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Ensinando o prof° a comer rabinho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/01/17
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  • Autoria: tigresanegra
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Depois de ter "Me entregado ao amigo do meu pai e ter virado sua amante", de ter sido "Pega no flagra e ter cedido a chantagens", pecebi que precisava de novas aventuras, novos desejos, novos gostos, enfim, sentir novas emoções.




Desde muito nova sabia do meu poder de sedução e abusava dele pra conseguir o que queria.




Sabe aquesle homens que parecem ser impossí­veis de conquistar, por parecerem fiéis ao seu relacionamento e convictos nas suas escolhas? São exatamente os que me atraem.




É muito prazeroso, ver alguém assim se entreguando e não resistindo ao jogo da sedução.




Bom, pra quem nunca leu os meus contos me chamo Mel, tenho 25 anos, sou negra, tenho 1,65 de altura, 68 quilos, uma bunda razoavelmente grande, porém sem exageros, peitos que, como bem me lembrou um amigo, não são mais médios (devido uma prótese de silicone).




Neste conto irei relatar algo real que me aconteceu e teve iní­cio no último ano do colegial quando eu tinha 17 anos e se concluiu apenas no meu primeiro ano da faculdade no iní­cio segundo semestre quando eu já tinha 18 anos.




No colegial o meu professor de fí­sica era muito bonito, moreno olhos castanhos, cabelos ondulados, corpo malhado, sério, recém casado e evangélico, porém, as aulas eram bem chatinhas, também nunca gostei de exatas, enquanto os outros alunos se preocupavam em resolver os problemas de fí­sica, eu que sempre sentei no acento em frente a mesa dos professores, me encarregava de encarar-lo e deixar bem claro que eu o queria, ele percebia, porém sempre disfarçava, e ficava muito nervoso, quando eu tinha alguma dúvida e ia a sua mesa para que ele me explicasse, fazia questão de chegar com o meu corpo bem pertinho do dele, que sempre estava com a respiração ofegante e as mãos trêmulas e geladas.




Com o tempo ele foi correspondendo os meus olhares e dava um sorriso bem safadinho discretamente.




Um dia ele passou um trabalho valendo pontos, e todos os alunos ficaram extasiados tentando resolver as questões do trabalho, eu tive uma dúvida e fui pedi esclarecimento na sua mesa e pra minha surpresa ele foi bastante ousado, com uma mão ele me explicava a questão e com a outra alisava minhas cochas, ele me surpreendeu nunca imaginei que ele fosse capaz de uma coisa dessa, mais achei muito excitante e gostei e muito. Quis ver até onde ele iria e abrir mais um pouco a minhas pernas e ele colocou a mão por dentro da minha calça, eu usava uniforme e a calça era de um tecido bem molinho com elástico na cintura, então foi fácil ele por mão dentro dela, ele colocou minha calcinha de lado, e enfiou o dedo anelar dentro da minha xaninha que estava molhada e o seu dedo deslizava dentro dela, enquanto ele enfiava seu dedo em mim, não parava de falar me explicando a questão, depois que terminou olhou pra minha cara e perguntou se eu tinha gostado, sorrindo com malí­cia. Apenas balancei a cabeça confirmando e fui para o meu acento.




Não demorou muito o sinal tocou e todos se apressaram pra sair da sala, eu fui a última a sair, e quando olhei para ele, ele lambeu o seu dedo. Aquilo me deixou em estado de excitação inenarrável.




Passamos o restante do ano, sempre nos provocando e trocando mensagens safadas no celular, mas, nunca passamos disso.




O tempo foi passando e com o tempo as nossas conversas foram diminuindo, até eu nem ter mais o seu contato.




Eu estava no segundo perí­odo da faculdade, e assistia muitas palestras pra contar como horas para as atividades complementares e numa dessas palestras o encontrei, ele quando me viu, imediatamente veio falar comigo. Batemos um bom papo sobre coisas comuns do dia a dia, e combinamos de ir até orla tomar um suco depois da palestra.




Quando sair da faculdade, ele já estava na porta me esperando dentro do carro. Quando chegamos na orla fomos para uma barraca muito aconchegante, e escolhemos a mesa que ficava menos amostra, começamos a falar e riamos alto lembrando das nossas conversas na madrugada em trocas de SMS.




