Japinha de Jacareí­ fez anal gostoso.

Adoro ler contos eróticos antes de uma transa, pois fico muito excitado e parece que na hora do sexo fica mais gostoso, porém, nunca relatei nenhuma das minhas transas. Então, resolvi escrever meu primeiro conto de uma loucura que fiz há 6 anos na cidade de Jacareí­. Entrei na sala de bate papo do uol na cidade de Jacareí­ e comecei a conversar um papo bem sacana com uma moça com apelido de japinha.

 Ela: começou a dizer que adora sexo e que era apaixonada por um rapaz que somente queria usar e abusar dela.

 Eu: Fiquei curioso com seu desabafo e perguntei como era sua transa com ele?

 Ela me disse: faço todas as vontades dele, mas mesmo assim ele não me dá valor.

 Eu: e quais as vontades dele???

 Ela: chupo ele até gozar na minha boca, ele come minha buceta com vontade e só não dei cu pra ele porque não quer.

 Eu: Ele não te chupa??

 Ela: nunca!

 Eu: E você tem vontade?

 Ela: Não, mas agora fiquei curiosa, pois nunca fiz.

 Eu: Deixa eu te chupar??

 Ela: Não!!

 Eu: Tudo bem, mas se quisesse algum dia era só me chamar que chuparia ela com o maior prazer.

 Ela: Ok.

 Eu: Deixei meu celular pra ela , me despedi e ela nem me respondeu, então saí­ da sala.

Passaram alguns dias e eu ficava pensando naquela moça e sempre me excitava com aquele papo que tivemos, mas achava que não ia dar em nada até que um certo dia recebo uma mensagem de celular de um número desconhecido com a seguinte frase: Oi, Tudo Bem?

 Eu: Desculpa, mas quem é você.

 Ela: Sou a Joyce, a japinha do bate papo.

 Eu: agora estou bem melhor e já falei: Tá afim de ser chupada?

 Ela: Não.rs somente quis conversar com você.

 Eu: que pena, adoraria muito de chupar.

 Ela: nossa, você e bem tarado!rs

 Eu: e que você me deixa assim!!

 Ela: mas a gente nem se conhece direito e você sabe que sou apaixonada por um cara.

 Eu: sem problema pra mim, pois eu também tinha namorada e somente queria uma aventura sexual.

 Ela: você só quer me fuder e depois sair fora.

 Eu: sim, se for a sua vontade sairei fora.

 Ela: mas o que você faria comigo?

 Eu: Primeiro iria te dar um banho de lí­ngua, começaria beijando sua boca, lambendo seu pescoço até chegar nos seios e mama-los e descendo até sua buceta e chupar bem gostoso sua xoxota e por fim iria colocar ela de quadro e meter a lí­ngua no seu cusinho.

 Ela: nossa, deu até vontade. O que mais vai fazer?

 Eu: depois que te chupar, você vai ficar de joelho e chupar meu pau.

 Ela: isso faço muito bem!!!

 Eu: Delicia!!

 Ela: O que mais vai fazer?

 Eu: depois vou deitar na cama e quero que sente na minha cara e esfregue sua buceta, bunda e cu na minha lí­ngua com vontade e depois você se vira e faz um 69 comigo.

 Ela: que delicia!!!

 Eu: em seguida quero que você sente no meu pau com vontade e cavalga com vontade e vou de botar de quatro e meter na sua buceta até você eu gozarmos.

 Ela: adorei, vamos se conhecer e ver o que rola.

 Eu: Vamos sim!!!

Ficamos o dia inteiro mandando essas mensagens no celular e a noite liguei no celular dela e disse: Vamos trepar quando?

 Ela: vamos se conhecer primeiro. Pode ser amanhã no parque da cidade?

 Eu: sim, que horas?

 Ela: as 18 horas

 Eu: Ok.

A hora naquele dia parecia que não passava e fiquei ansioso até chegar a hora de ir ao encontro. Como combinado cheguei no parque de cidade uns 15 minutos antes e mandei mensagem para Joyce que já havia chegado. Ela me respondeu que já estava chegando e que demoraria uns 20 minutos. Já passava 30 minutos eis que me surge uma mestiça pequena vindo em minha direção e ao mesmo tempo toca meu celular.

 Ela: É você que esta ai sentado no banco de camisa azul, calça jeans e mochila preta.

 Eu: sim, sou eu mesmo e ao mesmo tempo acenei pra ela.

Ela caminhava em minha direção e conforme foi se aproximando via uma japinha mestiça e miúda, porém, uma deliciosa magrinha com um corpinho lindo.

 Eu: oi, tudo bem? Como você é linda?

 Ela: sim bem e você?

 Eu: melhor agora.

