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O VIZINHO SAFADO E OS AMIGOS - PARTE 1

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/02/17
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  • Autoria: CarlaDelicinha
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A minha segunda foda com o Rafa, meu vizinho gostoso, já tinha sido há umas duas semanas. Era sábado à tarde, eu estava sem nada pra fazer e decidi chamar a Cacau, minha melhor amiga, pra jogar conversa fora em casa. Meus pais tinham saí­do, voltariam mais tarde, por isso decidi ficar bem à vontade. Como fazia muito calor, prendi o cabelo num rabo de cavalo e fiquei só de camiseta e calcinha. Enquanto a Cacau não chegava entrei na internet e fiquei procurando o que fazer. Foi nessa que acabei encontrando o Rafa on-line. Puxei papo com ele e não precisou muito pra gente começar a falar putarias. Aquilo me deixou acesa e toda molhadinha.

O Rafa perguntou como eu estava vestida. Contei pra ele em detalhes e ele ficou maluco. Pediu pra eu abrir a webcam, segundo ele, só pra ver se era verdade. Desafio aceito! Abri a cam, fiquei em pé e dei uma voltinha enquanto dançava e rebolava bem sensual. Ele me chamou de "putinha gostosa" e disse que estava louco pra me comer de novo. Pena que meus pais voltariam mais tarde pra casa e não daria pra aproveitar aquele tesudo a noite toda de novo...

Papo vai, papo vem, e ele me disse que estava de pau duro. Pedi pra ele abrir a webcam também, pra ver aquele monumento. Até brinquei, disse que só acreditaria se visse, e ele levou a sério. O Rafa abriu a cam dele, mas ao invés de encontrar um pinto duro, vi outra coisa que me deixou muito brava. O idiota estava sentado em frente ao computador e do lado tinha um amigo sorrindo com uma cara de safado. Fiz aquele showzinho todo e ele nem pra me dizer que o amigo dele também estava assistindo tudo? Pensei em reclamar, mas comecei a reparar melhor no cara. Era um negão alto e malhado, careca, tinha uma boca bem carnuda e usava uma camiseta regata. Enfim, outro pedaço de mal caminho.

Achei melhor ficar na minha e o Rafa apresentou o amigo. Disse que o apelido dele era Negão. Sorri pra eles e cumprimentei com um "prazer", e o filho da puta do meu vizinho, sem vergonha nenhuma, disse "o prazer é todo nosso, agora faz um strip-tease aí­ pra gente ver". Minha vontade era fazer mesmo um show pra eles, deixar aqueles dois machos deliciosos de rola dura, mas me segurei. Naquele mesmo minuto a campainha tocou e fui lá atender. Era a minha melhor amiga, a Cacau. Ela é muito gata, tem o rostinho de anjo, branquinha dos olhos azuis, mais baixa que eu, um e cinquenta e oito de altura, acho, e tem cabelo loiro liso terminado no meio das costas. Minha amiga também malha muito, por isso é muito gostosa. Tem os seios grandes, coxas grossas e uma bunda redondinha de parar o trânsito.

A Cacau usava uma blusinha tomara que caia e uma minissaia justa, e o cabelo estava preso num rabo de cavalo. Nos cumprimentamos com beijos no rosto e deixei ela entrar. Como ela já era de casa foi direto na cozinha pegar um copo d"água, mas não sem antes passar pela sala, mais precisamente o meu computador. Advinha quem viu a minha amiga gostosa passar e já ficou todo assanhado? Mal sentei de volta no PC e o Rafa já veio cheio de segundas intenções perguntar quem era. Respondi que era minha melhor amiga e brinquei que não era pro bico dele. Nessa hora a Cacau voltou e ficou em pé do meu lado pra ver o que eu estava fazendo. Ela perguntou quem eram aqueles caras e eu disse que era o famoso "Rafa", meu vizinho gostoso. Já tinha contado pra ela sobre as minhas fodas com ele.

