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Vida Sexual - Safadezas na escola

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 29/01/17
  • Leituras: 9190
  • Autoria: ladymel
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Esse conto é uma continuação de outro conto meu publicado aqui no site, confiram no perfil...


Depois das coisas que aconteceram com as meninas, eu e elas já estávamos bastante desinibidas e mesmo não sendo as mais populares ou bonitas da sala, estávamos sempre rodeadas de garotos, até de outras turmas, pois conversávamos sobre qualquer assunto com eles sem constrangimentos e o principal assunto é claro era sobre sexo, mesmo com todos ali sendo certamente virgens.


Nosso grupo mais próximo eramos eu, Manu, Amanda, e mais dois garotos de nossa sala e outros dois de outra série. A Manu, sempre muito afoita aceitou logo namorar um desses garotos de uma serie a mais que a nossa que se declarou pra ela, e faziam questão de ficar aos amassos na frente da gente, certamente porque o garoto queria se exibir para os demais.

Já Eu e a Amanda estávamos dando de difí­cil, não porque não quiséssemos ficar com os garotos mas por termos "opções", a Amanda tinha um namorado bem mais velho um vizinho, às escondidas e os garotos eram apenas uma diversão a mais; no meu caso bem, todos eles já tinham me procurado em particular e se declarado pra mim (inclusive o namorado da Manu sendo o primeiro, antes de ficar com ela).

Recusei qualquer compromisso sério já que minha intenção (ousada para a idade confesso) era experimentar cada um que me interessasse, então depois de algum tempo eu e a Amanda começamos a "revezar" os garotos, não publicamente como a Manu, mas às escondidas (o que eu preferia), e eu também poderia decidir com quem eu perderia a virgindade.


Finalmente matei minha curiosidade sobre o sexo oposto já que as amigas já estavam adiantadas nesse ponto, na primeira ficada o sortudo foi Jorge (o garoto mais velho de outra turma), acho que poucas garotas deram o primeiro beijo junto com uns amassos daqueles no mesmo dia, mas eu não era do tipo romântica, estávamos numa pequena despensa de material de limpeza que mal nos cabia, não quis dizer a ele que tinha sido meu primeiro, preferi me fazer de experiente, o garoto era bom de pegada, o beijo era lascivo e as mãos dele não paravam quietas no meu corpo (o que estava me deixando extremamente excitada).


Também procurei tirar o máximo proveito, abracei o mesmo com força, antes de tirar a sua blusa da farda, apertei sua bunda, mas comecei a notar a inexperiência ou cautela aparente do garoto, já que o mesmo não tirou minha blusa e eu tive que tomar essa atitude, e mesmo querendo chupar meus seios não soube tirar meu sutiã (procurava algo atrás sendo que a abertura era frontal), depois de facilitar mais essa, o garoto voltou a fazer um bom trabalho, quando ele chupou meus seios eu quase tive um orgasmo ali mesmo, acho que era a primeira vez dele fazendo aquilo mas de alguma forma sabia exatamente onde apertar, morder, chupar e lamber, eu estava tão nas nuvens que não teria negado nada a ele naquele momento, inclusive na minha cabeça eu já estava me preparando para ser comida ali mesmo, de pé.

Mas novamente o garoto empacou, apesar de estar ótimo, ele não avançava para o "próximo passo", não via a hora de pegar naquele pau que ele empurrava contra minhas pernas, ou dele pegar na minha bucetinha, esperei... mas nada dele colocar pra fora ou levar minha mão até lá, e eu já tinha tomado iniciativas demais para uma garota. Aproveitei mais alguns minutos daquelas deliciosas chupadas mas decidi encerrar a pegação antes do previsto, me recompus e voltei para a aula.


Depois é claro contei tudo nos mí­nimos detalhes pra Amanda, ela também tinha ficado com outro dos garotos: Edu, da nossa sala. E pelo nosso acordo, ela agora experimentaria o Jorge e eu o Edu, em seguida farí­amos o mesmo com o outro garoto, é claro, eles não deveriam saber desse nosso "esquema". Então demorou alguns dias ainda até o Jorge sair do meu pé e ceder aos encantos da Amanda.


Depois de me dar os detalhes do Edu, a Amanda me disse que eu não me arrependeria dele. Cada uma tinha seu próprio "cantinho dos amassos" então depois da oportunidade surgir com o Edu, levei-o para o mesmo lugar. O garoto era bem menos encorpado e menor que o Jorge, nos beijamos muito pouco e o beijo foi bem ruim o que foi diferente também, em compensação a inexperiência visí­vel do mesmo o tornava extremamente desinibido, e a primeira coisa que fez foi tentar baixar minha calça o que cedi mas com alguma vergonha já que era a primeira vez que um garoto me via só de calcinha, na verdade aquilo estava me excitando demais também e não queria que ele percebesse se minha calcinha estivesse muito molhada, nos beijamos de frente, ela mal mexia a lí­ngua, o que queria mesmo era apertar minha bunda, tentou baixar minha calcinha também, mas recusei, disse que o limite era até ali, e finalmente o garoto abre a calça e me pede para pegar no seu pau, nem consigo disfarçar minha excitação, após sentir o mesmo em minhas mãos pela primeira vez, faço questão de abaixar ainda mais a calça e a cueca dele até os joelhos pra nada ficar no meu caminho.