Daí­ em diante ficamos falando por uns 30 minutos e ela praticamente só falou do cara que era apaixonada e eu de ombro amigo escutando, até que interrompi e disse: Você e linda e não precisa ficar babando ovo nesse cara e é por isso que não te da atenção, passa ignorá-lo e arruma outro cara que te de valor.

 Ela: você me acha linda mesmo?

 Eu: sim, muito linda e louco pra te chupar e te fuder.

 Ela: não hoje não!!!rs

 Eu: porque?

 Ela: porque, hoje só quero te conhecer.

 Eu: que pena, tô no maior tesão. Veja meu pau aqui nas calças.

 Ela: ela olhou e deu um sorriso tí­mido.

 Eu: enquanto você fica ai se guardando pro cara, aposto que ele mete a rola em muitas garotas.

 Ela: Será?

 Eu: Logico!! Vamos transar e só sexo sem compromisso e ninguém precisa saber.

 Ela: hoje não, vou pensar.

 Eu: Então, vamos dar uns beijos e uns amassos.

 Ela: Então tá, mas só isso.

Já era umas 19 horas e já escurecia e fomos num lugar escuro e comecei a beijá-la e passar a mão em seu corpinho por cima da roupa e peguei sua mão e coloquei no meu pau e pedi pra ela chupar, mas fui negado com ela me dizendo que ali não era lugar. Então, disse vamos em um motel ou hotel?

 Ela: está bom, mas não vai rolar nada só um boquete pra ver se apaga esse fogo.

 Eu: ok melhor que nada.

Fomos num hotel no centro de Jacareí­, chegando lá fui tirando a roupa e fiquei pelado perto dela e fui tomar um banho e chamava ela, respondeu que ia tomar banho sozinha. Quando saí­ do banho ela estava deitada na cama com um cobertor e de roupa. Então, disse: Toma um banho então e vamos conversar somente, pois percebi que ela estava com muita vergonha.

Então, ela foi pra dentro do banheiro e esperei ela tirar a roupa e fui ver ela pelada. Ela logo tentou esconder e disse deixa eu te ver pelada. Eu vi uma japinha de 19 aninhos magrinha, baixa, peitinhos bem pequeninhos, buceta meio peluda e uma bundinha lisinha e arrebitadinha. Na época eu tinha 32 anos, sou magro, 1,73alt, cabelos grisalhos e curtos, tem um pau grosso e de 14 cm. Disse que esperava ela na cama. Ela veio e se deitou na cama do meu lado e escondeu seu corpo debaixo do cobertor e perguntei a ela: Deixa eu te chupar lindinha?

 Ela: Não, hoje não. E me perguntou sobre minha namorada.

 Eu: disse que não queria falar sobre minha namorada e estava afim de chupar ela.

 Ela: Fala sobre ela.

 Eu: se falar sobre ela e mostrar uma foto dela você deixa eu te chupar.

 Ela: sim.

 Eu: falei e mostrei a foto.

 Ela: então me chupa.

Desci até sua buceta peludinha que estava meladinha e comecei a chupar com o cobertor em cima de mim, ela se contorcia e meu pau estava muito duro e louco pra fuder aquela tí­mida safada. Então, pedi pra fazer um 69, ela concordou e se virou e com o cobertor em cima de nossos corpos começou a chupar meu pau com muita vontade, enquanto, eu lambia e chupava sua buceta. Ela chupava muito bem uma rola e ficamos nessa posição até que eu disse pra ela que estava quase gozando e pra ela acelerar que ia gozar gostoso. Ela me obedeceu e me chupou com vontade até que aquele tesão acumulado explodiu na sua boca e escorreu a porra pelos lábios e ela continuou chupando até que ela também soltou um gemido e gozou na minha lí­ngua.

 Ela: Pronto, te fiz gozar agora vamos embora.

 Eu: vamos descansar um pouco e logo iremos.

Fui tomar um banho e ela veio junto ficando de costa pra mim e comecei a acariciar seus peitinhos e às vezes passava a mão em sua buceta e esfregava meu pau na sua bundinha. Aquela situação já me deixou de rola dura novamente e pedi pra ela me chupar ali.

 Ela: não, Vamos embora!!

 Eu: cala a boca e chupa meu pau sua vadiazinha.

 Ela: não sou sua vadia!

 Eu: e sim, você e uma putinha gostosa e esta louca pra sentar na minha rola.

 Ela: você é um tarado e safado.

 Eu: sim, sou seu tarado safado e você vai fazer tudo que eu quiser agora e vai me obedecer.

 Ela: sim, vou fazer!

