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RITUAL DE UM PRAZER A DOIS - O

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 08/08/15
  • Leituras: 3486
  • Autoria: Savage
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Aquele final de semana era mais um de nossas viagens para o interior, pequena cidade, visita a familiares, e o principal, ficar longe do trabalho e do stress da vida na cidade, o lazer para eu e minha Deusa era a válvula de escape, portanto fomos a uma casa de praia de um amigo, local deserto, uma estrada pequena, ele me cedera para ficar a vontade, passamos em um comercio na beira da estrada e compramos tudo o que precisávamos para passar um bom final de semana. Ao chegarmos ficou tudo mais claro, era tarde de sábado, uma casa de madeira rústica, mas de bom gosto, tinha tudo o que precisávamos, toda a mobí­lia de primeira, uma rede na varanda, um lancha pequena na praia, e até uma senhora moradora do local para nos ajudar no que fosse preciso.

Pensei finalmente um descanso, agora era só aproveitar, de imediato trocamos de roupa e fomos ao mar, que delicia, o sol se pondo, uma leve brisa, ondas pequenas eu e minha Deusa, beijos, abraços e um clima romântico.

Na água ela me abraça e lança seus braços em meu pescoço, suas pernas me envolvem e ela fala ao meu ouvido:


Quero você agora e aqui... Ui meu tesão.(sorrindo)

Como sempre essa sua tara em...

Vamos aproveitar não há ninguém nessa praia mesmo.(falando baixinho)


Sinto seu coração junto ao meu disparar, seus lábios molhados tocam o meu, pequenas mordidas e beijos deliciosos, meu pau já saindo pela lateral da sunga, ela encosta e esfrega sua xaninha, começo a retirar a parte de cima do seu biquí­ni, aqueles seios durinhos e excitados me espetam, levanto-a e a beijo pelo pescoço chegando aos seios, sua respiração é mais forte, ela fecha os olhos e se entrega ao prazer, o mar calmo nos embala, ela segurando em meu pescoço trepa literalmente em meu corpo, joga seu corpo para trás, seus cabelos longos tocam as águas, ela delira e geme de tesão. Enfio a mão por trás de seu bumbum, afasto o biquí­ni chegando a enfiar dois dedos em boceta, quente, úmida e gostosa como sempre, de imediato ela grita e me abraça:


Amor, gostoso de demais! (delirando)


Seu cuzinho piscando quer um dedinho, então coloco um na xaninha e outro nele, ela fala ao meu ouvido:

Isso me fode assim, ta delicia...(sussurrando)


Meu pau esta preso entre meu abdômen e o dela, saindo da água, não me preocupo, pois estamos sozinhos naquele local, no ritmo as ondas lhe fodo com os dedos e a beijo longamente, o tempo é nosso, aquele momento é único. É quando ela pede:


Meu mortal quero sentir você dentro de mim agora (delirando)

Claro minha Deusa, seu desejo é uma ordem (sorrindo).


Retiro seu biquí­ni e faço ela sentar no meu pau, que gostoso, entra como se fosse uma luva, ela começa a morder meu pescoço e faz ondinha, seguro seu bumbum, e enfio um dedinho no seu cuzinho, ela adora isso. Percebo que ela quer gozar, pois acelera os movimentos freneticamente, a abraço e falo no seu ouvido:


Goza nesse pau minha Deusa, sente ele durinho para você, só para seu prazer. (sussurrando)

Ai tesão, assim eu não resisto, vou gozar nesse caralho! (gritando)


Ela se joga bruscamente para trás, se retorcendo como nunca, gozando deliciosamente, eu a seguro enquanto ela esta em êxtase, lhe abraço e começo a acelerar com meus movimentos, quero gozar nela agora, a viro de costas e enfio no seu bumbum, e começo a masturbá-la com minha mão, minha boca percorri seu pescoço, ela se contrai, aumentando ainda mais meu tesão, apertadinho o seu cuzinho sente meu pau inchar de sangue, pronto para inundá-lo com meu leite, ela ainda em êxtase se entrega, passo os dedos em sua boca para ela sentir o cheiro e o sabor do seu gozo, ela delira:


- Ai safado como ta gostoso, assim vou gozar de novo... (sussurrando)

- Goza comigo minha Deusa, vai agora. (gemendo)


Meus dedos em sua boceta sentem contração de mais gozo se aproximando, daí­ eu não resisto e gozo naquele cuzinho delicioso. Que delicia, ela me agarra e beija meu rosto, e faz caricias, a sensação é intensa, ficamos uns 10 minutos ali, abraçados apenas sentindo o mar como testemunha.