A minha amiga, que é tão safada quanto eu, já ficou toda empolgada e cochichou comigo:

- O branquinho é o tal do Rafa?

- Ele mesmo. É ou não é gostoso? - perguntei com um risinho sacana.

- Muito tesudo, nossa! O outro quem é?

- Um amigo dele, o Negão. Não conhecia, ele me apresentou agorinha.

Percebi que a Cacau ficou interessada no amigo do Rafa.

- Também é uma delí­cia. - ela falou bem baixinho sem tirar o olho da webcam.

Sem falar nada eu já fui logo digitando que ela estava interessada no Negão. A cacau me deu um tapinha no braço, mas não conseguiu disfarçar o desejo. Os dois sorriram daquele jeito sacana deles. Perguntei se poderí­amos sair e eles concordaram na hora. O Rafa disse que o Negão estava de carro e que passaria em casa pra pegar a gente umas seis da tarde. Falei que era bem melhor pegarem nós duas na rua de cima, só por segurança, e eles aceitaram.

Coloquei uma roupa pra lá de provocante: uma blusinha decotada, uma microssaia e salto alto. Fiquei cheirosinha e maquiada, parecia uma puta mesmo. Minha amiga só se maquiou, pois já estava a maior gata. Saí­mos de casa e fomos pra rua de cima. Ficamos esperando um tempo até que eles apareceram. O carro do Negão não era lá aquelas coisas, estava bem velhinho, e isso deixou a Cacau mais preocupada do que eu. Ela é patricinha, sempre teve tudo o que queria, mimada pelos pais, por isso duvidei que ela fosse entrar naquela lata velha.

Quando o carro parou, o Rafa abriu a porta, cumprimentou nós duas com beijos no rosto e foi pro banco de trás.

- Você vem aqui comigo, Carlinha. Sua amiga pode ir no banco da frente. - ele falou.

Fui pro banco traseiro e minha amiga sentou do lado do Negão. Assim que o carro começou a andar, o safado do Rafa colocou a mão na minha coxa. Aquele cara tinha o poder de me deixar molhadinha e ele sabia disso. Discretamente ele foi subindo a mão e chegou na minha calcinha. Puxou ela pro lado e começou a dedar minha bucetinha melada. Aquilo estava muito gostoso. Enquanto ele fazia isso, desci minha mão no volume da bermuda dele e apertei com gosto. Depois enfiei minha mão dentro da cueca e bati uma punheta pra ele. Nós dois precisávamos fazer força pra não gemer e isso era o mais excitante da história.

Chegou um momento que o Negão olhou pelo retrovisor e sorriu. Aí­ entendi que estávamos sendo vistos pelo amigo do Rafa, e é claro que a Cacau também já tinha notado o que estava rolando ali atrás. Meu vizinho tesudo retribuiu o sorriso, pegou na minha nuca e me tascou um beijo delicioso enquanto a gente batia um pro outro. Ficamos nessa brincadeira até que o Negão estacionou num bairro muito feio. Se até eu fiquei preocupada, imagine a Cacau.

- Que porra de lugar é esse? - ela perguntou.

- O Rafa queria ficar mais a vontade com a sua amiga, aí­ achei melhor vir pra minha casa. Bem mais sussa, sacou? - o Negão justificou.

Descemos todos do carro e fomos andando até uma casa muito horrí­vel, velha, parecia um cortiço. A Cacau parecia não acreditar quando o Negão disse que morava ali. Ele abriu um portão enferrujado e chamou a gente pra entrar. O Rafa já foi passando por ele sem nenhuma cerimônia, como se já fosse de casa. Acabei seguindo o safado e deixei a Cacau com o Negão lá na entrada. Fomos andando por um corredor com as paredes toda descascadas até chegar na casa. A porta de entrada dava pra uma cozinha pequena e meio fedida. A pia estava cheia de louça suja e restos de comida. Fiquei com nojo daquilo, mas entrei seguindo o Rafa.

