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Gato, mia!!!

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 29/01/17
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  • Autoria: Muriloureiro
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Poucas semanas depois de perder minha virgindade com a Flavia, era aniversário do meu pai e ele deu uma festa, em plena terça-feira, apenas para a famí­lia e amigos mais próximos. Mesmo assim, a casa ficou cheia, pois vários deles tem filhos.

Em determinado momento, a "molecada", liderada por minha irmã caçula, resolveu brincar de gato-mia no quarto dela.

Para quem não conhece, gato-mia é uma brincadeira na qual todos os participantes, exceto um, escondem-se dentro de um cômodo escuro e, então, o que ficou de fora, após entrar e fechar a porta, passa a procurar as pessoas escondidas e, assim que acha alguma, diz "gato, mia", ao que a pessoa encontrada deve responder "miau!". A pessoa que está procurando tem que reconhecer a pessoa encontrada através desse miado. Se acertar, a pessoa encontrada é a próxima a ficar de fora. Se errar, fica de fora novamente. Enfim, brincadeira infantil e tosca, mas que, por ser no escuro, acabava permitindo algumas ousadias rsrs.

Lá foram, então, os meus primos e os filhos dos amigos de meu pai, junto com minha irmã, brincar de gato-mia.

Ficamos de fora, por sermos mais velhos, meus primos Lucas e Gael, Julia (filha de um casal de amigos dos meus pais) e eu, que ficamos jogando truco.

A Julia era minha dupla e eu era simplesmente um fracasso. Ela era a mais velha de todos e também a melhor jogadora. Dois anos mais velha que eu, ela estava acostumada a jogar todos os dias com os seus vizinhos no condomí­nio onde morava.

Já eu, no meio de minha adolescência, ainda não tinha a malí­cia necessária a todo bom jogador de truco.

Em um certo momento, logo após perdermos uma rodada (por pura culpa minha), meus primos se levantaram para buscar mais refrigerante para nós.

Nesse momento, a Julia começou a zombar da minha falta de habilidade no baralho e repassou novamente todos os sinais etc. para ver se eu aprendia.

Meus primos voltaram e iniciamos nova rodada. Apesar de eu ter melhorado meu desempenho, perdemos novamente.

Gael e Lucas se levantaram e saí­ram rindo, dizendo estarem cansados de ganhar.

Ficamos a sós Julia e eu.

Julia: Nossa, Mu! Você é muito ruim!

Eu: Ah, nem tanto! Você que está acostumada a jogar com seus amigos viciados!

Julia: Que nada! Sorte sua que você é bonitinho, senão eu iria estar brava de verdade com você! Não gosto de perder!

Eu, que jamais imaginei que pudesse ouvir dela algo desse tipo, ri, surpreendido com o seu comentário. Afinal, além de mais velha, ela era uma menina linda (loirinha, magrinha, com o corpinho todo proporcional e com tudo no tamanho certo). Nunca imaginei que ela pudesse querer alguma coisa comigo.

Mas também não perdi tempo:

Eu: É, mas com uma linda que nem você piscando para mim o tempo todo, eu fiquei desconcentrado! Por mais que você estivesse me mandando um sinal, eu não podia deixar de pensar outra coisa. Se perdemos, a culpa é toda sua!

Julia: Seu bobo! - riu e, de leve, me chutou por baixo da mesa.

Eu: E agora? O que vamos fazer?

Julia Não sei. Que tal irmos brincar de gato-mia com os mais novos?

Eu: Sério que você quer?

Julia: Sim! Vai ser divertido!

Se ela, que era mais velha, queria, eu não iria discordar. Aliás, depois daquele xaveco, eu não negaria nada a ela.

Eu: Já que você insiste...

Chegando ao quarto da minha irmã, onde estava acontecendo a brincadeira, não foi difí­cil convencer os pirralhos de que nós dois irí­amos brincar somente com a condição de que não ficarí­amos de fora na primeira rodada.

Isso feito, a Julia disse em meu ouvido:

Julia: Mu, como você conhece o quarto melhor do que eu, eu vou me esconder junto com você. Tá?

Eu respondi, quase que arrepiado:

Eu: Claro! Vem comigo. Sei um lugar onde cabemos nós dois e onde nunca vão nos encontrar.

