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MEU VIZINHO SAFADO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/02/17
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  • Autoria: CarlaDelicinha
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Oi, eu me chamo Carla, mas os mais í­ntimos me conhecem como Carlinha. Tenho 19 aninhos, 1.75 de altura, sou morena jambo e cabelos bem pretos terminados no meio das costas. Sem querer me sentir, mas sou bem gostosa. Malho quase todos os dias. Tenho seios médios, durinhos, bunda grande, redondinha e empinada (adoro minha bunda, os homens da academia ficam loucos quando uso calça legging) e as minhas coxas são grossas. Faço o tipo mulherão mesmo, e sou muito safada. Fico molhadinha quando ando pela rua e os homens mexem comigo. Saber que eles me desejam, que ficam pensando um monte de putarias que gostariam de fazer comigo, é tudo de bom.



Bom, vamos ao conto. Isso aconteceu comigo faz umas semanas. Eu estava em casa sem nada pra fazer. Aqui na minha cidade faz um calor daqueles. Eu estava de minissaia branca (aquilo tava mais pra microssaia), uma blusinha decotada preta, cabelo preso e rasteirinha no pé. Era sábado à tarde, meus pais tinham ido viajar (como sempre, eles adoram viajar...) e eu deitei no sofá pra ver televisão. Mal encostei minhas costas no sofá e a campainha tocou. Fiquei muito puta da vida, mas fui lá ver quem era. Atravessei o quintal e abri o portão da frente. Pra minha surpresa, era um vizinho meu. O nome dele é Rafael, mas todo mundo na rua chama ele de Rafa.


O Rafa é desses caras que não fazem nada da vida. Fica no bar quase o dia todo, sem camisa, bebendo cerveja e falando um monte de baixaria. Sempre que passo ele fica mexendo, tipo aqueles tarados nojentos, mas nunca dei bola. Uma vez ouvi ele falando baixo: "caralho, essa mina é rabuda, ein? Se eu pego ela de quatro faço um estrago ali.". O cara trata mulher feito bicho, é grosseirão, e isso me fez não ir com a cara dele. Claro que ele tem suas qualidades também. Tem uns 18 anos (sei que é um pouco mais novo que eu) e é MUITO GOSTOSO! Se não fosse pelo jeito babaca, quem sabe...


Só sei que não gostei de ver ele ali, na minha porta. Estava sem camisa, só de bermuda e chinelo de dedo, todo suado e o cabelo molhado de suor. E o cheiro? Cheirava suor e os pés estavam sujos.


- Opa, beleza? - ele me cumprimentou.


- Beleza. E aí­? - falei toda séria, aquele cara me irritava muito.


O Rafa deu uma olhada rápida pro meu decote, isso me deixou mais ferrada ainda.


- Meu pipa caiu aí­, posso pegar rapidão? - ele me perguntou.


Meu, que cara abusado! Veio pegar o pipa que caiu no meu telhado, era só o que faltava.


- Ah, não vai rolar, to ocupada agora... - falei.


- Orra, é rapidinho.


O cara é foda! Ao invés de estar trabalhando, estava na rua empinando pipa, é mole?


- Depois eu pego lá e te dou, beleza? - disse pra ele, pra cortar logo a conversa.


- Vai regular o pipa, gata? Pô, é rapidão, pego lá e saio, que custa?


Me chamar de gata foi o fim da picada mesmo.


- Sério, meu, depois te dou o pipa... - falei.


- Vai, meu, eu pego lá e paro de te encher o saco.


Bom, mesmo não gostando do cara, acho que não custava mesmo deixar ele subir e pegar o pipa, né?


- Tá bom, mas tem que ser rápido, beleza?


- Você vai ver, nem vai demorar.


Ele tinha um sorriso muito lindo, mas nem me apeguei a isso. Deixei ele entrar, encostei o portão e fui andando na frente. Enquanto eu ia indo, do nada pensei que ele com certeza estava olhando pra minha bunda. Eu estava muito gostosa nesse dia. Aquele cara todo gostoso, me secando... Não, precisava parar de pensar nisso. Eu não suportava aquele babaca, o que eu tava pensando?


