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MAIS UMA CASADA, MAIS UM CORNO...

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 27/01/17
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  • Autoria: Shamir
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Embarco no voo 6262 da Avianca no último minuto. Rio de Janeiro direto para Florianópolis e antes do almoço estarei em casa. No dia anterior foram três reuniões com investidores, coisa desgastante mas muito produtiva, as conversas, drinks e janta com o grande investidor Haskel Weiss, o único realmente que me interessava, avançaram até a madrugada. Mas valeu a pena, posso iniciar imediatamente as obras para nosso novo resort que vai fortalecer ainda mais nossa rede de hotéis no litoral catarinense. Quando acordei as oito e trinta da manhã nem tomei café, fiz o check-in , chamei um Uber e prometi mais cem reais ao motorista para me colocar no aeroporto a tempo de pegar meu voo.

Ao entrar no avião meio contrariado pois não gosto da Avianca dei de cara com a Gisela, uma comissária minha amiga, caso antigo que logo me animou com seu lindo sorriso, muito simpática foi totalmente profissional mas sua linguagem corporal e seus olhos mostraram a sincera e agradável surpresa por me ver ali...Se eu estava cansado e meio contrariado isso passou na hora, a lembrança dos tempos em que desfrutei do corpo da Gisela me deram uma injeção de animo. Na época em que tivemos nosso caso ela era casada com um piloto, da Gol se não me engano. Ela sempre viajando mas tramando para ficar sempre na rota Floripa, por mais de um ano eu comi a menina, bunda fantástica e amante do sexo sem travas. Depois ela se separou do marido e quis forçar a barra para algo mais sério entre nós...foi seu erro! Perdi o interesse e só lamentei dispensar uma bundinha realmente especial.

Logo que me sentei na minha poltrona já mais relaxado e tentando ignorar o falatório dos outros passageiros, as confusões de acentos trocados e a luta para se acomodarem eu planejei uma viagem tranquila tirando um cochilo se possí­vel e sonhando com a Gisela, de preferência peladinha...com aquele rabinho empinado...Foi quando um chato se aproximou, alguém pode me explicar porque todo avião carrega uma cota exagerada de chatos? O cara enorme, bem vestido veio com a tí­pica conversa:

-Olá senhor! Será que o senhor se importaria em trocar de lugar comigo...estou com minha esposa e por erro da empresa nos deram lugares separados, aqui ao lado...

Eu mereço, pensei. Mas sou um cavalheiro, sempre faço questão de ser educado e agir com civilidade, a vida me ensinou que ganho mais assim...

-Claro meu senhor! Sou o Shamir...

O chato então se apresentou:

-Doutor Alvarenga...Thiago Alvarenga, sou de Florianópolis...

Eu reconheci o nome, mas não sabia exatamente se já tinha feito algum negócio com ele, talvez alguma transação imobiliária sem muita importância...

Mas depois disso, quando ele me apresentou sua esposa, que estava antes escondida atrás dele eu esqueci o burburinho do avião, a Gisela e o próprio "doutor Alvarenga".

A linda e delicada mulher estendendo a mão em minha direção atraiu toda minha atenção, moreninha, do tipo mignom mas com seios grandes e sensuais, um saia muito curta mostrando coxas perfeitas e um sorriso demolidor. Nada vulgar, nada de mal gosto.

í‚ngela, o nome dela foi citado pelo chato e foi só isso que ouvi. Olhei bem nos olhos dela, armei meu sorriso mais simpático e sem pudor algum:

-Você é uma linda mulher! Muito bonita mesmo...tenho certeza que meu dia a partir de agora só vai melhorar...

Ela não mostrou constrangimento algum, retribuiu o meu sorriso e muito jovial foi provocativa:

-Gostaria de saber porque o seu dia vai melhorar...eu tenho alguma coisa a ver com isso?

Desconversei e tratei de me levantar para trocar de lugar enquanto o chato, o tal Alvarenga, tratava de tentar se impor puxando a esposa pelo braço e quase empurrando ela para o assento. Eu me sento ao lado de uma velhinha que já está quase dormindo. Os avisos e procedimentos para a decolagem encheram o ambiente e eu cortei o contato visual com o casal até quase a metade do voo.

