O namorado não deu conta ela deu pra mi

Depois do meu primeiro conto " No escurinho da igreja", resolvi contar mais uma aventura que aconteceu comigo e outra loira, na época eu cursava o segundo ano da faculdade e era mais velho que o restante da turma que fazia o mesmo curso que eu, por essa diferença alguns me perguntavam sobre coisa relacionadas ao sexo, eu como bem safado que sou, falava tudo, e sempre na roda de amigos havia uma loira, também da minha turma que ouvia e sorria maliciosamente de tudo que eu contava. Era uma loira magní­fica, coxas grossas, os peitinhos pareciam duas pêras, daqueles que encaram a gente com os mamilos, olhos claros, bunda redondinha e uma cintura larga, que só de ver eu já imaginava como seria traçar aquela gostosa de quatro. Nunca arrisquei nenhuma cantada porque ela mantinha um namoro de quatro anos e parecia muito apaixonada.

Porém um dia fui surpreendido por ela no meio de uma das aulas, ela se sentava ao meu lado, o que eu adorava, por eu ser mais alto e ela sempre usar blusas de alcinha eu me perdia no decote dela e muitas vezes fiquei de pau duro quando conseguia ver aqueles mamilos rosados e pontudos do peitinho dela, enfim, ela me falou na aula que precisava conversar comigo, assim que acabou a aula saí­mos e ela me confessou que a algum tempo sonhava comigo, que me desejava e não sabia o que fazer, que nos seus sonhos ela arrancava toda minha roupa, ao ouvir aquilo fiquei sem reação, mas não consegui disfarçar um sorriso malicioso que ela percebeu e retribuiu sorrindo da mesma forma.

Depois dessa revelação eu só queria ficar perto dela, me esfregava nela nos corredores e tava quase arrastando ela pra um dos banheiro da faculdade quando o destino me ajudou, o namorado dela foi viajar pra fora do paí­s e deixou ela soltinha, aquela era minha chance, e pra melhorar tudo uma amiga nossa foi fazer um intercâmbio na Europa e fizemos uma festa de despedida, festa cheia de jovens, bebida, música... a mistura perfeita. Bebi muito e quando eu tava indo ao banheiro encontro ela no corredor, me aproximei e dei um selinho safado nela que ficou doidinha, naquela noite ela usava uma calça jeans justinha, uma blusa xadrez com três botões abertos, o que realçava seus peitinhos, um cachecol e uma blusa de couro, a calça marcava aquela bucetinha que eu tava louco pra provar. Depois de um tempo bebi além da conta e fiquei meio alto e ela veio cuidar de mim e sugeriu me levar pra casa, Fomos a pé pois era perto, deixei que ela me conduzisse e percebi que í­amos por um caminho deserto, ao entrarmos no campus, pois ela morava no alojamento, ela desviou o caminho e passamos pelo alojamento em direção a uma rua escura, pelo caminho vimos um casal transando na varanda de uma secretaria que havia lá, o cara tava sentado e a mulher tava cavalgando nele, eles nos viram mas nem se importaram, continuaram com a meteção, depois de tudo isso meu pau já estava explodindo na minha calça, aí­ chegamos em frente a uma casa abandonada, na verdade, essa casa só tem as paredes da frente e os fundos são usados para o cultivo de plantas, ela caminhou mais um pouquinho se abaixo num buraco que tinha na tela que cercava essa casa e fui seguindo ela, entramos nessa casa a dentro e fomos parar numa clareira, o local estava escuro e quem passasse na rua não podia ver que a gente tava lá dentro, depois que estávamos a sós, tasquei um beijo longo nela e puxei ela junto ao meu corpo, a safada se entregou e meteu a mão no meu pau e quando sentiu o volume fez aquela carinha de gulosa, na mesma hora eu coloquei meu pau pra fora e perguntei pra ela:

_. É isso que você quer sua puta, seu namorado não tá dando conta, né

_ Sou muita areia pra aquele frouxo... disse ela

Então então vem minha cachorra, mama na pica do seu macho, depois de ouvir isso ela se ajoelhou no chão e começou a lamber a cabeça do meu pau, lambeu de cima a baixo e foi engolindo bem devagarinho, não acreditei quando senti minhas bolas batendo no queixo dela, ela engoliu todo meu cacete, os 20 centí­metros estavam todos atolados naquela boquinha gostosa, meu pau batia no fundo da garganta dela, ela engasgava e saí­a lágrimas dos olhos daquela vadia, parecia que não via um cacete a anos, me chupava feito uma louca, o tesão foi tanto que deitei ela no chão abri sua blusa, arranquei aquele sutiã e caí­ de boca naqueles peitinhos que eu tanto desejei, chupava um e apertava o outro e ia revezando, depois fui descendo pela barriguinha dela até o botão da calça, desabotoei e desci o zí­per devagarinho enquanto alisava sua buceta ainda por cima da calça, ela tava louquinha e rebolava pra calça sair depressa, quando a calça saiu só ficou uma calcinha bem pequena(mulher de fio dental é outro ní­vel, a coisa mais gostosa do mundo), preta e com rendinha na frente, mordi sua bucetinha ainda por cima da calcinha só pra ver ela gemer e se contorcer, a calcinha tava toda molhadinha, arranquei de uma vez e passei a lí­ngua em volta daquela bucetinha lisinha, sem pêlo algum e bem pequena, parecia uma pintura de tão perfeita, aquela mulher era doce e ardente, sua buceta pegava fogo, não demorou muito e ela gozou, lambi todo melzinho dela, e dividi o gostinho com ela num beijo bem demorado, nessa hora já estávamos os dois completamente sem roupa, ela então abriu as pernas e me implorou pra sentir meu pau nela, entrei no meio daquelas pernas, ajeitei a cabeça do meu pau na entrada daquela xota e fui metendo bem devagarinho, ela gemia e unhava minhas costas enquanto eu ia enterrando nela, depois de tudo lá dentro, fui aumentando a velocidade do movimento, ela pedia pra socar mais forte, enlaçou minha cintura com as pernas e parecia que queria me sugar pra dentro daquela xoxotinha, no silêncio do lugar só ouvia o som do meu saco batendo naquela bunda enquanto a bucetinha dela escorria de tesão, não demorou muito, ela me apertou com as pernas e senti seu gozo encharcar meu pau e sua buceta apertou meu pau em contrações, ela gozou tanto que escorreu pelas coxas, depois que ela gozou, era a minha vez, então coloquei ela de quatro e continuei socando, aquela mulher era profissional, metia demais, eu senti meu corpo estremecer e enchi aquela bucetinha de porra quente, pensei que ela ia achar ruim, mas disse que eu não precisava me preocupar pois ela tomava pí­lulas.

Estávamos os dois acabados e como o dia já tava amanhecendo, fomos pro alojamento tomar um banho e dormir um pouco.

Espero que tenham gostado, todos os meus contos são verí­dicos, não uso nomes para não comprometer as envolvidas.

a.lancelote@yahoo.com

*Publicado por lancelote no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/17.