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Enrrabei o coroa e ele gostou

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/02/17
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  • Autoria: Medusasexy
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Depois de ser abandonada sem roupas e sem condução naquela manhã de domingo em Camboriú, ainda senti que estava pelada enquanto ia de carona naquele barco, pois a camiseta molhada ficou transparente e o micro shortinho mal cobria minhas partes. Se a princí­pio os elogios do barqueiro alimentaram minha vaidade, simultaneamente suas cantadas obscenas, olhares gulosos e de pura tara me deixaram receosa.

Felizmente ganhei uma aliada e nova amiguinha, Carina, uma graça de menina e filha do "pirata". Ela se posicionou entre nós com seu jeitinho inocente e amenizou o í­mpeto sexual do seu pai controlando a situação.

Eles se dirigiam a um hotel onde pegariam hóspedes e os levariam a um passeio, não haveria tempo de a garota ir comigo até a pousada para eu entregar sua roupa. Disse para ela onde estava hospedada e que iria embora esta tarde, mas deixaria na recepção a roupa que ela me emprestou e mais uns presentinhos que ela poderia pegar quando quisesse. Era um shortinho jeans e uma camiseta que eu adorava, além de umas bijuterias e maquiagem. Por sorte no lugar onde eu desembarquei tinha um ancoradouro e não precisei entrar na água novamente. Agradeci ao homem e fui para a pousada já pensando na mentira que contaria para o Matheus.

Felizmente cheguei antes dele, tomei uma ducha gostosa e fiquei toda gata esperando meu coroa... O dia passou, não sai daquela pousada e ele não apareceu.


Por sua recomendação, eu não telefono para ele quando está em Blumenau, mas já era 5 horas da tarde e meu voo sairia em duas horas. Eu teria que ir embora e não sabia se fechava a conta e o que faria com as roupas e a maleta que ele deixou na pousada.


Foda-se! Eu liguei. Só deu caixa postal nas três tentativas, esperei mais meia hora e novas três tentativas... Caixa postal novamente. Caraca! Não poderia esperar mais, iria para o aeroporto, porém ainda estava na dúvida se levava suas coisas comigo ou deixava na recepção. Lembrei-me do seu comentário sobre o guarda volumes do aeroporto; "E se fosse de chave e a mesma estivesse na maleta e o pessoal da recepção sumisse com ela? Iria ouvir muitão" pensei. Por precaução levaria suas coisas, a maleta estava fechada e eu não tinha como verificar seu conteúdo, ele pegaria depois em meu apto.

Fechei a conta e paguei as despesas; claro que iria querer o reembolso depois. Fui pra casa pensando o que poderia ter acontecido para o homem sumir assim. Minhas novas tentativas de telefonema também não deram resultado.


Durante o voo de volta relembrei a manhã anterior (sábado), ainda em Campinas: primeiramente passamos em meu prédio para eu pegar umas roupas, o Matheus ficou esperando no táxi e disse que eu só teria 5 minutos ou perderí­amos o voo. Vesti uma roupa mais praiana e peguei outras para levar... "Puta merda! Meus brincos e minha grana (que recebi do Paulo Henrique) ficaram em minha bolsa no táxi". Eu não queria levar nada de valor para a praia, já que no domingo eu voltaria sozinha e de noitão. Assim que desci com a mochila falei para o coroa que subiria rapidão para guardar os valores no apto, ele bem apressado disse que não haveria mais tempo e que eu poderia deixar minhas coisas no guarda volumes que ele alugou no aeroporto, ele também deixaria sua valise, visto que só a usaria na semana seguinte quando voltasse para Campinas.

O carro já estava em movimento quando falei que eu não queria voltar sozinha do aeroporto para casa carregando valores. Estávamos próximo à rodoviária e a mesma fica a 2 km do meu prédio, deixaria minhas coisas em um guarda volumes e pegaria somente na segunda-feira durante o dia. Ele gostou da ideia e pediu para eu deixar sua valise junto. Recomendou que na volta eu pegasse somente minhas coisas e deixasse a valise lá, ele pegaria depois e pagaria os dias extras.