Mas o voo é rápido então resolvi que já era hora de verificar quais as minhas "possibilidades" com a í‚ngela. O chato estava cochilando e ela estava me olhando com uma carinha de santa safada. Sua saia tinha subido mais ainda e as coxas se mostravam tentadoras. Ela ainda começou a passar a mão sensualmente nelas, enquanto me olhava deixando claro que o caminho estava aberto para mim. Neste instante a Gisela aparece de repente e pergunta com a maior cara de safada se eu quero alguma coisa:

-Precisa de algo Doutor Shamir?

Antes que eu possa responder ela se abaixa e próximo do meu ouvido:

-Você não muda mesmo...aposto que ainda hoje vai comer a putinha aí­ do lado...

Eu apenas sorrio, discretamente passo a mão na perna dela e faço sinal para ela me deixar. Percebo que a í‚ngela estava atenta e reparou que a comissária me conhece. Logo em seguida ela se levanta, o marido acorda e ela explica que vai ao banheiro.

Eu rapidamente me levanto também e abro o bagageiro para pegar minha pasta, finjo não perceber que estou bloqueando o caminho dela para o banheiro e cuidadosamente um olho nela outro no marido que já volta a cochilar sussurro pertinho dela dela:

-Quero sua calcinha!

Ela me olha desesperada, faz sinal com os olhos apontado o marido e eu falo um pouquinho mais alto para assustar ela:

-Deixe o corno comigo!

Depois abro caminho para ela passar, me sento já bastante excitado e aguardo. A reação dela vai me dizer se o "Doutor Alvarenga" vai ser corno ainda hoje...pensando bem, possivelmente já deve ser, com certeza!

Quando ela volta não dá outra, com jeitinho e bem cuidadosa ela derruba a minúscula calcinha de rendas preta no meu colo, mas a senhora idosa ao meu lado percebe e quase tem um treco, obviamente prefere ignorar o que viu e fingir estar cochilando. Eu calmamente guardo o troféu no meu bolso e relaxo apreciando o traseiro gostoso da minha nova conquista enquanto ela tenta entrar no seu lugar sem acordar de novo o marido. Após o pouso eu dou um jeito de passar meu cartão para ela, quase na cara do marido!

Após o desembarque eu passo no meu apart para um banho depois vou almoçar com meu secretário para verificar os assuntos pendentes. Antes da sobremesa o telefone toca indicando numero desconhecido e eu atendo porque já posso imaginar quem é:

-Shamir? É a í‚ngela...do avião...

Eu não resisto:

-í‚ngela da calcinha?

Ela dá risada:

-Safado! Você deve ter muitas mulheres ao seus pés, não é mesmo?

Eu me divirto com a situação, ainda mais percebendo a reação do meu secretário, quase babando porque conhece minha vida de conquistas e claro, apesar de bem casado deve ter uma pontinha de inveja do meu estilo, mas sei lidar com isso, acho até divertido...Procuro acelerar um pouco as coisas e falo:

-Estou brincando minha querida...não tenho muitas mulheres não, no momento só tenho você...isto é...espero ter você ainda hoje...mais a tardinha...

Posso perceber mesmo pelo telefone que ela se assusta:

-Credo Shamir, você sabe...eu sou casada, o Alvarenga é ciumento...eu nunca fiz isso!

Mulheres casadas, as gostosas que vivem com maridos tranqueiras...Eu conheço, sou especialista e tenho um verdadeiro fetiche por conquistar casadas na cara dos maridos, fodê-las e devolver para os palhaços geralmente apaixonados, prontos para perdoar tudo das vadias com quem casaram...

-Deixe de conversa fiada í‚ngela! Eu quero te foder ainda hoje minha querida, não vai me dizer que não está doidinha para se deitar comigo, levar uma surra de pau! Você me deu a calcinha no avião e está me ligando agora para que mesmo?

