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Minha primeira foda com uma americana.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/02/17
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  • Autoria: Ronimac
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Transar com uma americana lá nos estados unidos não é tarefa das mais fáceis, mas aconteçeu...


Nas terras do Tio Sam paquera pode ser considerado assedio ou até mesmo estupro, portanto o poder de sedução de um filho de Italianos e Baianos tem que ser reavaliado se vc não quiser levar umas borrachadas ou choques em uma prisão estadunidense.


No começo do ano fui padrinho de casamento de uma amiga Chilena que mora em Chicago, lugar gelado da porra, mas aceitei de pronto por que a madrinha seria a Heather, uma linda loira do Texas, 1.85m, 34 anos, um lindo nariz... maior que o normal, fininho, cabelos até a altura dos seios... estes, aliás, fartos em formato pera rosados e pontudos, os mais pontudos que eu já vi cintura fininha e quadril largo... porém como uma autêntica filha da América do norte, sem a bunda padrão Brasil... mas ela é linda demais, a mulher mais linda que conheci na minha vida, com aqueles olhos azuis turquesa a boca bem delineada, dentes ultra brancos aff... parecia uma princesa da Disney.

O casamento era uma perfeita babel, o noivo Americano a noiva Chilena, eu Brasileiro, amigos de toda parte do mundo, nos conhecemos em um intercambio em Londres, na época da faculdade.


Era uma mistura de idiomas e costumes, confusão na certa do jeito que eu gosto, cheguei uma semana antes...


Americano tem estes costumes para casar tem que fazer curso disso, curso daquilo, até padrinho tem que fazer curso, ensaio de dança, prova de roupa. Um saco!


O bom é que eu tinha uma semana pra investir na Heather.


Quando cheguei cumprimentei a todos e fui apresentado a ela, ela me deu a mão, eu puxei e dei um beijo no rosto, ela corou... Americano não gosta de toque ainda mais com estranhos, eu como um bom Brasileiro adoro beijar.


O meu inglês é macarrônico, afinal sou filho de italianos, mas o sotaque Texano dela é como falar inglês em Piracicaba (nada contra eu amo Piracicaba), é quase outro dialeto, mas conseguimos nos entender.


Após provas de roupas, (todos os padrinhos tem que usar a mesma cor azul bebê), terrí­vel, pior são os detalhes... aff que coisa brega, ainda bem que não tem fotos aqui, estava me sentindo o John Travolta em os Embalos de sábado a noite... mas vamos lá.


No ensaio das danças, pudemos ficar mais próximos, vários pisões propositais nos pés um do outro, ela tentava manter a distância permitida... (ô povo travado) eu a puxava pra mim, este jogo de gato e rato me deixava excitado, e mexia com ela, pude perceber, eu com o pau duro a cada dança, cada vez que nos encostávamos ela ficava rosa de vergonha, mas não recusava, eu sentia as mãos dela suando, ela tentava disfarçar, mas após algumas horas de ensaio ela já não tentava mais se afastar muito pelo contrário, afinal, encontrar um cara quase da mesma altura (ela é três cm mais alta que eu) ela podia sentir o meu pau duro, na sua virilha, o local certo, latino, caliente e safado... a minha marca registrada, a cada intervalo eu percebia as conversas delas olhando pra mim... bom sinal rs.


Ao final do ensaio, havia caí­do uma nevasca, as estradas estavam bloqueadas, resolvemos sair para comer algo a pé mesmo em uma lanchonete ao lado do salão, estávamos em seis casais mais os noivos, todos foram na frente, mas esperei pela Heather que estava no banheiro.


Na volta me perguntou onde estavam todos, eu disse que se cansaram dela e foram embora rimos gostosamente, cheguei perto dela e disse que nos deixaram por que perceberam que estava rolando algo entre nós, ela se espantou, sorriu ficou vermelha, mas me olhou nos olhos e perguntou se estava.


Passei a ponta dos dedos pelo seu braço subi pelos ombros e agarrei firme a sua nuca, olhei em seus olhos, a respiração dela era ofegante, não esperava aquele movimento meu... ousado, puxei a sua nuca e mordi os seus lábios, ela passou a lí­ngua sentindo o meu sabor, nos abraçamos e nos beijamos por um tempo.


A neve caia mais forte, agora as ruas ficaram intransitáveis, os outros estavam presos na lanchonete, nós dois escola de dança, e de repente... a luz apagou Black out!


Heather se assustou, aproveitei e apertei-a contra o meu peito, mordi o seu pescoço, naquela situação todo o código americano de boa conduta tinha ido pra casa do chapéu, ela me abraçou mais forte e nos beijamos, eu e a Deusa, a mulher mais linda que eu tive em meus braços na minha vida!!!