- Mel, você me fazia gozar como ninguém!




- Rsrs... Eu era terrí­vel!




- Era? Mas, nem se passou um ano e você já mudou tanto assim?




- Verdade!




- Porque paramos de conversar, mesmo?




- Nem imagino!




- Você, tá namorando?




- Descobrir, que eu não sou das que namoram!




- Imagina, apenas não apareceu o carinha, e sem falar que não adianta ficar namorando marujos, você sabe que não dar pra levar esses lances a sério!




- Não sei quem te disse que eu quero um lance sério!




- Até hoje não esqueci, aquele dia atrás da mesa dos professores.




- Nunca ninguém me surpreendeu tanto!




- Posso te surpreender mais ainda, hoje, agora se você quiser!




- Aqui, não dar, né?




- Então, vamos pra onde você quiser!






Fomos para um motel, tava muito calor uns 38°, falei que precisava de um banho, e ele disse que também, tiramos as nossas roupas e sem ligar a hidro da banheira entramos e começamos a nos beijar, ele acareciava o meu corpo dentro d'agua enquanto me beijava e enfiou seu dedo na minha xaninha, em instantes estava deitada a beira da banheira em cima de um lençol molhado e ele me chupando com seu dedo ainda dentro de mim, gozei na sua boca, e ele se lambuzava no meu melzinho. Queria sentir seu gosto também e pedi pra ele ficar em pé e de joelhos comecei a chupar seu pau que era grande, mas não exagerado a grossura que assustava, tinha sabor doce e era bem lisinho, eu o chupava como se fosse o último que chuparia na vida, e ele segurava o meus cabelos e empurrava tudo na minha boca até eu engasgar, em um movimento ele me colocou de quatro ali mesmo em cima daquele lençol molhado a beira da banheira e me penetrou delicadamente, deixou eu me acostumar com ele dentro de mim e começou a surrar a minha xaninha, segurou nos meus seios e trouxe o meu corpo junto ao dele e eu fiquei de joelhos toda empinada pra aquele homem que agora me penetrava e massageava o meu clitóris, eu gozei no seu pau e ele quando estava gozando tirou e derramou seu leite em cima da minha bunda.






Tomamos um banho e ficamos conversando na cama e ele me revelou que nunca tinha comido um rabinho, porque sua religião condenava a prática do sexo anal.






- Nunca sentiu vontade de ter um buraquinho apertado no seu pau?




- Sim, muito. Mas, tenho que me desviar daquilo que pode me levar ao inferno.




Ri e responder:




- Não se engane os adúlteros também não herdarão o reino dos céus. E eu estou aqui louca pra sentir seu pau tirando as minhas preguinhas.






Nem terminei de falar e seu pau pulou excitado, vendo aquilo cair de boca nele, e fizemos um 69 maravilhoso. Quando entramos no motel percebi em cima da mesa uns pacotinhos de camisinha e gel lubrificante, fui até lá peguei um gel, e passei no seu pau ponhetando, passei um pouco no meu buraquinho e de costa posicionei seu pau no meu rabinho que entrava lentamente deslizando, quando estava tudo dentro comecei a contrair o meu rabinho e relaxava, contraí­a e relaxava, aquilo foi dando uma sensação tão gostosa de que eu estava mordendo ele e iria tirar-lhe um pedaço e era o que eu queria aquele pau que nunca tivera comido um rabinho antes dentro de mim, comecei a rebolar, subia e descia, rebolava, subia e descia, seus gemidos foram ficando cada vez mais altos e eu preciva ver aquele rosto cheio de desejo e sem tirar seu pau de dentro do meu rabinho virei para ele, que estava com a cara mais linda de desejo de quem tava saciando o desejo da sua carne, cavalguei em cima dele, que uivou e derramou seu lí­quido dentro do meu rabinho.




Naquele dia eu não sentir o meu "G", mas só de ver aquele homem daquele jeito valeu muito a pena!




Mil beijos, até o próximo conto!

*Publicado por tigresanegra no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/17.


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