Isso é preciso logo no iní­cio, quando lidamos com mulheres assim é preciso deixar logo claro quem manda e não ficar ouvindo muitas lorotas. Sei que na maioria das vezes as mulheres sonham com um amor apaixonado, querem sexo sim, mas gostam de algum romantismo. Por outro lado, e aqui vamos ser muito sinceros, os homens geralmente querem apenas uma buceta para meter. Mulheres casadas traindo querem o que? Quando ela voltou a falar no telefone depois de alguns segundos em silêncio:

-Você está certo...eu quero dar para você Shamir...estou molhadinha e desde o avião estou louca para transar com você...mas o Alvarenga...tenho que ser cuidadosa.

Eu insisto:

-í‚ngela, eu vou te passar meu endereço, quero você lá às dezoito horas, o Alvarenga é problema teu, mas se você não sabe lidar com corno não devia agir como está agindo. Acredite, conheço as pessoas, maridos como o teu...ele é um corno, não vai criar problemas, talvez vai gritar um pouco...mas no fim ele sabe que você é muita areia para a caçambinha dele, vai aceitar, vai assimilar para não sofrer...

Ela pareceu aceitar, concordou em correr algum risco:

-Eu vou estar lá, mas preciso voltar cedo!

Deixei passar, uma vez ela no meu apart vai ser fodida até de madrugada, se duvidar vai amanhecer com meu pau na bunda...mas um passo de cada vez, não quero assustar a lebre...demais.

Terminei meu almoço, despachei meu secretário com várias ordens por cumprir e fui descansar em casa. Às dezoito horas em ponto o porteiro me avisou que tinha visita, mandei subir... já sabia quem era.

í‚ngela estava maravilhosa, muito bem vestida com os longos cabelos negros bem penteados, a maquiagem perfeita e um vestido simples, jovial e de bom gosto. O vestido não conseguia esconder as suaves curvas nos lugares certos e mostrava os seios na medida certa sem exageros. Sapatos scarpin visivelmente caros e acessórios discretos completavam o conjunto elegante mas bem chamativo. Ela estava visivelmente nervosa, mas de certa forma isso tornava tudo mais excitante. Logo ao entrar ela começou de novo com lenga lenga:

-Eu não estou acostumada a fazer isso...mas...

Eu cortei logo:

-Quer beber alguma coisa querida?

E sem esperar resposta fui para o meu barzinho onde preparei os copos com uí­sque e gelo. Indiquei o sofá para ela sentar e lhe entreguei o copo. Percebi um pequeno tremor em sua mão e mais uma vez achei isso muito excitante. Quando aquela mulher se sentou no meu sofá de couro branco eu pude admirar o que tinha em mãos. Suas pernas cruzadas com elegância eram matadoras, bem torneadas com as coxas grossas, lindas! Com ela sentada,o vestido muito curto mostrava mais do que devia, mais alguns centí­metros e a calcinha seria visí­vel, o decote permitia a visão de seios maravilhosos e o nervosismo dela tentando subir o decote e baixar o vestido nas pernas me divertia muito...

A morena de olhos negros, com a cor de pele bem brasileira me fascinou, agradeci mentalmente aos deuses por uma coisas dessas cair nas minhas mãos. Sem falsa modéstia, não foi a primeira, vocês que acompanham meus casos sabem disso, mas sempre cada nova conquista, principalmente no caso de uma gostosa assim é uma injeção de adrenalina nas minhas veias, juro que me sinto cinco anos mais novo cada vez que pego uma mulher assim, principalmente casada...me sinto forte, poderoso e viril, e tudo isso só me faz bem, só pode fazer bem...

Eu observo, avalio e não tento disfarçar, examino o corpo dela sorrindo de satisfação, até que ela perceba seu valor, perca o nervosismo e aceite o que está por vir. Me sento ao lado dela já com as mãos nas suas coxas. Em segundos estou muito ocupado, usando as duas mãos, uma entre as pernas dela alisando a calcinha molhada e a outra já metida entre o sutiã e o peitinho acariciando o mamilo durinho. Ela geme e tenta afastar minhas mãos mas sem muita vontade, apenas para fazer tipo. Eu vou em frente e lhe dou um beijo bem cafajeste, molhado e despudorado, metendo a lí­ngua...ela retribui e já não resiste de maneira alguma.