Junto da cozinha tinha um cantinho com sofá, mesinha de centro, uma estante velha e uma televisão. Era um tipo de sala improvisada ali na cozinha mesmo, talvez pela falta de espaço. O Rafa abriu uma porta e me chamou pra entrar. Fiz isso e vi que era um quarto bem mal arrumado. O meu vizinho tesudo mal fechou a porta e já foi logo me agarrando. Começamos a nos beijar, a nos pegar bem gostoso, e o clima começou a esquentar. Ele arrancou minha blusa numa puxada só, depois o sutiã, e foi caindo de boca nos meus peitos durinhos. Claro que eu também não perdi tempo. Enfiei as mãos no cós da bermuda dele e abaixei com cueca e tudo, fazendo saltar aquela delí­cia de cacete que eu tanto gostava. Fiquei batendo uma punheta pro safado, minha mão indo pra cima e pra baixo naquela benga dura, enquanto ele se acabava de tanto mamar.

Assim que cansou dos meus peitos, Rafa tirou a minha minissaia e a calcinha com pressa, num puxão brusco, e me mandou ficar de quatro na cama ao lado. Obedeci. Fiquei lá como uma cadela no cio e ele abriu a minha bunda com as mãos e enterrou a cara no meio, como gostava de fazer. Saber que eu estava na cama de alguém, numa casa que nem conhecia, peladinha, sendo chupada na buceta e no cuzinho por um tarado vagabundo daqueles, me deixava louca de tesão e me fazia gemer muito alto. Aliás, que boca, que lí­ngua... O safado sabia chupar e lamber como ninguém.

Uma hora em que ele enfiou na minha xaninha dois dedos, três, e depois quatro, enquanto pincelava forte meu cu com a lí­ngua quente e molhada. Quando cansou disso também, se livrou do resto da roupa, montou em mim e foi enfiando aquele caralho deliciosamente duro no meu cuzinho. O pau forçou entrada a seco mesmo, mas quem disse que ele se importava com isso? O que aquele gostoso queria mesmo era arrombar o rabo da vizinha tesuda até não poder mais.

Quando ele começou a me comer senti meu cu arder. Dei uns gritinhos, abaixei meu rosto num travesseiro fedido que tinha ali pra abafar o som, mas com alguns minutos acostumei. A sensação era maravilhosa, fiquei até sem fôlego de tantas bombadas que recebi por trás.

- Arrebenta esse cu, anda, tesudo! - falei baixinho, já sem forças.

O Rafa não disse nada. Continuou me fodendo daquele jeito gostoso de sempre. Eu estava toda suada, mas nada comparado ao roludo atrás de mim. O rosto dele pingava e as gotas iam caindo na minha bunda.

- Me come, caralho! - mandei, um pouco mais alto.

O Rafa não respondeu nada de novo, mas dessa vez virou um tapão tão forte no meu rabo que até estralou. Gemi gostoso e ele deu mais um tabefe, só que do outro lado. Senti a pica dele pulsar e logo a porra quentinha encheu meu cu. Depois disso, ainda por cima, ele agachou até encostar a boca no meu ouvido e sussurrou todo ofegante:

- Vadia filha da puta!

Fiquei maluca. Queria dar o dia todo pra aquele macho delicioso só por causa disso.

O Rafa tirou a pica ainda meio dura do meu rabinho e saiu de cima. Senti muita porra quente escorrendo pelas minhas coxas suadas. Saí­ da cama, peguei aquele lençol fedido mesmo - o único pano que achei - e me limpei com ele enquanto meu vizinho gostoso se esparramou todo numa poltrona velha ali do lado. Já ia pegando minha calcinha quando ele falou com um risinho safado:

- Aonde você vai? A gente vai foder muito hoje, putinha. Nem comecei ainda.

- Tá doido? Minha amiga tá aí­, não tem como, né? - joguei a real, pois realmente a Cacau não devia estar gostando nada disso. Foi aí­ que me enganei. Pra minha surpresa, ouvi um gemido de homem na sala. O Rafa sorriu e eu entendi por que. Ele parecia saber o que estava acontecendo lá.

