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Casada no evento da empresa

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/02/17
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  • Autoria: FrancisFrann
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Olá a todos! É a primeira vez que publico um conto, então vou começar com a estória que mais gosto de lembrar. Me chamo Francis (fictí­cio), tenho 36 anos, bom ní­vel social e intelectual (sem falsa modéstia), magro, porém corpo definido pela musculação, 1.75m.


A empresa em que trabalho tem várias filiais e costuma fazer alguns encontros, normalmente em hotéis, para troca de experiências e traçar novas estratégias. Em um desses encontros, em um hotel, desci para tomar café bem cedo, por volta das 6:30h. Assim poderia voltar ao quarto para higiene bucal e chegar bem cedo ao salão de palestras. Outras duas pessoas tiveram a mesma ideia e entramos no elevador juntos. eram duas lindas mulheres, uma delas chamou a atenção de maneira especial, a Frann (fictí­cio).


A Frann tem cabelos pretos como a noite, não muito longos, olhos castanho escuro, padrão brasileiro, um lindo rosto e corpo, com pernas bem torneadas e uma bunda saliente que aquele terninho e saia não conseguiam esconder. Ao contrário, eram muito bem cortados e deixavam-na extremamente sexy. Sua colega também era uma jovem bonita, mas a estrela do conto é a Frann. Entramos no elevador juntos e aquele cheiro de mulher aliado aquela linda figura me deixaram muito excitado.


Nos cumprimentamos com bom dia! Mas não pude parar por aí­, elogiei-as dizendo que estavam muito elegantes e perguntei se estavam no hotel para a conferência da empresa, elas disseram que sim e saí­mos do elevador conversando em direção ao refeitório, Tomamos café juntos, elas sentaram-se lado a lado e eu de frente para elas. Não conseguia parar de olhar para Frann e ela percebeu isso. Num dado momento vi a aliança em seu dedo, algo que não tinha reparado antes. Fiquei meio sem graça com a situação e diminuí­ aintensidade de meus olhares.


Terminamos o café e subimos de volta aos quartos e combinamos de sentar juntos na palestra. Até então conversamos bastante e de forma tão natural que não perguntamos os nomes uns dos outros. Já na palestra cheguei antes e sentei-me. Quando elas chegaram, me viram e foram sentar-se comigo a amiga da Frann que vinha na frente, parou, falou algo no ouvido dela, ela sorriu e trocou de lugar com sua amiga, sentando-se perto de mim.


Esse gesto me deixou nervoso, pois percebi que algo estava acontecendo. Olhando o folheto da programação, a primeira palestra tinha 1h de duração e tinha o tí­tulo e nome do palestrante. Ela leu o nome e disse: "Pelo tí­tulo da palestra e pelo nome do palestrante, aposto que é um desses velhos chatos que vai nos aborrecer". Imediatamente fui chamado ao microfone para iniciar a palestra e ela então descobriu meu nome de uma maneira bastante cômica.


Enquanto eu palestrava, às vezes olhava para ela, que com vergonha colocava sua mão no rosto. Terminada a palestra, quando me sentei ao lado dela novamente, ela me pediu mil desculpas pela grosseria, eu sorrindo disse que achei muito engraçado, que não se preocupasse com isso. Eu disse que grosseria mesmo foi a minha, em tomar café e nem perguntar o nome da pessoa que dividi a mesa. Disse que ela já sabia meu nome, mas eu não sabia o dela. Ela então com menos rubor, também sorriu e se apresentou como Frann. Mas a grande deixa foi ela novamente se desculpar e perguntar se havia algo que ppudesse fazer para reparar a situação.


Embuí­do de um tesão que começou a enrijecer meu pau alí­ mesmo, disse que aceitar um jantar comigo após a conferência seria o suficiente. Ela mordendo o labio inferior estendeu a mão e disse: "fechado". O resto do dia passou com aquele sentimento mútuo de nervosismo, por estar fazendo algo escondido. Vez ou outra com um gesto mais ousado como minha mão em seus joelhos enquanto falava. Ela apenas me olhava e fechava os olhos lentamente como se imaginasse a mão indo além.