Cheguei ao meu apto, naquela noite de domingo por volta das 22 horas e pensando sem parar no Matheus. Começava a acreditar em algum acidente com o carro que ele alugou para ir até Blumenau, o homem dirigia como um doido. Aguardaria seu contato um pouco mais, depois veria como poderia contatar alguém para conseguir notí­cias.


Demorei muito a dormir e acordei tarde no dia seguinte, não era dia de academia, mas não haveria tempo de ir até a rodoviária, já que iria direto para a agência e o caminho era em sentido contrário.

Naquela segunda eu trabalhei no stand bancando a promotora de evento até às 21 horas. Os 120 reais para permanecer horas em pé e sorrindo até sentir cãibras estavam garantidos, e de última hora disseram que havia um programa agendado para mim aquela noite, e um cachê a mais, claro.

No caminho para o motel atendi uma ligação do Paulo Henrique e fiquei toda animada: "Que bom que ele não demorou a ligar" pensei. Enchi-me de esperança de poder agarrar-me ao homem em mais um momento difí­cil.

Ele me convidou para jantar no dia seguinte, tinha fechado um grande negócio e queria comemorar comigo. Nem cogitei não aceitar e mesmo que tivesse algo na agência eu recusaria inventando um mal estar repentino. Valia tudo só para ficar com o quarentão, falei que a noite seguinte seria toda dele... (e que não precisaria pagar, eu só queria sua companhia) eu teria dito isto, mas pensei rápido, poderia afastar o homem que só queria se divertir, e não uma puta se apaixonando por ele.

Então eu disse que cobraria por uma hora apenas, mas comemoraria com ele a noite toda se quisesse. Ficou combinado nosso encontro.


Cheguei ao motel para o programa daquela noite, rolou um papo descontraí­do enquanto eu acompanhava o cliente em um scoth 18 anos; ele havia pedido uma garrafa e gelo extra. O cara contratou e pagou por um sexo básico, porém antes de começarmos a brincadeira sexual ele perguntou se poderia rolar um oral com pedrinha de gelo e balas de menta. Tranquilo "respondi", o oral faz parte do básico!

Começamos nossas carí­cias e parti para o tipo de oral que ele disse adorar: passei uma pedra de gelo ao redor do seu membro até perceber que ele estava arrepiado e incomodado com o frio. A seguir eu o engoli todinho aquecendo e punhetando com minha boca. Repeti o ritual algumas vezes e a seguir fiz o inverso chupando uma bala de menta enquanto massageava seu pênis com as duas mãos o aquecendo. Abocanhei seu membro com minha boca ainda ardendo com o sabor da menta forte e transferi para o seu sexo todo o frescor de minha boca.

Aquele joguinho estava me excitando, também queria sentir como seria o frescor de um membro melado de menta em minha xotinha, no entanto, deixaria para outro momento, pois o homem quis conversar novamente.

Sentei na cama vestida somente com minha calcinha e ouvi uma nova proposta... Ele tirou da sua bolsa uma cinta com um pênis falso e quando me pediu para colocar aquilo e penetrá-lo eu disse: nananina não. Estas coisas são combinadas antes; no momento que se marca o programa, pois nem todas as meninas curtem bancar o hominho.

Ele me ofereceu o dobro do que eu estava ganhando para fazer aquele programa:

- Não! Respondi.

Quando ele ofereceu o triplo, pensei: "sempre tem uma primeira vez pra tudo". Aceitei bancar o hominho e só vesti a coisa depois que ele me pagou.

Foi bem esquisito enrabar aquele homem quase cinquentão, másculo, forte e de quatro mordendo a fronha enquanto eu enfiava o cacete de silicone em sua bunda.

Aqui entre nós, eu curti de montão, principalmente por saber que ele não era gay e que apenas curtia prazeres em outras partes do corpo. Ver aquele grandalhão gemendo igual a uma putinha e rebolando ao mesmo tempo em que eu socava em seu buraco, foi mágico. Bombei por mais de meia hora e também o punhetei nos instantes finais. Quando ele gozou meu tesão era tanto que me fez gozar junto com ele. A seguir deitei a seu lado, cansadinha com minha primeira experiência como hominho.


Eu sorri comigo mesma, pois tive o desejo de fazer uma pergunta clichê: "Foi bom pra você?". Porém deixei quieto.


Beijos e até o próximo conto.

*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 07/02/17.


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