelo risco que se formava. Gostando da situação, continuei. Assim que terminei ela disse:

-Vou ficar assim; você se importa?

-Não mãe, pode ficar.

Deitei do lado dela e por vezes eu olhava para a buceta dela com as pernas entreabertas.

- Preciso ir no banheiro.

ela ficou por uns minutos e logo voltou pra cama voltando para a mesma posição reclamando da dor que a queimadura estava causando.

Disse que se quisesse eu iria na farmácia buscar algo para aliviar mas negou dizendo não ser necessário. Então dei a sugestão de ficar só de lençol.

Ela então se cobriu e aos poucos, foi retirando a roupa por baixo do lençol. Imaginando minha mãe nesta situação, uma excitação tomou conta de mim. Ficamos horas assim e quando deu o horário do jantar, ela pediu o vestido onde entreguei na mão dela. Fui me trocar no banheiro e quando voltei estava pronta. Fomos jantar e enquanto comemos perguntei se queria fazer algo depois de jantar. Disse que queria apenas deitar como estava antes pois estava com muito desconforto. Eu também queria deixar ela pelada do meu lado pois a situação estava excitante e gostosa. Voltamos ao quarto e tratei de fechar as portas e janelas para não ter que mais levantar. Minha mãe saiu do banheiro e nem banho tomou de tanta dor. Não demorou muito para que ficássemos deitados com ela apenas de lençol por cima. Comecei a reclamar de queimadura também, o que não era mentira mas na tentativa de ficar pelado junto com ela. Não demorou muito e disse:

- fica de lençol também. Pelo menos alivia.

Apaguei a luz e deitei só de cueca do lado dela.

- Enquanto a penumbra tomava conta junto com o silêncio, aos poucos, entre mexidas na cama, fui me aproximando.

Os minutos foram passando, e quando não mais escutamos passos pelos corredores de fora, percebi que a madrugada se iniciava.

- Filho, tá acordado?

- Não mãe. Por que?

Pode passar hidratante de novo? Ta queimando muito.

Posso.

Levantei e me enrolei no lençol, acendendo a luz. Pinguei umas gotas de hidratante nas coxas dela e percebi que estava sem calcinha pois ela cobriu na altura da púbis. Passei as mãos nas coxas e fui subindo até a virilha dela. Ela de olhos fechados não fez menção de tirar minhas mãe e continuei. Descobrindo aos poucos o lençol, sua vulva foi aparecendo. Ela apenas de olhos fechados e pernas entreabertas mordendo de leve o lábio inferior denotou sua intenção. Me aproximei mais ainda e pude sentir o cheiro de sua buceta a uns centí­metros de distância. Meu pau latejava por baixo do meu lençol . Pinguei mais umas gotas mais perto da sua vulva com total aprovação. Levantei o lençol e ela abriu e fecho os olhos rapidamente e senti a mão dela entrando por baixo do meu lençol procurando minha pica em riste. Facilitei e assim que minha mãe achou, soltou um gemido e começou a me punhetar. Ao mesmo tempo aproximei meu rosto em frente sua buceta úmida e cheirei. Um cheiro de mijo ao mesmo tempo misturado ao perfume do hidratente me fez com que colocasse minha boca no grelo dela. Minha mãe gemeu alto. Me posicionei, colocando o travesseiro por baixo da minha cabeça e sem falar nada, forcei minha mãe a virar por cima de mim, fazendo um 69. Quando vi sua bunda vindo em minha direção, senti sua boca engolindo meu pau. Relaxei. Deixei ela vir e com as minhas mãos, abri sua bunda. Seu cuzinho, certamente virgem, vermelho e deliciosamente perfumado naturalmente veio de encontro ao meu nariz. Meu pau explodindo na boca dela e sentindo seu cheiro de bunda me deixou a loucura. Ficamos assim por uns 10 minutos e minha mãe sem dizer uma só palavra, virou a posição e enfiou meu pau em direção a sua buceta apertada. Quando a cabeça entrou um grito de prazer de minha mãe fez com que colocasse minha mão na boca dela. Ela gemia, cavalgava como tempos não fazia antes. Deixei ela fazer o que e como queria. Virei ela de quatro e a visão de seu cuzinho vermelho piscando era convidativo. Passei a cabeça no seu cuzinho mas ela não consentiu pegando meu pau enfiando na buceta. Enquanto e socava ela abria a bunda com seu cheiro delicioso. Uma forte pressão estava prestes a fazer eu gozar. Tirei da buceta dela e gozei na cama toda. Ela me olhos com olhar cansado e respirando fundo, levantou sem dizer nada e foi pro chuveiro. Quando voltou achei que acabaria tudo ali com conflitos morais e todo mais. Quando ela voltou pediu segredo e depois que conversamos muito a respeito, pela manhã de domingo repetimos o feito. Mas essa conto depois.

*Publicado por enigmasantista no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/17.


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