- Onde caiu o pipa? - perguntei pra ele.


- Foi mais no fundo, ali. - ele apontou pro fundo da minha casa, onde tinha um outro quintal e a lavanderia.


Fui andando na frente e ele me seguindo. Chegando lá, ele mostrou o pipa em cima do telhado e eu vi. Até que não estava tão difí­cil de pegar. Tinha uma escada ali encostada na parede, deitada, e ele apontou.


- Posso pegar a escada?


- Pega lá.


Quando ele levantou a escada, de costas pra mim, eu comecei a secar ele. Foi mais forte que eu. Fiquei olhando aqueles braços, aquela bundinha durinha, nossa, muito gostoso aquele Rafa. Aí­ ele subiu lá, pegou o pipa, desceu e guardou a escada de novo. Assim que ele virou, me pegou olhando pra ele. Não deu pra tirar o olho daquele peito malhado, e ele percebeu e deu um sorriso safado. Aquilo me deixou molhadinha.


- Tá olhando o que? Perdeu alguma coisa aqui? - falou na cara dura.


Percebi que o pau dele tava ficando duro. Fez mó volume na bermuda. E ele sacou que eu percebi.


- Perdeu o quê? Do que você tá falando? - tentei disfarçar e ele foi chegando perto.


- Tô falando de você que não para de olhar pra mim. Gostou? - ele falava meio debochado, com aquele jeito safado nojento dele. Não sei o que acontecia comigo, mas aquilo estava me deixando muito doida. Foi nessa hora que eu não consegui esconder um sorrisinho e ficou muito na cara. O Rafa ficou maluco. Foi chegando mais perto, me agarrou pela cintura e do nada a gente começou a se beijar de lí­ngua, bem gostoso, os dois ofegando. Aí­ começou aquela pegação. Segurei o cabelo da nuca dele com força com uma mão, enquanto com a outra alisava o peito suado dele. Não sei o que deu em mim, mas estava muito gostoso aquilo tudo. Aquele cheiro de macho suado, aquele safado nojento me pegando de jeito, querendo só me comer mesmo, do jeito que falou no bar quando eu passei aquele dia. Aquilo me deixou descontrolada de tesão.


Quando me dei por mim, ele tava me prensando na parede, uma mão apertando minha bunda por baixo da mini-saia (que a essa altura já estava bem levantada, deixando a mostra a minha calcinha) e a outra apertando um dos meus peitos com vontade. A mão que eu usava pra alisar o peito dele desceu pro volumão na bermuda e comecei a apertar com gosto. Pelo tamanho, aquele pinto devia ser delicioso. Ele me beijava, descia a lí­ngua, chupava meu pescoço e voltava a me beijar. Eu gemia e ofegava com as pegadas e os chupões dele. Nossa, que cara GOSTOSO!


O Rafa não perdeu mais tempo e tirou a minha blusinha, depois meu sutiã, e caiu de boca num peito enquanto apertava o outro. Ficava passando a lí­ngua, parecia um cachorro, chupava ele com vontade, depois fazia o mesmo com o outro e ia revezando. Eu comecei a gemer bem baixinho, aquilo estava muito bom. Baixei um pouco a bermuda e a cueca dele até o meio da coxa, e saltou um pau delicioso, tinha uns 19 cm, grosso, cabeçudo, e o melhor, muito duro, apontando pra cima todo melado. Peguei naquele cacetão gostoso e bati uma punheta enquanto ele dedava a minha bucetinha molhadinha por dentro da calcinha.


O Rafa ficou com as costas apoiadas na parede, me segurou pela nuca e forçou minha cabeça pra baixo. Entendi o recado e fui descendo, fiquei de joelhos na frente dele, e não perdi mais tempo: cai de boca naquela pica. Fiquei chupando a cabeça, tinha gosto de porra com aquele salgadinho do suor, mas nem me importei. Aquilo só me deixava com mais tesão. Não demorou muito e eu já estava mamando o cacete do Rafa igual uma puta. Ele enrolou meu cabelo na mão e ficava forçando minha cabeça pra frente e pra trás, acompanhando o boquete, enquanto gemia baixo com aquela voz de moleque. Meu, que loucura aquilo tudo! Eu, ali, de joelhos, pagando um boquete guloso pro cara mais idiota da rua.