Meu dedo médio invade sua xaninha e com o polegar brinco com seu botãozinho, ela está muito molhada, chega a escorrer para baixo, então eu toco, apenas toco de leve seu cuzinho com o dedo molhado com o que escorre dela. Ela se retesa toda enquanto eu castigo um mamilo entre meus dedos. Ela geme bem alto, quase um grito, então eu novamente busco dominar sua boca com um beijo como que querendo engolir sua lí­ngua. Para minha surpresa ela começa a gozar, tenta segurar, se esforça mas não pode impedir o que vem de suas entranha e da sua alma, treme bastante, joga a cabeça para trás enquanto aperta minha mão com a pernas e puxa meu pulso querendo que eu meta mais fundo meu dedo na sua xoxota.

Pela facilidade dela em gozar eu percebo logo, essa coitada deve ser muito mal comida, deve estar na seca por um bom tempo...o tal Alvarenga não deve ter condições de cuidar dela do jeito certo. Bom eu estou aqui para isso mesmo, pensei comigo apreciando o momento.

Ela nem bem se recuperou, ainda estava meio enfraquecida quando eu meti meu pau na linda boquinha, ela nem percebeu meus movimentos soltando o bicho mas acolheu de primeira. Eu não me engano, ela mostrou que sabe chupar, exatamente como uma vadia traindo o marido! Meu pau foi tratado com todo o respeito e do jeito que eu gosto, ela lambeu no capricho por toda a extensão, engoliu fundo, até tocar bem dentro da garganta e não esqueceu de acariciar minhas bolas. Boa garota, não acham? Mas eu tenho planos de longo prazo para essa garota, quero deixar ela bem ao meu gosto, uma vadia dominada e quase minha escrava sexual. Mando ela tirar o vestido e se ajoelhar na minha frente. Ela vacila um pouco mas obedece. De novo meto meu pau agora duro como pedra e com a cabeça inchada feito uma ameixa roxa na boquinha da obediente í‚ngela. Começo a fuder aquela boca como se fosse uma buceta, com as duas mãos seguro firme a cabeça da infeliz e castigo sem dó, quero ver se ela aguenta bem um sexo sujo e depravado, quero avaliar até onde posso ir com essa cadela e justamente começo a exagerar um pouco:

-Viu cadela? É assim que uma vagabunda como você deve ser tratada!

A mesmo tempo dou dois ou três tapas no rosto dela, coisa leve, só para efeito psicológico de dominação. Ela parece aceitar tudo muito bem, engasga, tem os olhos lacrimejantes e as faces bem vermelhas mas não pede arrego, não tenta escapar e tudo isso me leva ao gozo farto e descontrolado; Infelizmente quando o primeiro jato explode na boca da cadela ela se afasta com violência usando as mãos com força e tossindo:

-Kof...Eu...nã...kof...kof...não engulo Shamir! Não posso!

Eu pego ela pelos cabelos e enquanto descarrego minha carga no seu rosto:

-Você ainda vai aprender querida...pode ter certeza disso!

Ela ameaça chorar um pouco, soluça e procura limpar o rosto coberto com meu esperma, eu já estou com meu copo de uí­sque na mão e gentilmente atiro um pano de copa do bar para ela se limpar. Depois tiro sua calcinha e seu sutiã, peço para ela dar duas voltinhas e confirmo o que eu já sabia. A menina tem um corpo perfeito, uma pele macia, morena clara. A cintura bem marcada e uma bunda daquelas de anos na academia. Os seios médios com mamilos apontando para cima deixam o conjunto todo irretocável. Um tesão, uma preciosidade nas mãos de um besta como aquele marido dela. Já estou com raiva do Alvarenga! Ofereço outro copo para ela, percebo que ela está salivando com a pouca porra que engoliu antes de conseguir escapar de mim. Mando ela sentar no sofá e abro bem suas pernas. A visão daquela xaninha raspada, lisinha e rosinha me foi estimulante, meu pau confirma! O cuzinho bem apertadinho me inspirou com ideias bem sujas.