Nos vestimos e voltamos a casa, já é noite, e a senhora que morava na casa fez um peixe delicioso e está no forno ainda quente, trocamos de roupa e sentamos a mesa. Regado a um licor, comemos aquela maravilha de prato, tudo simples mais delicioso, com arroz, saladas e um creme de batatas.Saí­mos e o luar deixa noite em dia, sentar na varanda e aproveitar a brisa é algo indescrití­vel, longe do mundo e de todos, apenas eu e minha Deusa. Ela envolta em um vestido, um misto de canga e roupa indiana, bem solto, a ponto do vento deixar amostra todas suas curvas e detalhes do seu corpo moreno bronzeado, cabelo solto, seu aroma agradável, uma essência pós banho que me embriaga. Eu admiro, ela em pé olhando horizonte, com as mãos na cabeça, apreciando a vista, enquanto o vento levanta seu vestido, que visão deliciosa.


Chega à varanda a senhora que estava na casa para nos ajudar, encomendada pelo meu amigo, seu nome era Silvia, que pergunta:


Vocês vão precisar de algo mais?

Obrigado senhora estamos pegando essa brisa deliciosa, depois iremos dormir.

Vou ficar na sala vendo tv, caso precisem de algo podem chamar, ok?

Tudo bem.


Silvia aparentava ter uns 40 anos, segundo meu amigo, era separada e seus filhos moravam com ex-marido, ela após a separação resolveu se manter reclusa na casa de praia, trabalhando na manutenção e limpeza.


Tomando um vinho para me manter aquecido com o vento frio que vinha do mar, fiquei em uma rede descansando, minha Deusa entrou na casa e começa a conversar com Silvia, escuto sorrisos e gargalhadas vindo da sala, percebo que elas ficam amigas. O cansaço da semana bate e de repente caio em um sono rápido, um cochilo suave, o vinho também ajudara. Vestindo uma camiseta e apenas um calção, sem cueca, estou à vontade, largado, curtindo aquele momento de paz. Passado cerca de uma hora acordo com uma surpresa, minha Deusa faz caricias em meu cabelo, sou acordado com pequenos beijos, e um sussurro:


Meu mortal, sua Deusa precisa de lhe arrebatar desse estado...rs

O que a mulher da minha vida quer em.rs??

Apenas dar prazer a uma pessoa que esta ali naquela cadeira... olhe..rs


Para minha surpresa Silvia esta sentada a minha frente em uma cadeira de balanço, sorrindo, com uma cara de sapeca e um dedinho na boca. Isso me deixa curioso e pergunto a Deusa:


O que esta havendo?

Acabamos com sua garrafa de vinho só isso..rs

Por isso esta com esses olhar de desejo que eu adoro né??rs

Claro, e minha nova amiga também esta um pouco bêbada..rss

O que você fez em?

Nada apenas conversamos enquanto você dormia e resolvemos beber um pouco, e daí­ você sabe quando tomo vinho né?

Sei sua louquinha..rs

Fico com tesão enorme, e sabe o que descobri?

O que linda?

Silvia também.

Olha...rs

Ela me confessou que sempre se masturba nessa varanda sozinha, morrendo de saudades de alguém para saciar seu tesão, você sabe ela é separada a mais de um ano, então imagina como ela ficou quando nos viu lá na praia hoje à tarde??

Minha nossa ela nos viu????

Viu e adorou, me confessou que se masturbou escondida ali atrás de uma arvore, gostoso em amor???


Essa descoberta me despertou de imediato, meu pau ficou exposto naquele calção e ambas perceberam, Minha Deusa levantou e ficou em frente a meu rosto, como a rede estava baixa de cara percebi que ela estava sem calcinha, o vento levantava seu vestido e seu bumbum me hipnotizava, percebendo isso ela segura na rede e se senta em meu rosto, já sinto o aroma de seu sexo, que delicia, sua boceta esta pingando de tesão, que maravilha, começo a chupá-la e ela pede:

Meu lindo tira esse pau do calção e mostra para Silvia... tesudo!