Julia: Perfeito! Quero só ver!

Eu então abri uma das portas do guarda-roupas da minha irmã, bem no lugar mais amplo, onde ela guarda os vestidos de festa. Empurrei todos os vestidos para um canto, deixando o outro canto livre para mim e para a Julia.

O meu grande esquema era que a porta que nos protegeria podia ser fechada por dentro. E assim fiz.

A Julia se acomodou de frente para mim e ficamos com nossos corpos bem colados. Ela então disse:

Julia: Que pena que está escuro...

Eu: Por que?

Julia: Porque senão você me veria piscando para você. E, dessa vez, não é sinal de truco.

Era tudo que eu precisava ouvir, e talvez até mais um pouco.

Com o braço esquerdo enlacei o seu corpo e com a mão direita peguei em sua nuca e comecei a beijar sua boca. Demos um beijo gostoso e demorado, ainda nos conhecendo.

Não demorou muito e ouvimos um grito abafado, vindo lá de fora: "GATO, MIA!"

Era o fim daquela rodada. Precisávamos todos sair dos nossos esconderijos. Felizmente, como esperado, nem eu nem a Julia haví­amos sido descobertos.

A minha priminha Elisa, que havia sido descoberta foi para fora do quarto e a brincadeira começou de novo.

A Julia e eu voltamos ao nosso cantinho, e eu disse:

Eu: Onde foi que paramos?

Julia: Aqui, ó - e me beijou, me pressionando contra a "parede" do guarda-roupas.

Ela definitivamente era uma menina de atitude.

Dessa vez o beijo foi mais quente. A nossa respiração era forte. O fato de estarmos ao mesmo tempo sozinhos e acompanhados era extremamente excitante. Minha boca já não se contentava com a boca dela e buscava o seu pescoço. Eu então arrisquei e desci minha mão até a sua bundinha, que estava coberta por um shorts jeans curtinho. Apertei-a com gosto e senti a Julia soltar um gemidinho. Ela então pôs uma coxa dela no meio das minhas pernas, colando seu quadril em mim, enfiou a mão por dentro da minha camiseta e começou e passar a mão em minhas costas, chegando até meus ombros. A essa altura, eu já estava extremamente excitado. Eu comecei a levantar a blusinha dela, querendo chegar aos seios dela, mas...

"GATO, MIA!!!" foi o que ouvimos novamente. Com o susto que levamos, acabamos interrompendo por um instante o que estávamos fazendo, mas nos recompusemos imediatamente. Ninguém sabia de nosso esconderijo até então.

Voltamos a nos amassar de novo. Dessa vez a brincadeira já começou mais forte. Eu já fui tirando a blusinha dela e ela, a minha camiseta. Comecei a beijar o colo dela com beijos molhados. Procurei o fecho do seu sutiã nas suas costas e não o encontrei. Ela, com sua mãozinha delicada, conduziu minha mão até a frente do sutiã, indicando onde estava o fecho. Eu então abri o sutiã e liberei dois seios deliciosos, cheirosos e firmes como só uma garota de sua idade pode ter. Comecei a apertá-los e chupá-los, e ela correspondia gemendo deliciosamente, mas baixinho, no meu ouvido, e me segurava pelo cabelo. Agora era eu que a pressionava contra a madeira do guarda-roupas. Levei minha mão direita até o botão do seu shorts, querendo abri-lo, mas fui interrompido pela mão dela. Ela me disse:

Julia: Não. Agora é minha vez.

Eu estava vestindo uma calça jeans, que foi rapidamente aberta por ela. Ela abaixou minha calça meio que desajeitadamente e, sem rodeios, abaixou também a minha cueca boxer. Ela se ajoelhou, fazendo um barulho que certamente nos denunciaria, caso não estivéssemos em meio a crianças. Segurou meu pau com uma mão, levantou ele e começou a beijá-lo lá embaixo, na base, beijando e levemente chupando também as minhas bolas. Ela sabia o que estava fazendo. Ficou assim, batendo uma punheta deliciosa, beijando e dando chupadinhas leves até que ela segurou firme nele, mirando na sua boquinha linda, deu um beijinho na cabeça, e o enfiou bem devagar na boca, o máximo que pôde. Nesse momento, ela com uma mão segurava na base do meu pau, com a outra segurava e apertava a minha bunda, enquanto eu, extasiado, segurava forte em seu cabelo e acompanhava o movimento de sua cabeça. Estava quase gozando, quando, novamente...

