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O VIZINHO SAFADO E OS AMIGOS - PARTE 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/02/17
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  • Autoria: CarlaDelicinha
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Depois da foda maravilhosa com o Rafa e o amigo dele, o Klebinho, eu fiquei sentada no colo do meu vizinho, peladinha. Ficamos jogando conversa fora. Quando a Cacau, a minha melhor amiga, começou a gemer no quarto ao lado com aquela voz de menina que só ela tinha, os meninos piraram. Um olhou pro outro com cara de safado, já pensando mil putarias.

- Quem é essa cachorra que tá gemendo no quarto do Negão? - perguntou Klebinho, interessado.

O Rafa riu e respondeu, todo empolgado, enquanto acariciava a minha coxa grossa:

- Outra safada, amiga dessa daqui. A Cacauzinha. Tem que ver que loirinha tesuda do caralho.

- Porra, e o Negão sentando a rola nela! - Klebinho deu risada e mostrou aqueles dentes feios dele.

A Cacau aumentou os gemidos. Parecia até que já não fazia mais questão nenhuma de esconder que estava dando gostoso pro Negão. Senti o cacetão do Rafa ficando duro de novo e roçando a minha bunda.

- Ainda vou comer essa loira. - comentou o Rafa, na cara dura, nem aí­ pro fato de falar aquilo da minha amiga na minha frente.

- Só você? - Klebinho começou a alisar o pau melado dele e reparei que estava crescendo. Aquela jeba era a única coisa deliciosa que ele tinha. - Será que ela dá pra gente também?

- Acho que não. - eu respondi. De fato, eu já duvidava que ela fosse transar com o Rafa, que dirá com o Klebinho. Não, claro que não, eu conhecia a minha amiga e podia apostar que não ia rolar.

- Duvida porque, morena? Sua amiga deve ser putinha igual você. - soltou o Klebinho, rindo.

- Você ainda duvida? - o Rafa deslizou a mão no meio das minhas pernas e tocou meu clitóris com os dedos. Dei um gemido gostoso, me arrepiei todinha e sorri maliciosamente pra ele. Isso foi o bastante pra deixar aquele macho tesudo com a pica mais do que dura de novo. - Viu só, Klebinho? O negócio dessas safadas é levar muita rola.

Aquilo me deixou ainda mais doida de tesão. Fiquei com a bucetinha ensopada ao escutar aqueles dois tarados sujos tratando um mulherão como eu como a pior das vagabundas. O cacete do Klebinho já estava duro feito pedra de novo. O neguinho segurava aquela delí­cia com uma mão enquanto olhava pra mim com vontade. Foi aí­ que percebi que a coisa não tinha acabado ainda. Melhor pra mim, claro.

Decidi então tomar as rédeas da situação e fazer as coisas á minha maneira. Levantei do colo do Rafa, caminhei com um andar sexy até o amigo dele, sem tirar os olhos daquele pinto maravilhoso, rebolando minha bundona malhada, e parei bem na frente dele. Mordi o lábio daquele jeito que deixa os homens malucos de desejo e sentei na beirada da cama. Klebinho continuou deitado, segurando e balançando o pau babão pra mim.

- Passa vontade não, novinha. - disse ele, com um risinho nojento e pervertido.

Como passar vontade não era mesmo a minha praia, mais que prontamente abaixei a cabeça e cai de boca naquele cacete preto. Klebinho colocou as mãos na nuca e me deixou deliciar sua rola. Minha boca subia e descia bem rápido, da cabeça ao talo, enquanto sentia aquele gostinho de porra delicioso na minha lí­ngua.

Houve um momento em que ele puxou meu cabelo e empurrou minha cabeça pra baixo, pra que eu engolisse o caralho todo. Tentei enfiar inteiro na boca, mas engasguei e tirei rapidamente, ofegante, cheio de fios de baba entre meus lábios e aquela delí­cia de cacete. Abocanhei de novo, e dessa vez consegui manter mais tempo na garganta antes de ficar sem ar. Depois fui descendo cada vez mais com a lí­ngua até chegar no saco. Suguei uma bola enquanto massageava a outra. Revezei as duas bolas na boca até deixar aquele saco fedido todo babado. O melhor era olhar pra cima e ver o sacana se contorcer todo e gemer de tesão.

- Boqueteira do caralho! Gosta de mamar uma rola, cachorra? Mama a rola do seu nego aqui, anda! - Klebinho mandava e eu obedecia com gosto.

Por um bom tempo ainda fiquei dando um trato naquela piroca linda. Quando o Klebinho não aguentou mais, decidiu retribuir o favor:

- Senta com a buceta na minha boca, vem. Vamos fazer um 69, igual nos filmes. - aquele safado devia ter visto muitos filmes pornôs, e aquela era a oportunidade perfeita de colocar em prática tudo que tinha aprendido. Obedeci e fiz o que ele mandou. Mal sentei na boca dele e já senti uma lí­ngua quentinha e molhada invadir a minha xaninha e pincelar o meu clitóris. Fui à loucura.