Fui de mansinho até a porta e abri só um pouquinho pra poder espiar. O que vi me deixou de boca aberta. O Negão estava sentado no sofá, todo largado, com a bermuda e a cueca no meio da coxa. A Cacau estava sentada do lado dele, agachada, pagando um boquete daqueles pro cara. Minha amiga mamava a rola grande e dura daquele tesudo com muita vontade, e o safado tinha o cabelo dela enrolado na mão, fazendo a boca dela subir e descer. Foi só quando ela tirou o caralho da boca e ficou dando um banho de lí­ngua na cabeçona rosada dele foi que pude ver o quanto era enorme. Aquilo tudo devia ter uns vinte e um centí­metros, mais ou menos, e ainda por cima era grosso.

Ver a minha amiga ali, se deliciando naquela delí­cia de cacete, me deixou molhadinha de novo. Percebendo isso, o Rafa chegou por trás de mansinho, aquelas mãos fortes me agarrando pela cintura, e me fez apoiar as mãos numa cômoda ao lado. Fiquei com o rabo empinadinho, á mercê dele. Com uma mão puxou meu cabelo enquanto a outra usava pra dedar minha bucetinha ensopada. Primeiro um dedo, dois e depois três de uma vez. Metia sem dó e eu tentava não gemer alto, pra que minha amiga e o Negão não ouvissem, mas estava cada vez mais difí­cil.

- Tá gostoso, vagabunda? - meu vizinho delicioso me virou um tapão na bunda, me obrigando a responder.

Só concordei com a cabeça. Se eu abrisse a boca seria pra gritar de prazer. Senti a pica grande e dura do Rafa cutucar a minha coxa e sabia que não demoraria muito pra eu ser comida de novo. E não é que eu estava certa? O safado tirou os dedos melados da minha xana e deu um tapa no meu rosto com a mesma mão, deixando minha bochecha melecada. Depois o filho da puta safado segurou o pinto e foi encaixando na minha buceta sem frescura. Isso me arrancou um gemido alto que não deu pra segurar. Como um homem daqueles consegue ser tão tesudo?

Meu cabelo continuava enrolado na mão dele e ele deu mais um puxão. Aquilo me fez jogar minha bundona pra trás e enterrar a rola ainda mais fundo (se é que era possí­vel entrar mais, né?). Senti aquela cabeçona quente quase no meu útero. Aí­ o Rafa agarrou minha cintura com a mão livre e socou forte uma, duas, três, quatro, cinco vezes, só pra me torturar de tesão, depois parou e sussurrou no meu ouvido:

- Gosta de levar um caralho nessa bucetona, né, vadia do caralho?

- Adoro! Que pintão gostoso é esse, safado? Me fode! - implorei quase chorando de vontade, com a voz bem manhosa.

Ouvi meu vizinho rindo bem na minha orelha. Puxou meu cabelo mais uma vez, gemi gostoso, aí­ ele estocou daquele jeito de novo, depois mais uma vez e assim foi acelerando. Quando me dei por mim ele já estava mandando ver bem rápido e fundo, como se estivesse sem ver mulher há anos. Quem disse que deu pra segurar os gemidos? Nem liguei mais pra quem pudesse estar ouvindo. Comecei a gritar de tesão enquanto aquele macho tarado acabava comigo. Minha bucetinha parecia em brasa com cada metida que ele dava em mim.

Enquanto eu dava bem gostosinho pro Rafa, ouvi minha amiga gemer baixo, mas o som não parecia estar vindo da sala. Fui me tocar que vinha do outro lado da parede, no quarto ao lado de onde estávamos. Provavelmente o Negão não quis comer a minha melhor amiga na sala e levou ela pro quarto dele. Aí­ pensei: supondo que aquele outro quarto fosse mesmo o do Negão, então de quem era aquele que o Rafa e eu estávamos usando pra dar uma trepada? Não demorei muito pra descobrir a resposta.