Pela próxima meia hora eu me dediquei aquela buceta com esmero e carinho. Seja firme, chacoalhe a vadia à vontade mas também saiba ser carinhoso, um oral bem feito e qualquer mulher estará aos seus pés para sempre! Me enfiei entre suas pernas bem abertas e usei minha lí­ngua com habilidade na racha à minha disposição. Lambendo de baixo para cima, usando a lí­ngua para rápidas penetrações e beijando o clitóris com carinho eu fui deixando ela cada vez mais louca. Usei os dedos, primeiro um, depois dois, bem fundo explorando o interior da vagina, torcendo os dedos pelos recantos escondidos enquanto vibrava minha lí­ngua no grelinho agora bem saltado e durinho. A menina gemia, gritava e escorria sem parar...fiz ela gozar duas vezes assim, ela chegou a esguichar no meu rosto enquanto apertava minha cabeça puxando meus cabelos e querendo me engolir com sua buceta. Quando acabamos ela já quase desfalecida tinha um sorriso nos lábios e entre soluços e gemidos me agradecia sem parar. Quando isso acontece sei que a mulher mesmo que casada agora é minha, sei que o corno está perdido e a sensação que sinto é magní­fica. O poder, a virilidade e a constatação de possuir alguém tão profundamente assim é o mais próximo de algo divino que conheço! A alma e o corpo da í‚ngela agora me pertencem.

Assim que ela se recupera e isso leva uns quinze minutos, se levanta, pede desculpas e diz que tem que ir embora:

-Perdão Shamir! Mas você sabe...o Alvarenga, ele já deve estar em casa... são mais de oito horas...como vou explicar?

Eu mostro meu sorriso mais cí­nico, olho nos olhos dela e disparo:

-í‚ngela minha querida...Você só vai embora quando eu te dispensar! Agora pegue teu celular e ligue para o teu marido.

Ela se assusta, peladinha na minha frente, olhos bem abertos e com a bucetinha ainda escorrendo pelas coxas fazia uma figura interessante, eu firme e sério:

-Ligue!

Ela obedeceu, sem alternativas já dominada e pensando que seu casamento já era. Ligou bem devagar e meio trêmula:

-A...Alô...querido?

Foi quando eu tirei o celular das mãos dela e ela desabou no sofá já soluçando. Então eu mostrei meu talento natural, aprimorado em milhares de reuniões onde convencer pessoas de eu eu sou confiável e honesto é a chave de tudo:

-Meu caro Alvarenga!!! Grande amigo...sou eu, o Shamir, o cara que quebrou teu galho hoje no avião...

O corno bem vacilante e inseguro:

-Si...sim...Vo...Você está com minha mulher ???

Eu quase dou uma gargalhada neste momento:

-Pois então Alvarenga...desculpe "doutor Alvarenga"...Não é que eu encontrei a nossa í‚ngela hoje no shopping, ela ficou muito agradecida pela troca de lugar no avião e aceitou meu pedido para jantar comigo...ela é muito gentil, uma pessoa muito especial...você é um cara abençoado meu amigo...uma mulher assim não é fácil de achar...

Neste ponto o corno já estava pigarreando, até tossindo no fone:

-Kof...kof...Eu não entendo...você está jantando com a minha mulher??

Estava difí­cil de não rir, mas eu sei me controlar:

-Perdoe o egoí­smo meu amigo, não deu tempo para te convidar...mas não se preocupe, antes das dez eu levo ela para casa...estamos nos dando muito bem e com todo respeito ela é uma mulher fantástica...estou gostando muito de conversar com ela...

Neste ponto o corno pareceu tirar um restinho de forças de algum lugar e começou um protesto bem patético, eu deixei ele falar enquanto peguei a í‚ngela pelo braço, levantei ela do sofá e fui conduzindo aquela cadelinha até debruçar ela de ventre no braço do estofado. Com meus pés abri as pernas dela e pude contemplar aquela linda bundinha toda exposta e disponí­vel para mim. Enquanto isso o Alvarenga com seu discurso de corno ainda não assumido:

-Mas...mas...como assim, ela é minha esposa...mmhunmm...kof...Onde vocês estão??? Não fica bem isso... É muito estranho! QUERO FALAR COM ELA!