"GATO, MIA!!!"

Outro susto! Outra interrupção! Que raiva! Dessa vez, não podí­amos nem pensar em sair do armário (literalmente). A Julia estava sem blusa e sem sutiã. Eu, sem camiseta e com as calças arriadas. Entendemos por bem ficarmos ali mesmo novamente, mesmo sabendo que alguém poderia nos encontrar daquele jeito. Além disso, vimos que acenderam a luz do quarto. Ficamos receosos de a próxima rodada não começar logo e, poucos segundos depois, veio o pior. Começamos a ouvir diversas mãos batendo na porta do guarda-roupas onde estávamos, e várias vozes de criança gritando: "SAIAM DAÍ!!!"

Isso nos forçou a nos arrumarmos como dava e a sairmos, meio sem graça. Felizmente, as crianças não nos importunaram mais do que aquilo. Contudo, resolvemos sair dali. A brincadeira tinha ficado arriscada demais.

Já fora do quarto:

Julia: Que loucura!

Eu: Nem fale!

Julia: Vamos fingir que não aconteceu nada. OK?

Eu: Claro! Só que não podemos ficar aqui...

Julia: Eu sei. E já está tarde. Meus pais com certeza vão querer ir embora daqui a pouco. Não posso correr o risco de eles não me acharem quando vierem me procurar.

Eu: Tudo bem, tudo bem... Fica calma. A gente volta pra festa como se nunca tivéssemos saí­do de lá.

Julia: Tá, mas eu preciso ir ao banheiro antes. Tenho que me arrumar, senão eu não vou acabar me entregando.

Eu: Aqui no andar de cima só tem o banheiro do meu quarto e o do quarto dos meus pais. O da minha irmã não dá para você usar agora...

Julia: Me mostra onde é o seu.

Levei-a até meu quarto, logo ao lado de onde estávamos. Enquanto ela foi ao banheiro, fiquei na porta do meu quarto, confirmando se ninguém vinha. Assim que ela saiu, perguntou:

Julia: Que tal?

Eu: Impecável. Ninguém diria que você acabou de me pagar um boquete.

Ela riu de forma debochada e me deu um tapinha de leve na cara. Antes que voltássemos à festa, eu a segurei pelo braço e disse:

Eu: Precisamos terminar o que começamos.

Julia deu um sorrisinho safado e disse:

Julia: Só depende de você. Eu fico sozinha em casa todas as tardes. E piscou novamente... Estamos sem empregada até semana que vem...

Eu: Posso ir lá na quinta?

Julia: Aham. Mas quero ver a desculpa que o novinho vai inventar para os pais ¬- e riu.

Eu: Quanto a isso, pode ficar tranqí¼ila.

E voltamos à festa, sem que mais nada tenha acontecido naquele dia.

Na quarta, conversei com Julia pelo MSN (sim, essa história é de um bom tempo atrás rs), e descobri várias coisas sobre ela. Ela não era mais virgem há três anos, já tinha transado com quatro meninos, todos mais velhos que ela, sendo que um era seu vizinho e, de vez em quando, traindo a namorada, aparecia na casa dela para transar. A conversa quente confirmou que a vontade dela ainda estava lá e que o dia seguinte prometia. Eu realmente estava numa maré de sorte. Poucas semanas depois de perder a virgindade com uma menina maravilhosa, mais velha e cheia de atitude, outra com as mesmas qualidades estava disposta a transar comigo.

Na quinta-feira, após a aula, chamei o Rubens, um taxista que sempre prestava serviço para a minha famí­lia, e inventei que eu tinha um trabalho para fazer na casa de um colega, Caio, que morava no mesmo condomí­nio da Julia. De fato, eu tinha um colega Caio que morava lá. Eu já havia combinado com ele para que ele liberasse a minha entrada, mas não havia dito a ele todos os detalhes do que eu iria fazer lá, até para poupar a Julia.