A porta abriu devagar e do nada foi entrando um cara muito estranho. Tinha a pele bem negra mesmo, o rosto cheio de espinhas, feinho demais e magricela, do tipo que não deve pegar mulher nenhuma. O pior era o fedor de suor. Ele estava com uma camisa de futebol meio úmida, shorts sujo e chuteiras. Quando viu o que estava acontecendo ali o sujeito abriu um sorriso malicioso cheio de dentes tortos e um pouco amarelados.

- Que porra é essa aqui no meu quarto? - a voz meio fina e o jeito de falar soava vulgar.

Tomei um susto e fiquei olhando pra ele com uma cara de surpresa. O Rafa deu uma parada, ainda com a pica enterrada na minha buceta, com a mão esquerda apertando minha cintura e a direita puxando meu cabelo. Achei que ele estivesse tão pasmo quanto eu, mas estava enganada. O tarado riu e ainda tirou um barato.

- Opa, foi mal aí­, Klebinho! Vou só terminar de comer a mina aqui e já to saindo, mano.

Não acreditei nisso. O Rafa falando de mim como se eu fosse um brinquedo. Bom, nem preciso dizer o quanto isso me deixou excitada, né? Provavelmente o tal do Klebinho sairia do quarto e deixaria meu vizinho gostoso terminar de me arrebentar. Isso foi o que pensei, mas não foi o que aconteceu.

Quando olhei pro Klebinho de novo, de relance, vi aquele nojento alisando um volume no shorts e sorrindo daquele jeito de tarado.

- Caralho, ein, Rafa? Mina gostosa da porra, mano! Que morena é essa? - o neguinho abusado foi chegando cada vez mais perto enquanto me secava com os olhos.

- Gostosa, né? É uma putinha aí­ que me dá fácil sempre que eu quiser. - respondeu o filho da puta do meu vizinho.

- Rabão do caralho tem essa mina, velho! Continua aí­, mano, to nem vendo. - o Klebinho riu.

O Rafa, como se pra mostrar a puta que tinha sempre que quisesse, voltou a socar rola bem fundo na minha xana. Fiquei meio sem jeito, mas não tinha como não gemer naquele pinto delicioso. Não precisou muitas bombadas pra eu me soltar de novo e gritar igual uma cadela no cio, mesmo na frente do conhecido feio do meu vizinho gato.

O safado do Rafa me comia com gosto, uma foda bem dada mesmo. Fechei os olhos e senti cada centí­metro de cacete me invadindo. Fiquei ali curtindo aquela sensação e gemendo de prazer. Assim que abri os olhos de novo e olhei pro lado, o Klebinho estava com o shorts e a cueca abaixados na coxa. Com aquelas mãos grandes ele punhetava um caralho ainda maior. Não acreditei quando vi aquele monumento. Retinho, nem tão grosso, mas cabeçudo, muito cabeçudo. Parecia um cogumelo preto cheio de veias com a cabeça rosada e melecada. Muito difí­cil crer que aquela maravilha de pica pertencia a um cara tão feio assim.

O Klebinho notou quando encarei sua rola, mas quem comentou em tom de zoação foi o Rafa.

- A safada tá olhando muito pro seu pinto, mano! Acho que ela gostou, Klebinho!

O Rafa estava certo. Eu tinha mesmo adorado aquele cacetão, mas não o dono dele, então é claro que não rolaria nada da minha parte. Tá aí­ outra coisa que pensei e descobri estar enganada. Fiquei pensando como seria dar pra um cara safado e nojento daqueles, que obviamente não pegava mulher com facilidade (ainda mais uma gostosa como euzinha) e que me comeria como se fosse a última coisa que fizesse na vida. A ideia me deixou curiosa e ainda mais molhadinha.

- Posso entrar na roda, morena? - perguntou o Klebinho, só esperando o sinal verde pra acabar comigo como um animal faminto.

Demorei pra responder e o Rafa puxou meu cabelo de novo.

- Fala, vagabunda do caralho! Vai deixar meu mano entrar na roda também? - quis saber.