Tirei o pau da boca, tinha fios de baba até, dei umas lambidas na cabeça e fui descendo a lí­ngua até o saco dele. Ficava chupando e lambendo uma bola, depois passava pra outra. Deixei aquele saco todo babado, depois voltei pro pinto dele e dei mais uma mamada daquelas. O Rafa ficou maluco com a minha chupada. Me levantou e terminou de tirar a bermuda e a cueca. Que homem era aquele, gente! Pelado ele era muito tesudo, ainda mais com um caralho daquele duro que nem pedra. Fiz o mesmo e tirei a minha minissaia e a calcinha, fiquei peladinha, e ele é claro que adorou. Foi me levando pra um tanque de lavar roupas ali perto, andando atrás de mim, me abraçando por trás, roçando aquela coisa grande e dura em mim e metendo a mão na minha bunda como se eu fosse só mais uma vagabunda que ele ia comer.


O Rafa me apoiou com tudo no tanque, fiquei com as duas mãos ali enquanto empinava minha bunda. O safado abaixou atrás de mim, abriu minha bunda com as mãos e começou a passar a lí­ngua na minha xaninha. Soltei um gemido e me contorci toda de tesão, aí­ ele deu um tapa na minha bunda e mandou:


- Empina esse rabão gostoso pra mim, vai, tesuda do caralho!


Obedeci e empinei ainda mais minha bunda. O Rafa abriu minha bunda com as mãos de novo e dessa vez ficou lambendo meu cuzinho. Nossa, que lí­ngua maravilhosa aquele cara tinha. Se a lí­ngua era assim, imagine aquele pauzão, e eu queria descobrir isso logo.


- Isso que é mulher, gostosa da porra! "“ficava falando entre uma chupada e outra no meu cu.


O Rafa fez a festa ali, com a cara atolada bem no meio da minha bundona. Aí­ do nada ele levantou, cuspiu no próprio cacete, melou minha xaninha (mais ainda) com os dedos e começou a enfiar aquela cabeça grandona. Aquela delí­cia de pica foi deslizando pra dentro, e quando faltava só um pouco pra meter tudo, o safado agarrou minha cintura com força e deu uma bombada daquelas. Senti o pau bem no fundo e dei um gemido alto. O Rafa adorou isso. Foi o que ele precisava pra começar a me comer bem gostoso. Metia fundo e bem rapidinho, aquele tanquinho batia na minha bunda e fazia aquele barulho de foda bem dada. Que homem era aquele? Só de lembrar já fico molhadinha.


Aquele safado pintudo desceu a rola na minha bucetinha lisa por uns dez minutos, mais ou menos. E sabia meter, ein? Nós dois estávamos ali, ofegantes, suados, gemendo muito, transando muito gostosinho e aquele cacetão nada de gozar. Melhor pra mim que estava aproveitando cada segundo daquela foda. Gozei uma vez, gritei, fiquei toda mole, mas ele não parou. Enquanto me comia, o Rafa enrolou a mão no meu cabelo, como tinha feito na hora do boquete, puxou minha cabeça pra trás como se fosse uma rédea e falou umas putarias no meu ouvido.


- Patricinha gostosa, eu sabia que não era difí­cil te comer. - ele me deu um tapa na bunda. - Sua puta do caralho, gosta mesmo de dar, ein? Tá gostoso levar rola, safada, tá?


O cara já estava muito doido, mas resolvi provocar ele ainda mais. Virei um pouco minha cabeça, olhei pra trás e dei um sorrisinho muito safado.


- Tá uma delí­cia, gostoso! - eu disse isso com uma voz de puta a fim de dar muito.


O Rafa ficou alucinado. Socava pica em mim tão forte que parecia que queria me rasgar no meio. Do nada ele tirou o pinto duro da minha xana e sentou num banquinho de madeira do lado do tanque.


- Senta aqui no meu grandão, vem. Quero ver você pulando na minha pica, cachorra.