Combinamos o horário do jantar, chamei um taxi e passei no quarto dela. Meu queixo quase caiu. Se minha descrição não foi boa o bastante no iní­cio, ela é muito parecida com a atriz Tania Khalill. E estava linda e deliciosa em um vestido curto com decote, comportado, mas nem tanto. Vou poupar dos detalhes do jantar, mas basta dizer que todos olharam quando ela entrou no restaurante. Ao voltar, começamos a fazer carí­cias no banco do taxi e o beijo então aconteceu. Foi de uma intensidade que não pode ser descrita aqui e claro, me deixou com o pau duro. Ela começou a passar a mão nele por cima da calça.


Os amassos foram interrompidos pela chegada ao hotel. Subimos e fomos direto ao meu quarto. Ela encostou-se em um móvel deixando seu bumbum empinado e com as pernas entreabertas sustentadas por aquele salto alto, de costas para mim e ao mesmo tempo me olhando. Comecei a beijar suas costas que o vestido deixava à mostra segurando sua bunda, e fui descendo, levantei o vestido que revelou uma bunda linda, redondinha, comecei a chupar sua buceta empurrando a calcinha pro lado e ela gemendo daquele jeito que deixa qualquer homem doido.


Ela tirou o vestido e deitou-se na cama, continuei chupando-a ainda com calcinha por algum tempo até que em certo ponto ela mesmo tirou-a. Enquanto ela tirava eu também tirei minha camisa e calça ficando só de cueca. Subi na cama e de joelhos segurei-a pelas costas levando sua buceta novamente à minha boca, ela com a cabeça na cama e as pernas em meus ombros sendo chupada começou a pegar meu pau e tirou pra fora da cueca. A esta altura estava todo melado é claro. Ela me punhetando e eu chupando sua buceta até que ela pediu pra me chupar. Desta vez ela de joelhos e eu em pé em cima da cama ela chupava, lambia meu pau do saco até a cabeça e fazia tudo olhando pra mim. E saibam mulheres, não sei os outros homens, mas para mim, essa cena é quase um nirvana.


Ela tentava engolir tudo às vezes e quase conseguia. Meu pau tem uns 20cm e é pouco menos grosso que um frasco de desodorante desses de spray. Ela era realmente muito habilidosa. Depois disso, inevitavelmente comecei a enfiar meu pau naquela buceta molhada. À medida que entrava lentamente ela gemia e pedia pra comê-la e começou a me xingar de safado, cachorro, retribruí­ imediatamente dizendo: "Pode deixar minha putinha, vou te comer hoje a noite toda!".


Naquele vai e vem frenético ela gemia ofegante e pedia cada vez mais durante uns 5 min. Sentei-me na cama e ela veio por cima de mim sentando com vontade no pau e cavalgando. Segurava os cabelos e rebolava, seus seios batiam um contra o outro e eu passava minha mão por todo seu corpo. Foi então que ela pediu pra comê-la de 4. A mulher era uma máquina de sexo. Coloquei-a de 4 e estocava vigorosamente naquele rabo delicioso. Minhas bolas batiam na buceta dela cada vez que o pau entrava todo. Gozamos fartamente alí­ naquela posição.


Depois de algum tempo deitados pra nos recompor fomos tomar um banho. No banheiro mais carí­cias e voltamos molhados mesmo pra cama. Ela começou aquele boquete alucinante novamente e logo meu pau já estava pronto de novo. Ela pediu pra comer o cuzinho dela. Comecei a comê-la de 4 novamente enfiando um dedo no cuzinho, depois 2, depois três até que estivesse acostumado. Foi então que tirei da buceta melada e coloquei no cuzinho. Eu estocava com toda força chamando ela de minha putinha, safada e ela só sabia pedir mais. Avisei que ia gozar e ela pediu pra gozar no seu rosto, tirei o pau e ela com os olhos fechados esperando a porra com a boca aberta, recebeu o que pediu.


Foi uma noite incrí­vel e na madrugada ainda rolou mais uma transa. Assim como na noite seguinte, pois o congresso duraria 3 dias. Outras coisas aconteceram depois disso, inclusive envolvendo sua amiga, mas essa é outra história.


Até lá.



*Publicado por FrancisFrann no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/17.


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