Não sei onde eu estava com a cabeça, mas o jeito como meu vizinho me tratava me deixou maluca, por isso dei um sorrisinho de vadia e concordei com a cabeça. Klebinho ficou ainda mais louco de tesão e já foi tirando a roupa toda. Enquanto isso o Rafa tirou o pau da minha bucetinha e me puxou pra cama, me fazendo ficar de quatro. Fiquei ali assim, com a minha bundona malhada empinada pros dois machos tesudos.

- Aprende a comer um cu agora, Klebinho! - o Rafa mal disse isso e já foi cuspindo no meu cu e enfiando o cacete com tudo nele. Segurou minha cintura daquele jeito e começou a meter com muita vontade. O Klebinho, que não é bobo nem nada, ajoelhou na cama, bem na minha frente, e me ofereceu a rola grande dele. Enquanto o meu vizinho fodástico dava um trato no meu cuzinho, caí­ de boca no caralhão do neguinho e fiquei mamando muito gulosa.

Minha boca ia e voltava no pinto duro do Klebinho, que devia ter uns dezenove centí­metros. Não era maior que o do Negão, mas visualmente era tão gostoso quanto. O gosto era salgado e não cheirava muito bem, mas quem disse que liguei pra isso? Estar satisfazendo aqueles dois tarados era uma loucura e já valia a pena.

Klebinho enrolou meu cabelo na mão, igual o Rafa tinha feito, e começou a socar pica na minha boca como se fosse uma buceta. Dentro da minha boca eu me deliciava com a lí­ngua na cabeçona rosada. O neguinho abusado gemia e me xingava muito.

- Porra, que boqueteira do caralho! Mama a rola do nego aqui, vai, caralho! Você é uma vaca mesmo, mina! Gosta de uma cacetona, sua cachorra? Isso que é mulher, mano!

Cinco minutos depois a cena era linda! Eu estava de quatro, suadinha, pagando aquele boquete babão pro Klebinho, com direito a uma chupada nas bolas que até escorria fio de saliva, e o Rafa arregaçando minha bundona e dando uns tapas caprichados nela. Fomos ao delí­rio. Nós três gemí­amos muito, chegávamos a gritar de tanto tesão (meus gritos abafados por uma jeba, claro). Depois disso não demorou muito e o Rafa estava gozando no meu cu. Tirei o pau do amigo dele da boca e gemi gostoso sentindo bastante leite quente inundando meu buraquinho.

O Rafa saiu de trás e deixou minha bunda livre pro neguinho, que caiu matando. Já chegou enterrando a pica na minha xana e bombando feito um louco. Klebinho fez a festa em mim. Puxou meu cabelo, me deu vários tapas na cara e no rabo e me xingou de tudo que era nome. Enfim, o cara me tratou como uma verdadeira puta. O Rafa saiu do quarto naquele momento e foi até a cozinha beber alguma coisa, acho. Quando voltou, uns dez minutos depois, viu o amigo dele esparramado na poltrona e eu sentando com o cu bem gostoso no caralho dele. Minha bunda batia nas coxas do vagabundo e fazia barulho com a cavalgada. Pra completar ele lambia minhas costas como se tivesse chupando um sorvetão. Sentia baba escorrer até. Fui à loucura com aquilo.

Klebinho ainda me comeu de ladinho no chão. Chupava meu pescoço por trás com fome de sexo enquanto isso, chegando a molhar ele todo de saliva. Muita sacanagem depois e finalmente encheu meu cuzinho de porra. O Rafa ficou sentado na poltrona só olhando. O neguinho deitou na cama dele com aquela cara de quem comeu e gostou, e eu sentei de ladinho no colo do meu vizinho pra dar uma descansada, como uma puta que pertencia aquele macho.

Ouvimos a Cacau gemer como uma louca no quarto ao lado. Os dois machos se entreolharam e sorriram um pro outro, já com ideias maliciosas em mente. Advinha só o que eles estavam pensando?

*Publicado por CarlaDelicinha no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/17.


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