Gemi alto, muito alto, pra quem quisesse ouvir. Fiquei um tempo sentindo o Klebinho chupar a minha bucetinha, até que continuei meu boquete guloso. Ficamos assim durante uns cinco minutos, acho. Um gemia na boca do outro num 69 maravilhoso. Mamei com muita vontade, como se fosse o último pinto do mundo, principalmente quando o neguinho abriu a minha bunda e pincelou meu cuzinho com a lí­ngua.

Quando me dei por mim, o Rafa não estava mais no quarto. O tesão era tamanho que preferi deixar pra lá e me dedicar inteiramente á brincadeira. Mais um tempinho e acabei inundando a boca do Keblinho com meu gozo, enquanto a lí­ngua dele dava suas últimas lambidas na minha xana todinha.

Com o cacete todo babado e estalando de tão duro, Klebinho me deitou na cama, colocou minhas pernas nos ombros dele e começou a socar em mim sem dó nem piedade. Minha bucetinha estava tão encharcada que a rola dele entrava e saí­a fácil. Meus peitos balançavam muito com o vai e vem frenético. Ficamos naquela posição por uns dez minutos, acho, até que ele tirou o pau da minha xana e gozou na minha barriga definida e nos meus peitos.

Depois disso o safado ainda ficou em pé ao lado da cama e me mandou deixar aquela pica melada bem limpinha. Não me fiz de rogada e obedeci. Abocanhei a rola toda e saboreei cada gota de porra num vai e vem com a boca. Assim que terminei o serviço, ele perguntou:

- Cadê o Rafa que ainda não voltou?

- Sei lá. Será que ele foi embora? - desconfiei.

Não tí­nhamos notado antes, mas no quarto ao lado dava pra ouvir só um barulho frenético de metida e uns gemidos masculinos. Aquilo animou Klebinho, tanto que o pinto dele não amoleceu.

- Eu sabia. O Rafa é um filho da puta mesmo. - o neguinho virou e saiu do quarto pelado como estava. Fui atrás dele. Imaginei no caminho se minha amiga tinha topado dar pro meu vizinho gostoso também. Eu garanti para os meninos que isso não aconteceria, pois eu conhecia bem a minha amiga... Ou achava que conhecia.

Quando o Klebinho escancarou a porta, tive certeza de que não conhecia nadinha mesmo a Cacau. Vi minha amiga de quatro na cama, dando gostoso pro Rafa enquanto mamava a rola do Negão. A cena me excitou muito mais do que assustou.

- Que porra é essa, Negão? - gritou Klebinho, entusiasmado em ver os dois amigos tarados fazendo a festa com aquela gatinha loira e deliciosa.

Negão tirou o cacete duro e babado da boca da Cacau e virou bruscamente. Acho que a intenção dele era dar uma bronca no Klebinho, mas quando me viu logo atrás, peladinha, toda gostosa e suadinha das fodas anteriores, até esqueceu que o amigo existia.

- Minha nossa, morena! Que beleza, ein? - ele brincou, sem tirar os olhos famintos de cima de mim.

Olhei descaradamente o corpo bem definido do Negão, de cima a baixo, até que meus olhos acharam aquela maravilha de rola que já tinha visto antes. Minha boca encheu d"água com a visão do membro grosso, negro, com a cabeça rosada brilhando á luz do quarto, e o principal: duro, muito duro.

- Quer entrar na roda também, Carlinha? - convidou Negão, pela cara louco pra que eu dissesse sim. Não podia deixar um macho tesudo daqueles na mão, né?

Cheguei perto dele e já fui logo pegando em seu caralho. A Cacau, que a princí­pio ficou assustada com a invasão do Klebinho, já havia entrado no clima de novo e me olhava com uma carinha de safada enquanto recebia na bucetinha as estocadas fortes e ligeiras do Rafa. Retribuí­ o olhar da maneira mais ordinária possí­vel e respondi com determinação o que o Negão queria tanto escutar:

- Claro que eu quero!

Pra que eu fui dizer isso? O Negão me puxou pela cintura e me beijou com os lábios carnudos e gulosos, me fazendo perder o fôlego. A lí­ngua dele ia ferozmente de encontro a minha, e logo senti sua mão calejada apertando um dos meus seios com vontade. Fiquei maluca de tesão e decidi mostrar a minha vontade também. Ajoelhei ali mesmo e sem pensar duas vezes caí­ de boca no pinto dele. Chupei igual uma desesperada aquele pauzão preto que mais parecia um picolé dos grandes. Queria mesmo era engolir todinho, me deliciar com tudo que eu tinha direito.