Nossas respirações já não eram normais, aquela mulher deliciosa ali comigo, nos aproximamos do aquecedor, criamos um ninho de amor, nos despimos peça a peça, mordendo cada milí­metro dos nossos corpos, a cada peça que eu tirava dela, uma parte daquele corpo alvo lindo se apresentava a mim, ela se descontrolava, tremia, tremí­amos.


Agarrei- a pelas pernas, dobradas na minha frente, mordia os dedos dos seus pés, senti cada um deles na minha boca passeando a lí­ngua naquela pele macia, passei a lí­ngua pela planta dos pés, o seu quadril se elevava, se contorcia, eu subia lambendo os tornozelos mordia cada centí­metro conquistado, subindo com a lí­ngua e os dentes, uma mistura de chupão, lambida, nossas bocas secas, formigamentos pelo corpo todo, mais mordidas.


Cheguei á região dos joelhos, lambia e sugava a parte de trás dos joelhos, ela exclamava, Oh my god, virei-a de costas, lambia a parte de trás das coxas, mordia a bundinha, ela se contorcia, apertei cada parte da bundinha, afastei-as e passei levemente a lí­ngua no seu cuzinho rosado, lindo, macio, ela se contorcia cada vez mais, o meu pau inteiro duro já liberava umas gotas de excitação, passei a lí­ngua de baixo pra cima, começando naquele grelinho já duro, a bucetinha encharcada, ia subindo encontrando novamente o cuzinho que piscava pra mim, subi a lí­ngua até o cóccix, e fui subindo pela coluna vertebral, lambia de baixo pra cima com a lí­ngua passeando pelos lados, leves mordidas nas laterais da cintura, subindo, massageando-lhe as costas, até chegar aos ombros, massageei vigorosamente, mordia-lhe a nuca, e descia até a bunda, dando tapas ardidos que já deixavam a marca da minha mão naquela pele clarinha toda arrepiada.


Repetia os movimentos ouvindo os seus gemidos, desta vez, deitei sobre o corpo dela, meu pau roçando aquela bundinha macia, comecei a pincelar o pau primeiro na sua bucetinha e subia até o cuzinho, batia repetidamente com o pau na bunda dela que dava gritinhos, forcei a entrada no cuzinho, mas ela se esquivava me provocando, abaixei a mão, pressionando o polegar no cuzinho dela, pesei o meu corpo sobre o dela e com a outra mão direcionava o pau na sua buceta, coloquei a cabecinha, ela deu um gritinho, rebolava gostosamente, só a cabecinha que não é pequena vcs sabem, entrava e saia, torturando, ela pedia para colocar tudo, para meter fundo, mas eu só colocava a cabecinha e tirava, ela estava toda encharcada, ficamos nestes movimentos por minutos até ela gozar loucamente, tremia e gritava palavras que eu não entendia, mas percebi que o gozo era forte, parecia que ela ia ter um ataque de tanto que tremia, agarrei-a pelos cabelos, ela virou a cabeça e mordia a minha mão, lambia os meus dedos melados com o seu próprio suco, a mão estava toda melada, babada.


Puxei os seus cabelos com força e penetrei a sua bucetinha com o pau inteiro desta vez, socando e metendo cada vez mais forte mais fundo, ela empinou a bundinha e ficou de quatro pra mim, dei um tapa na bunda que ecoou pelo salão vazio, ela ria e pedia mais... "more, once again".


Com uma mão puxando-lhe os cabelos e a outra batendo em sua bunda, parecia um filme pornô americano, metendo mais fundo e mais rápido, eu de joelhos, metia naquela bucetinha, que engolia o meu pau com maestria, ela rebolava, puxava os meus cabelos, parecí­amos dois cachorros no cio, mordia-lhe as costas, ela gemia e se contorcia, meti como nunca, com muuita força, sentia o meu pau inteiro dentro dela, estava quase gozando, aumentei a respiração ela pediu leitinho na boca, me levantei rapidamente ela ficou de joelhos na minha frente, agarrou o meu pau como se fosse um troféu, passou a lí­ngua ao redor da cabeça e engoliu-o inteiro, sugou com força, apertando as minhas bolas, mordia a cabeça do meu pau e punhetava com apenas três dedos que maestria, olhou em meus olhos e eu gozei, jorrou litros de porra naquela boquinha, quase engasgou, senti a porra saindo com velocidade, ela segurou nas minhas coxas, e puxava o meu quadril para perto dela, a cabeça do pau batendo na garganta dela eu senti que gozei direto na sua garganta, ofegante ela respirou fundo, lambendo vagarosamente, limpando o meu pau inteiro, lambendo as bolas, as minhas coxas, sempre sorrindo.


Ouvimos barulho nas portas... eles estavam voltando, corremos nus para o banheiro enquanto ouví­amos os outros chamando por nós, a nevasca havia parado, "It´s time to go"


Foi à primeira de váááárias fodas com ela naquela semana



Se vc gostou, por favor comente, dê notas e se quiser falar comigo vou adorar responder


ronimacc@gmail.com

*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/17.


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