A parti daí­ ela abocanhou meu pau com vontade e se entregou de vez. Deitei na cama, coloquei a camisinha e mandei ela sentar na minha rola, ela me obedeceu e cavalgou com vontade enquanto eu batia na sua bunda e te chingava de vadia, biscate, cadela, vagabunda. Ela gemia e respondia baixinho, sim sou sua piranha. Mandei ela ficar de quatro e comecei a chupar sua bunda, a buceta até o cusinho, ela foi ao delí­rio e pediu pra fuder ela de quatro. Então, enfiei meu pau em sua buceta e meti com força e batia na sua bunda, enquanto, ela rebolava e me chingava de tarado e senti a vadiazinha gozar no meu pau quando ficou mole. Então, eu disse: gozou né putinha?

 Ela: sim, goza você também safado?

 Eu: vou gozar em você minha putinha. Mas quero na sua boquinha e ver você engoli toda minha porra.

 Ela: sim, safado goza na minha boca.

Então, ela se ajoelhou e ficou esperando minha porra até que esporrei na sua cara e ela logo engoliu meu pau e sugou todo o leitinho, deixando meu pau limpinho. Fomos ao banho novamente e ela começou a me falar que no iní­cio não estava como vontade de transar comigo, pois havia transado com o cara que ela gosta de manhã, mas conforme foi rolando foi dando um fogo dentro dela e por isso demorou a ceder.

 Eu: safadinha você, deu pra dois homens no mesmo dia. E quem te comeu melhor?

 Ela: você, pois consegui gozar duas vezes e com ele nenhuma.

 Eu: ele não sabe a safada que ele tem. Eai quer ir embora ou quer mais minha rola?

 Ela: nossa, você aguenta mais? Já gozou duas vezes?

 Eu: lógico, aguento mais uma gozada e temos tempo ainda, pois o hotel são 4 horas e somente estamos aqui há uma hora e meia. O que acha?

 Ela: o que vai fazer comigo?

 Eu: sem me exitar disse que iria comer seu cusinho. Vai deixar?

 Ela: não, você está louco, nunca dei meu cú.

 Eu: Deixa eu tentar senão aguentar eu paro. Tem sempre a primeira vez? E se você gostar vai fazer pro cara que gosta e quem sabe ele te da mais valor.

 Ela: tá pode tentar, mas e pra parar mesmo.

 Eu: ok você vai gostar e vai liberar sempre seu cuzinho pra mim.

 Ela: não, mesmo.

Então, fomos pra cama e comecei a chupá-la novamente aquele corpinho delicioso e coloquei ela de quatro e comecei a chupar seu cusinho e enfiando o dedo em sua buceta que a essa hora já estava meladinha. Coloquei a camisinha e enfiei em sua buceta e comecei a bombar com força e enfiei um dedo polegar em sua cusinho e perguntei se estava doendo, respondeu que não. Mandei ela arrebitar o cusinho passei um gel e fui tentando enfiar meu pau naquele rabinho delicioso, confesso que foi difí­cil, pois era bem apertada e conforme enfiava ela ia puxando a bundinha e pedindo pra parar e com isso meu pau foi amolecendo. Então, tirei a camisinha e mandei ela chupar meu pau e deixar ele bem duro novamente e que eu ia comer o cu dela, pois ela era minha puta e ela me devia obediência. Ela respondeu que sim, era pra mim comer o cu dela e encher de porra dentro dele, pois queria ser enrabada e sentir o gozo lá dentro.

Ficou d4 novamente empinou a bundinha coloquei gel no seu buraquinho e na minha rola e comecei a pincelar meu pau na portinha do seu rabinho e segurei ela firme e fui entrando naquele cusinho apertado centí­metro por centí­metro até que entrou tudinho e ficamos parados um pouco e fui aos poucos fazendo movimento e metendo devagarinho e fui aumentando os movimentos até que ela reclamava, gritava e gemia com meu kct atolado no seu rabo, já socava com força e batia na sua bunda e chingava ela de vadia gostosa até que não aguentei e gozei dentro daquela ninfetinha deliciosa.

Enfim, após 3 horas no hotel eu gozei 3 vezes e ela me disse que nem sabe quantas vezes gozou e que adorou tudo que fizemos e que farí­amos outras vezes. Saí­mos, algumas vezes e repetimos tudo novamente, porém, ela juntou com um namorado e não quis mais se aventurar comigo e hoje não tenho mais contato nenhum com ela, mas foi bom enquanto durou.

Fico por aqui, desculpa pelos erros de português e gramaticais, se alguém quiser trocar historias e experiências sexuais comigo me manda um e_mail para: amigo.38.sjc@gmail.com e se rolar a quí­mica podemos nos conhecer e ver o que rola.

*Publicado por safadosjc no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/17.