Tinha começado a lamber as bolas do Negão quando Klebinho, não aguentando mais só assistir, veio até mim. Quando me dei conta disso parei de mamar o gostosão e fui logo abocanhando a pica do amigo feio dele. Paguei um boquete delicioso pra um enquanto punhetava o outro.

Pude notar que, enquanto eu dava um trato nas duas picas, Klebinho não tirava os olhos da Cacau. Rafa acelerou as metidas feito um louco e gemeu alto, anunciando que estava gozando. Quando minha amiga se recompôs, saiu da cama e caminhou até a porta. No caminho, porém, o neguinho segurou o braço dela e perguntou sem pudor:

- E aí­, loirinha, não vai dar pra mim também, não?

- Não vou fazer nada com você, se liga. - respondeu Cacau, fazendo uma careta e saindo logo depois.

Os meninos riram da cara do Klebinho, que não gostou nada daquilo, mas continuou sendo mamado por mim. Negão, que já estava com o cacetão doendo de tão duro e todo babado, me jogou de quatro na cama, abriu minha bunda com uma mão e mostrou meu cuzinho para os amigos.

- Que cu grande, morena! - elogiou.

- Porra, isso que é rabo, mano. - Klebinho deslizou os dedos da minha bucetinha até meu cuzinho. Os meninos riram quando me arrepiei toda e soltei um gemido. - A safada gosta, olha lá!

Virei um pouco a cabeça e ri junto. Rafa, que descansava sentado na beira da cama depois de comer com gosto a minha melhor amiga, levantou e também veio admirar a minha bunda toda arreganhada. Nem preciso dizer que minha xana estava pingando de tão molhada. Pirei em ver aqueles três machos cheios de fogo me tratando como uma vagabunda barata, falando obscenidades do meu buraquinho enquanto seus cacetões duros como pedra queriam arrombá-lo até não sobrar mais nenhuma preguinha.

- A cachorra adora. - disse Rafa. - Patricinha do caralho, toda nojentinha, de nariz empinado, agora tá aqui levando pica no rabo. Vale nada mesmo.

- Se eu soubesse que vocês eram safados assim teria entrado na roda antes. - respondi, alucinada de desejo.

Klebinho virou um tapa estalado na minha bunda.

- Ah, é? Rebola pra gente aí­, gostosa. - ordenou.

Fiz o que eles pediram e rebolei minha bundona malhada e empinadinha de um jeito tão sensual que o Negão não aguentou. Senti cada centí­metro daquela rola grandona entrando no meu cu de uma só vez. Gemi alto, muito alto, com o tesão a flor da pele, descontrolada.

- Ai, Negão, pauzudo do caralho! Soca esse cacetão gostoso no meu rabo, filho da puta!

Claro que aquele homem maravilhoso atendeu o meu pedido e mandou ver. Enquanto comia o meu cu ele puxava meu cabelo e estapeava minha bunda com força. Cada tabefe me arrancava um grito de prazer.

- Quer uma rola enterrada no seu cu, vagabunda? Toma! Toma, rabuda gostosa! - respondeu ele.

O barulho das bombadas dele em mim ecoou no quarto. A Cacau voltou naquele momento e ficou ali parada assistindo a cena. Acho que tinha ido tomar banho, pois o cabelo estava molhado. Como eu dava o cu de costas para a porta, pude ver pelo espelho na parede que o Klebinho já chegou passando a mão na bunda branquinha dela. Claro que a minha amiga não gostou e deu um tabefe no braço dele.

- Tira a mão daí­! - reclamou.

Klebinho, na fissura que estava para comer aquela loirinha, não se deu por vencido e investiu de novo, dessa vez agarrando ela por trás. Cacau tentou se libertar do abraço, mas o neguinho parecia mais forte e não estava disposto a sair dali. Com uma das mãos ele apertou um peito dela enquanto chupava, lambia e enchia seu pescoço delicado e cheiroso de baba.

- Tô ligado que você gosta de levar rola também, loirinha. - ele sussurrou no ouvido dela e sorriu.

Klebinho pressionou ainda mais a pica dura e preta no rabo dela. Aquilo foi demais. Quando a Cacau deixou escapulir um gemidinho, pronto, aí­ que o neguinho fez a festa. Enquanto eu mesma tomava no cu de um jeito muito louco, vi minha amiga apoiar as mãos numa cômoda e empinar a bunda. Vi também a cara de felicidade daquele safado, um sorrisinho nojento que se abria mais e mais quando passou a socar o pinto na buceta dela.

- Vai regular ainda essa bucetinha rosa, loirinha? - Klebinho murmurava provocações ao pé do ouvido dela. - Vou comer seu cu apertadinho depois, vou sentar a piroca nele, e ainda gozo na sua cara de putinha.