Deitado e chupando-a, esfolo meu pau que esta molhado, escorrendo e vermelho, para a admiradora que esta sentada a minha frente. Silvia lambe seus lábios e como estava de saia enfia sua mão dentro calcinha e começa a se acariciar com as pernas abertas de frente para a minha rede, vejo uma mulher com os olhos fixos no meu pau e enfiando dois dedos na sua xaninha, seu olhar parece me comer de desejo, enquanto isso minha deusa rebola em meu rosto, molha-o todo, segurando seu vestido na cintura, ela também delira com minha lí­ngua entrando e saindo de sua boceta aberta e pulsante, um gozo se aproxima e ela faz questão e anunciar:


Vai tesudo, vou gozar caralho. mais, mais que delicia!!!!


E meu rosto se encharca daquele orgasmo, ela sai quase às quedas, se deita no chão e chora de prazer, soluços são ouvidos, mais uma vez levo minha Deusa aos Céus em minutos. Ela engatinha até Silvia e pede para ela chegar mais próximo da rede, ambas se aproximam, e estou me masturbando para a visão admirada de Silvia que diz:


Posso pegar. Por favor,...???


Silvia lhe atende:

Pode com uma condição.

Qual minha amiga, diga (com os olhos fixos).

Não o faça gozar, isso eu me encarrego..rs

Ta bom..rs


Então aquela mulher de joelhos retira minha mão e segura com carinho meu pau, com olhos fixos nele, lábios entreabertos, fisionomia de desejo, começa a me masturbar, no inicio devagar, depois com mais velocidade, ao velo todo ereto, ela troca sorrisos com minha Deusa, que se posiciona atrás de Silvia e enfia dois dedos na sua boceta, o que dispara um grito daquela mulher ensandecida:


Ai Delicia!!!!!!!!!


Que loucura, eu ali deitado na rede sendo masturbado por Silvia e minha Deusa fodendo-a por trás, o ritmo é frenético e aquela Deusa dispara:


Não se atreva a gozar meu tesudo!!!!


Isso soa como uma ordem, apesar de estar muito excitante aquela cena, consigo me segurar pelo simples prazer de ver Silvia suando e percorrendo cada centí­metro do meu pau com seus olhos de tarada, que pede:


Minha amiga ta muito bom, mas posso chupá-lo, por favor??? ..

Pode, mas não o faça gozar ainda.

Nesse momento me sinto seu instrumento de prazer, minha Deusa simplesmente coordena toda aquela loucura, sabia que isso a excitava por demais, e a mim era irresistí­vel. A boca de Silvia começava a me chupar da base até a glande, bem devagar no começo, mas ela não resiste e acelera fazendo o barulho com seus lábios, Minha Deusa também acelera e Silvia começa e gemer e gritar de prazer, quando Minha Deusa ordena:


Silvia sente no pau dele e goze, esse prazer é todo seu!!!!


Aquilo foi à gota d"água, Silvia ao sentar no meu pau, me deixa louco, a seguro e ela cavalga, gritando de prazer, uma onda na rede é deliciosa, Minha Deusa chupa seus seios, e antes de gozar, Silvia grita:


Ai, Ai to gozando, to gozandoooo!!!!!!


Silvia goza como muito tempo não gozava, chega a chorar olhando para Silvia, sente até falta de ar de tanto prazer, sem perder tempo Minha Deusa senta em meu pau, me diz:


-Goza nessa boceta meu macho, ela é toda sua!!!!


Já louco, sinto meu pau inchar e liberar jatos dentro daquela beldade, sua boceta contrai absorvendo tudo, meu coração esta a mil, suado e exausto, abraço minha Deusa e a beijo, ela novamente me surpreende com sua tara ao limite. Silvia senta na cadeira e sorri para nós, como que aprovando aquela loucura.


Aquele final de semana foi um dos melhores, Silvia fez um senhor café da manhã para nós, tomamos banho na praia juntos e fizemos outras loucuras na lancha, tudo ordenado por uma mulher que considero, o sonho de qualquer homem, por isso esse mortal continua a venerar e admirar uma Deusa, que com seu poder de sedução mexe com vida das pessoas que cruzam seu caminho. Silvia depois daquele dia voltou a sentir um prazer antes apenas aliviado pela suas noites solitárias de masturbação naquela varanda, hoje sempre nos convida para finais de semana na praia, e claro que nós sempre buscamos o prazer para nosso ritual de sexo, tesão e paixão.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/15.


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