Enfim, depois de me deixar em frente à casa de Caio, pedi ao Rubens que viesse me buscar dali quatro horas.

Fingi que iria entrar na casa de Caio e, assim que vi o carro dobrar a rua, mudei meu rumo em direção à casa da Julia.

Chegando lá, apertei a campainha e não demorou para que ela viesse atender.

Ela estava uma delicinha: vestia uma sainha curta e soltinha e uma blusinha decotada e que deixava metade de sua barriguinha de fora.

Eu: Nossa!

Julia: Entra, seu bobo!

Eu entrei. Ela foi me puxando pela mão e andando com passos rápidos. Quando passamos pela cozinha, ela me perguntou se eu queria beber alguma coisa, mas antes mesmo que eu pudesse responder ela respondeu um "não, né?" por mim e continuou me levando casa adentro. Subimos a escada, chegamos ao seu quarto e sentamos em sua cama. Entre um beijo e outro, uma carí­cia e outra, conversamos:

Julia: Mu, me conta: você ainda é virgem?

Eu: Não, faz pouco tempo que perdi...

Julia: Ah é??? Com quem, posso saber? - Indagou, não parecendo muito feliz.

Aquela era uma pergunta que eu não poderia responder com sinceridade...

Eu: Com uma menina que conheci na net.

Julia: E ela era boa?

Eu: Muito! - Inocentemente, aqui respondi a verdade. Isso atiçou Julia.

Julia: Aposto que não era melhor que eu.

Vendo que ela era do tipo competitiva e que eu só tinha a ganhar com isso, lancei:

Eu: Só experimentando pra saber...

Julia: É verdade, mas me diz, quantas vezes foram?

Eu: Uma só.

Julia: Hmm, quase virgem, então... Ainda tem muito pra aprender, e eu vou te ensinar tudinho, ouviu? Sabia que você é muito gostosinho?

Eu: Ah, é? Você também é uma delí­cia!

Julia: Sou? Então, aproveita - e mordeu seu lábio inferior.

Avancei, deitando sobre ela e beijando-a.

Ela deixou. Abriu suas pernas instintivamente e começamos a roçar nossos corpos loucamente. Meu pau mal cabia dentro da minha bermuda. Comecei a segurar firme os seios dela, ainda vestidos. Eles enchiam minhas mãos. Tinham o tamanho perfeito. Ela então começou a puxar minha camiseta, querendo tirá-la. Eu me sentei, tirei minha camisa. Ela mordeu o lábio de novo e suspirou. Eu tirei a blusinha dela, revelando um decote perfeito, que, apesar de eu ter podido sentir naquele dia, não pude ver com clareza, dada a escuridão de dentro do guarda-roupas. Não perdi tempo e abri o sutiã dela. Os biquinhos rosados dela surgiram maravilhosamente na minha frente, me convidando para chupá-los. E assim fiz. Comecei a chupá-los com gosto. Ela respirava forte, mordia o lábio, fechava o olho e segurava minha cabeça. Comecei a descer minha boca pela barriguinha dela. Quando cheguei no umbiguinho, parei. Fiquei de pé, tirei minha bermuda e minha cueca e disse a ela: "chupa!". Ela, com a maior cara de safada do mundo, obedeceu e começou a me chupar com maestria. Ela realmente era muito boa naquilo. De repente ela parou olhou para mim e disse:

Julia: Diz para mim se eu não nasci para isso?

Eu: Safada! Cala a boca e continua chupando!

E ela me chupou por mais um bom tempo. Trocamos de posição algumas vezes. Eu sentei, deitei, depois fiquei em pé de novo. Foi uma loucura. Até que eu disse: "minha vez!" E ela:

Julia: Vem, então! Vou te ensinar a chupar uma bucetinha, seu gostoso. Mal sabia ela que eu tinha aprendido com uma professora tão boa quanto ela, apenas algumas semanas antes.