Eu mal sentei de frente pra ele e já estava pulando com um cacete enterrado na minha xana. O Rafa me segurava pela bunda e me fazia cavalgar bem gostoso naquele pau enquanto mamava meus peitos. Não satisfeito o safado ainda enfiou um dedo no meu cu, depois dois, e ficou brincando ali enquanto me comia.


- Ai, Rafa, me fode gostoso... Hummm! - sussurrei no ouvido dele.


Nessa brincadeira tive outro orgasmo no colo dele. Rafa deu um tapão na minha bunda e me olhou com aquela cara de tarado sujo. O cara podia ser um imbecil, mas sabia como pegar uma mulher de jeito e deixar ela maluca de tesão.


- Rebola na rola do seu macho, anda!


Parei de pular e rebolei em cima do meu vizinho safado.


- Assim, tesudo? - perguntei com cara de vadia, suada e cansada.


O Rafa me fez pular gostoso mais uns minutos até fazer cara de prazer e soltar um gemido alto (quase um grito). Senti a porra quente dele na minha buceta e entendi tudo. Ainda fiquei um tempo no colo dele, e quando me senti mais descansada, fui dar um beijo na boca dele. O babaca afastou meu rosto com a mão e riu.


- Tá doida? Tava chupando minha rola, não vou te beijar, não.


Aquilo me deixou puta da vida, mas ao mesmo tempo, bem no fundo, me deu um tesão louco ser tratada daquele jeito.


- Que idiota você... - falei na cara dele.


- Sou mesmo, e você gosta de dar pro idiota aqui, né, putinha bucetuda do caralho?


Dei um sorrisinho sacana pra ele e saí­ de cima do pinto dele. Mesmo mole era uma delí­cia.


- Me arranja uma coisa pra beber aí­, delí­cia. - ele pediu.


Recolhi minhas roupas e fui pelada mesmo até a cozinha, a porta era ali do lado, e ele veio me seguindo com a cueca e a bermuda na mão. O Rafa era tão abusado que já foi abrindo a geladeira e pegando uma latinha de cerveja do meu pai. Aí­ ele sentou na mesa, abriu a cerveja e começou a beber. Isso deveria ter me deixado brava, mas ver o safado ali, todo sarado, suado, sentado na mesa, e o melhor, o pau ficando duro de novo, me deixou louquinha. Fiquei olhando aquele caralho maravilhoso e ele me chamou.


- Adora um pinto grande mesmo, ein, vagabunda? Vai ficar aí­ olhando ou vai vir aqui e mamar minha rola até eu gozar na sua boca?


Não pensei duas vezes. Sentei numa cadeira, no meio das pernas dele, e paguei um boquete muito bom. Chupava, punhetava, mordia, lambia e sugava as bolas. Aquele cheiro de suor forte com cerveja me fazia sentir uma puta barata e eu amava isso. Acho que fiquei uns cinco minutos fazendo aquela chupeta enquanto ele bebia cerveja. O safado segurava meu cabelo com a outra mão e fazia um vai e vem com a minha cabeça.


Quando já estava pra gozar, o Rafa tirou o pau da minha boca e encheu meu rosto de porra quentinha. Por essa eu não esperava. O gozo ficava escorrendo pelo meu rosto e meus seios. Pensei em levantar pra limpar, mas ele puxou minha cabeça de volta pra pica melada dele.


- Onde você vai? Limpa essa rola aí­, putinha. Deixa ela limpinha, sei que você gosta.


Sorri olhando pra ele e cai de boca de novo. Suguei cada gotinha de porra e deixei aquele monumento de rola limpinha.


- Que delí­cia de pinto, Rafa. Você é muito gostoso. - elogiei, entre uma lambida e outra.


Ele pegou o cacete meio mole com a mão e deu batidinhas com a cabeça no meu rosto melado.


- Vale nada mesmo. - ele riu. - Sempre que quiser, é só me chamar.


Dei mais uma lambida na cabeça daquela pica e falei:


- Pode deixar. Mal vejo a hora.


Nós dois nos vestimos rapidinho. Fui abrir o portão e ele foi embora com o pipa dele e aquele jeitão de moleque gostoso que só ele tem.

*Publicado por CarlaDelicinha no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/17.


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