Eu ainda dei a tacada final:

-Calma Alvarenga...eu nunca vou abusar da nossa í‚ngela e muito menos da nossa amizade...fique tranquilo eu vou passar o fone para ela!

Sim, eu passei celular para as mãos da cadelinha, mas ao mesmo tempo enterrei meu pau até o talo naquela xana encharcada, o bicho entrou deslizando e abrindo caminho na marra...claro que ela gritou! O grito tí­pico de quem leva um pau de uma enfiada só...um grito rouco que termina em um gemido longo...impossí­vel que o marido não tenha ouvido em alto e bom som!

Quase rindo alto eu iniciei um movimento de entra e sai bem suave, tirava quase tudo e metia de novo enquanto me divertia vendo a patética tentativa da vadia explicar o que estava acontecendo ao marido:

-NÃO QUERIDO! Aihaiiiií­í­!! Sabe o que é ....uhmmmmahhhahh...Eu meio que engasguei...não,não...foi estranho mesmo. É claro que não! Nos estamos em um bom restaurante...não, não sei o nome...não nunca estivemos aqui...AiHaHaiiii...uhmmm...É que eu estou tomando vinho para ver se paro de engasgar...NÃO SEJA BOBO MEU QUERIDO! Você sabe que eu te amo...depois eu explico...o Shamir vai me levar para casa daqui a pouco..TCHAU,UM BEIJO! AHAHHAÍÍÍÍhmm...

Durante o resto da noite o celular dela tocou três ou quatro vezes, geralmente nos momentos que ela estava gemendo ou gritando descontrolada mas por isso ou por medo ela não atendeu nenhuma vez e eu não fiz questão nenhuma de humilhar ainda mais o corno.

Assim que a vagabunda desligou o telefone começou a gritar:

-ME FODE FORTE SEU CACHORRO! AIÍHAAAIIÍÍ!!! Fode tua puta, quero ser tua vagabunda, me rasga toda seu viado...

Dei um tapa forte na bundinha dela e pedi respeito:

-Me respeite vagabunda! Aqui a puta é você!

Ela se acalmou um pouco:

- Você já me fodeu com meu marido, agora termine o serviço!

Daí­ por diante foi só sexo com pegada, palavras sujas e depravação. Ela chegou a pedir para eu bater nela, claro que eu bati...só não esperava que ela pedisse:

-Bate forte...MAIS FORTE! Eu mereço apanhar...eu não presto...vai me arrebenta!

Vontade não faltou mas eu já disse sei me controlar, ela apanhou sim, mas nada grave, só coisa de sexo duro mesmo. A vagina dela se mostrou bem apertada, meu pau grosso foi abraçado pela xaninha gulosa e espremido com força, poucas mulheres sabem usar a buceta assim! Mas eu não gozei, esperei ela gozar o que não demorou muito, então sem tirar meu pau da xana ensopada dela meti o dedo indicador no cu da coitada. Ela gritou e refugou, mas eu segurei ela bem firme, dobrada no sofá ela estava dominada, mas é sempre assim, no começo fazem cuzinho doce, depois querem pau no cu todo dia! Eu não perdoei:

-Relaxe cadelinha, você vai gostar! Mas tem que relaxar...aproveitar o que é bom!

Fui alargando aquele cuzinho devagar, usando a lubrificação que escorria da xaninha toda arrombada, vermelha e inchada. Aos poucos notei ela relaxando, sabendo não ter alternativas ela ajudou e com muita dificuldade meu pau achou o caminho da felicidade, cuzinho apertadinho mas flexí­vel o suficiente para se abrir bem gostoso. Fiz ela gritar, rebolar e pedir mais, aquela bunda, aquele corpinho bem feito e delicado me deram prazer extremo e eu não aguentei mais...gozei dentro, descarreguei o que tinha bem fundo dentro dela e quando tirei meu mastro de dentro daquele rabo quentinho deixei um rombo aberto, aquele botãozinho apertado virou um vulcão escorrendo lava branca chegando as coxas dela. Ela só gemia e soluçava baixinho e eu muito cruel desci meu braço com toda força dando uma boa palmada na bundinha dela:

-Toma vagabunda! Você é uma puta das boas...