Deitei-a com alguma violência. Tirei sua calcinha e a deixei apenas com a saia. Abri suas pernas e me deparei com uma bucetinha linda, lisinha, gordinha e bem fechadinha. Comecei a beijar a sua panturrilha e fui subindo, alternando entre as pernas. Cheguei ao joelho. Vi que ela já nem olhava mais, tamanha era a expectativa de que eu chegasse logo em sua bucetinha. Apenas aguardava, com um dos braços sobre o rosto, que eu chegasse até lá. E sua respiração ficava cada vez mais forte. Chegando em suas coxas, perdi ali todo o tempo que sempre quis passar entre as coxas de uma mulher. Que delí­cia beijar e mordiscar aquela pele macia e sentir ela ficar toda arrepiada. Cheguei, enfim, em sua virilha. Ali, já sentindo o cheiro delicioso que vinha da bucetinha dela, senti que não iria conseguir perder muito mais tempo enrolando. Passei meu dedo de leve bem na rachinha dela. Ela se contorceu. Eu dei um beijinho em cada lado da sua virilha e Julia, então, passou a mão direita sobre sua bucetinha, meio que começando a se masturbar, e perguntou: "gostou?". Eu não respondi. Apenas afastei sua mão e comecei a chupá-la de verdade. Julia se contorcia e gemia muito, o que me fez continuar do jeito que estava. Comecei a apertar os seios dela ao mesmo tempo em que a chupava. Julia tinha leves espasmos, denunciando o prazer que estava sentindo. Ficamos assim por muito tempo, até minha lí­ngua ficar realmente cansada. Julia já me implorava: "me come, Mu! Por favor!"

Eu então peguei uma camisinha no bolso da minha bermuda e a coloquei no meu pau. Julia me esperava com uma mão em um seio e a outra massageando sua bucetinha ensopada.

Eu deitei por cima dela e conduzi meu pau na entrada da bucetinha dela. Fiz um movimento para cima e para baixo com ele, fazendo a minha cabeça percorrer toda a extensão da bucetinha dela, até que encontrei a entradinha e a penetrei. Firme, mas devagar. Tudo entrou. Apesar de não ser mais virgem há tempos e de ter tido várias relações, a bucetinha dela ainda era bem apertadinha. Assim que meu pau entrou, comecei um movimento de vai-e-vem que foi ficando cada vez mais rápido e forte. Julia, não sei se por prazer ou para me conduzir melhor, enlaçou meu corpo com suas pernas macias. Estava uma delí­cia. Meu pau deslizava dentro daquela bucetinha, que estava ensopada de tesão. Continuei bombando, tentando fazer movimentos circulares, e aquilo deu muito certo. Senti a Julia tremendo e de repente ela imobilizou meu corpo com suas pernas, se contraiu toda e começou a urrar. Ela estava gozando. Que delí­cia. Meu pau conseguia sentir a bucetinha dela pulsando. Depois de relaxar, eu caí­ deitado. Ela então, como se nada tivesse acontecido, subiu em cima de mim, encaixou meu pau em sua bucetinha e começou a cavalgar. Rebolava para frente e para trás, subia e descia. Tentei erguer meu tronco o máximo que pude. Ela então continuou rebolando, mas agora segurando com força em meu pescoço. Eu estava assistindo de camarote os seus seios se mexerem num ritmo delicioso pertinho de minha boca, ao passo que a bucetinha dela engolia todo meu pau. Eu sentia o lí­quido dela escorrer por minhas bolas, caindo no lençol. Ela então parou e me beijou um beijo cansado. Eu a deitei de costas, ergui seu quadril, vi aquela bucetinha gostosa, mirei meu pau nela e comecei a comê-la de quatro. Foi aí­ que ela começou a gemer mais alto. Eu a comia com força e com vontade. Ficamos assim por um bom tempo. Ora eu a puxava pelos seus cabelos loiros, como se ela fosse uma égua na qual eu cavalgava, ora eu a puxava pelos braços, fazendo-a encostar seu rosto e seus ombros no colchão enquanto a comia de quatro, e cada estocada que eu dava quase levantava seu corpo.

Não demorou muito e eu acabei não agí¼entando mais. Gozei. Gozei muito. Ela também desfaleceu bem em minha frente. Deitou como que esgotada, sem forças, e disse:

Julia: Passei mal... E eu que pensei que ia ter que te ensinar o que fazer... Acabou comigo, Mu!

Quem quiser, pode me mandar e-mail ou me add no face: muriloloureiro93@gmail.com

*Publicado por Muriloureiro no site climaxcontoseroticos.com em 29/01/17.


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