Perdi os dois de vista quando o Negão deitou na cama e me mandou cavalgar. Sentei a xaninha na pica dele e comecei a subir e descer rapidinho enquanto admirava sua cara de tesão. Parei de pular, arranhei o peito nu dele e dei aquela rebolada gostosa. Acabei descobrindo com isso que o perigo não estava embaixo de mim, mas atrás. Rafa chegou me pegando por trás e mordendo minha nuca. Sem cerimônia abriu minha bunda e enfiou sua rola no meu cu quase até o talo. Foi aí­ que atingi o ápice do orgasmo.

Gritei o mais alto que pude enquanto sentia dois caralhos grandes e duros dentro de mim, um na minha buceta e outro no meu cu. Aquela foi a minha primeira dupla penetração. Já tinha visto em filmes, sempre tive vontade de fazer aquilo, mas não fazia ideia do quanto era gostoso.

Os dois queriam desfrutar de mim de todos os jeitos imagináveis. Eles me arrombavam num vai e vem frenético. Negão mexia o quadril pra cima e pra baixo de modo que seu pau entrava e saí­a ligeiro. Como eu estava curvada em cima dele, o safado ainda podia chupar meus peitos, um de cada vez, como se fossem melões. Rafa, tão tarado quanto, quando não apertava minha cintura com força, enchia minha bunda de tapas, lambia minhas costas ou puxava meus cabelos, claro, sem deixar de foder meu cu por um segundo que fosse.

A Cacau gemia descontroladamente. Olhei no espelho e vi minha amiga sentada no colo do Klebinho, de frente, pulando feito uma ninfomaní­aca enquanto ele enchia a bunda dela de tapas e mamava seus peitões. A velha cadeira de madeira que eles usavam pra transar rangia o tempo todo e ameaçava quebrar, mas eles pareciam nem ligar. Não demorou muito tempo até que ela gozasse no pau dele e ficasse exausta e toda trêmula ali, naquela posição.

Deixei os dois de novo pra lá quando Rafa saiu de trás de mim, levantou e disse:

- Quero gozar. Vem aqui, Carlinha, vou gozar na sua carinha de vagabunda.

Negão ainda deu umas metidas na minha xana, parou e deu um tapão na minha bunda.

- Vai, levanta aí­, delí­cia! Fica de joelhos ali no chão, anda logo. - ordenou.

Mais que prontamente fiz o que aqueles dois tesudos queriam e me ajoelhei diante deles. Fiquei com a lí­ngua pra fora enquanto eles batiam uma punheta na minha frente.

- Goza, enche meu rostinho de porra, vai, seus safados! - provoquei.

Rafa puxou meu cabelo com tudo e me fez engolir sua rola. Mamei aquela maravilha de pinto até sentir pulsar na minha boca. Quando vi que ia gozar logo tirei e jatos quentinhos de porra melecaram todo o meu rosto. Negão chamou a minha atenção de repente batendo a pica na minha bochecha. Olhei pra cima e abri um sorriso malicioso. O safado me agarrou pelos cabelos e também me fez engolir sua grande piroca escura. A diferença é que não me deixou tirar da boca quando estava prestes a gozar. O resultado: aquele negro espetacular inundou minha boquinha de porra. Tentei engolir o máximo que pude, mas escapou muito gozo pelos cantos dos meus lábios, escorreu pelo queixo e respingou nos meus seios. Ele ainda deu umas bombadas na minha boca e tirou o caralho meio amolecido.

Suguei cada gotinha de porra dos dois paus até deixá-los limpos. Quando o tesão passou, os meninos e eu descansamos na cama enquanto assistí­amos a Cacau dar o cu pro Klebinho. O neguinho tinha deixado minha amiga de quatro num tapete ali no chão, e montado nela comia sua bunda como um louco. Minutos depois ele tirou a pica, puxou minha amiga pelo cabelo até que ela ficasse de joelhos e deu uma bela gozada naquele rostinho de boneca. Mesmo com as bochechas, o nariz e o queixo todo melecado, ela ainda secou aquele cacete preto com a lí­ngua.

Cacau e eu nos limpamos e nos vestimos. Os meninos também se arrumaram. Klebinho, o único que não ficou com nojinho de termos chupado muito pinto e engolido tanta porra, nos abraçou pela cintura e se despediu das duas com beijos na boca. No fim da tarde Rafa e Negão nos deram uma carona de volta até a rua de cima da minha casa. Minha melhor amiga e eu nos encaramos e rimos juntas da situação. Fomos pra minha casa, satisfeitas como duas vagabundas, com nossas xanas e cuzinhos ardendo e o doce sabor do gozo de três machos tesudos em nossas bocas gulosas.

*Publicado por CarlaDelicinha no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/17.


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