Depois de um breve descanso pedi o jantar em um restaurante que fica ao lado do meu apart e costuma nos atender. Ainda tomamos um banho rápido enquanto a janta não chegava, eu vesti um roupão de seda para receber o entregador e mandei ela ficar nua:

-Para você se acostumar comigo e com o ambiente...

Na verdade eu queria apreciar a bunda dela bem marcada pelo último tapa que dei, a marca vermelha me pareceu linda! Durante o jantar, a sobremesa e uma bebida para relaxar ela não reclamou mais pedindo para ir embora, estava subjugada e sabia que agora não adiantava mais tentar salvar as aparências com o marido, o Alvarenga podia ainda ter dúvidas, mas já era corno confirmado. Realmente, muitos cornos entram em negação, negam o óbvio até não ter mais jeito e acabam por assistir outro homem comer suas esposas nas suas camas. É assim que funciona, simples assim!

Depois do jantar pequei ela mais uma vez, fui no papai mamãe suave, fui carinhoso beijando seus mamilos, acariciando seus cabelos e terminei gozando nos seus seios, ainda forcei um pouco passando umas gotas de porra nos lábios dela com a ponta do meu cacete, de leve...só para prepará-la...na próxima vez seria diferente.

Mandei ela se vestir, ela pediu mais um banho e eu concordei, normalmente mandaria a vadia para casa cheia do meu esperma e cheirando a sexo para o corno ter certeza do que tem em casa, mas ela foi sensacional, então relevei dessa vez mas confisquei sua calcinha, não tenho tara por calcinhas, isso é apenas uma técnica sutil de dominação, as cadelinhas sempre são devolvidas para seus cornos sem calcinhas...o simbolismo é fatal!

Entreguei ela para o marido após uma hora da manhã! Acompanhei ela até a porta do seu apartamento, o Alvarenga atendeu, me olhou desconsertado e atirou um olhar patético para a esposa. Mas não passou recibo e ficou apenas murmurando palavras soltas, bebeu demais, isso era visí­vel enquanto eu falava do "problema" no meu carro:

-Poxa ...desculpe Alvarenga, atrasamos tanto porque meu carro estragou na estrada. Veja é um carro novo, importado e me deixa na mão. Eu tive que esperar o guincho e acompanhar até uma oficina de confiança. Telefonamos várias vezes...você não atendeu Depois o Uber demorou demais...bem...aqui estamos! Antes tarde do que nunca...Não é mesmo?

É preciso dar algo para o corno se agarrar, pelo menos no iní­cio. Sabem...sou um pouco sentimental com os cornos...Não! isso é mentira! Ele sabe que sua esposa fodeu comigo até se acabar, sabe que estamos mentindo, mas vai fazer o que? Possivelmente ele ama essa vadia mais que a própria mãe, ele vai procurar esquecer, vai perdoar e fingir que está tudo bem. Vai fazer isso tantas vezes que em algum momento vai aceitar ser um corno manso em troca das migalhas que vai receber da beldade.

A í‚ngela é hoje uma das minhas amantes favoritas, foder com ela é sempre uma brincadeira divertida. E sim! Ela aprendeu a engolir tudinho...não perde nada mas sempre pede para tomar um suco de abacaxi antes de fazer uma chupetinha completa. Eu treinei ela assim usando o suco para amenizar um pouco o gosto, era para ser só no começo, mas ela viciou...fazer o que?

O Alvarenga? É agora um corno assumido, demorou mas aceitou e quando eu tive o prazer de foder a í‚ngela na frente dele, na cama do casal ele se masturbou sem inibição alguma, chegou a beijar carinhosamente a esposa enquanto ela de quatro tinha meu pau enterrado na bunda...

É a vida. Minha vida! Não me invejem, apenas gastem mais energia aprendendo a lidar com as mulheres, acreditem elas são bem mais depravadas do que os homens, apenas precisam ser despertadas! E se você não quer ser um corno, não se case...


*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/17.


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