Nem de longe lembrava aqueles cacetes assustadores dos filmes porno quase do tamanho do meu braço, e por isso mesmo me parecia perfeito pra mim, era fino e durinho, com uma curva acentuada pra direita e pulsava quando eu apertava, o que fazia com gosto sem preocupação se ia machucá-lo ou não, nem ligava, o garoto mal sabia mas aquele era meu "primeiro pau de verdade".

Minha punheta era frenética, e eu nem ligava para os gemidos de dor dele, pelo contrário, punhetava olhando no seu rosto, com cada alteração me extraindo um sorriso de satisfação, ele ainda me apertava a bunda com uma das mãos.

- "Vira de costas"

- O que você pensa que vai fazer?

- "Deixa só eu roçar ele aqui, eu prometo que é só."

- Ok, mas se tu tentar colocar, eu dou um grito.

E fiquei de costas para o mesmo de calcinha, com as calças lá nos pés e blusa da farda, finalmente sinto aquela piroca durí­ssima pincelando minha bunda pele com pele, e a cabecinha melada, que delí­cia (só de lembrar já me dá vontade de me masturbar enquanto escrevo aqui), logo depois o safado veio para encaixar no meu cuzinho empurrando forte que se não fosse pela calcinha teria começado a entrar.

Percebi que se ficasse parada ali, era esperar demais que aquele garoto não tentasse me comer pra valer, e embora a ideia fosse excitante, não era em pé numa despensa que desejava perder a virgindade. Comecei rebolar a bunda no pau dele, principalmente para evitar ser penetrada de surpresa, ele continuava a empurrar com força como se já estivesse me comendo, e a todo instante perguntava se poderia colocar pra valer, mas já estava quase ignorando minhas evasivas e tentava colocar minha calcinha de lado, ele sabia que eu não ia gritar e me expor também. Percebi que a única forma de não ser comida ali mesmo era fazê-lo gozar antes, virei novamente de frente pra ele e comecei a bater uma punheta freneticamente e a perdir pra vê-lo gozar, logo ele começou a gemer e o orgasmo veio, calculei mal e o primeiro jato veio em cheio na minha barriga melando minha farda, consegui evitar os demais com a mão.


Eu estava surpresa do quanto o Edu era safado (mas satisfeita), não teve beijos nem conversa depois, estava claro para ambos que era somente carnal. Fui ao banheiro tentei tirar a porra da farda com água, mas só consegui destacar mais ainda o local, o intervalo tinha acabado, as meninas estavam me esperando na sala, entrei quase não contendo o sorriso, um misto de vergonha e satisfação. A Amanda percebe e pergunta, "-Isso é...?" Confirmo antes dela completar a frase. Ela relata como foi com o Jorge, bem mais proveitosa depois das minhas dicas sobre ele. A Manu então fica sabendo do "esquema" e começa a lamentar porque também queria participar, mas como todos os garotos eram amigos do namorado não ia dar certo. Então sugiro:

- Amiga e se ele ficasse com alguém de nós? Você teria um motivo.

Ela começa a considerar a idéia, e me ofereço para "dar em cima" dele. Apesar de não ter deixado claro, estava fazendo mais por minha própria vontade do que simplesmente para "ajuda-la" a se distanciar dele, mas não me senti nenhum pouco culpada pois ela também queria isso.


Nosso próximo alvo era o Ricardo outro garoto do nosso grupo, combinei de a Amanda ficar com ele primeiro e depois eu ficaria, a essa hora os garotos certamente já deveriam ter contado sobre ter ficado com a gente, pois ele já nos olhava com um olhar cúmplice, e soltava indiretas enquanto tentava "afastar" os outros garotos de perto da gente, nesse ponto o plano não funcionou muito, pois mesmo sabendo que tí­nhamos feito "rodí­zio" com eles, não largavam do nosso pé.


Em parte tive culpa nisso, pois sem contar pra Amanda, não resisti as safadezas do Edu (pois combinava com a minha) e ainda fiquei mais duas vezes de amassos com ele, e uma vez enquanto punhetava o mesmo dentro da sala, o Jorge nos flagrou e acabei punhetando ele também depois da aula, lembrando que apesar de ter ficado com ele ainda não conhecia seu pau, era quase do mesmo tamanho do Edu, mas bem mais grosso, e menos torto, gostei porque enchia mais minha mão, o do Edu as vezes tinha que bater com as pontas dos dedos. Ele gozou rapidamente, deixando minha mão completamente lambuzada, mas como manteve a ereção continuei a punhetar com vontade, e com a mão melada daquele jeito ficou mais fácil deslisar, logo ele goza de novo, bem menos do que da primeira. Retiro o excesso de porra limpando a mão na cueca dele, e fico até envergonhada de contar, mas não lavo logo as mãos pois queria passar o restante das aulas sentindo aquele cheiro de porra em mim.


Em casa, passava as noites me masturbando lembrando daquele cheiro e fantasiando com os garotos, tinha que dar um tempo neles pra passar para o próximo com a Amanda, mas confesso que adorava estar lambusada de esperma.


Beijos pessoal, continuo no próximo...

*Publicado por ladymel no site climaxcontoseroticos.com em 29/01/17.


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