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O perigo de uma cunhada.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 21/02/17
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  • Autoria: fabio_wilsom
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Todo mundo tem fantasias, vontades, desejos e curiosidades em relação ao sexo. Comigo não é diferente, imagino diariamente diversas fantasias a realizar, relembro as realizadas, crio outras, das mais simples até as mais malucas. Esse relato que vou narrar, eu confesso que jamais imaginei que pudesse acontecer de verdade, pois isso pode gerar um problema familiar. Mas sabe aquela coisa da sensação de perigo ser excitante? Pois é, eu adoro.


Falando um pouco de mim, sou um cara normal, me chamo Fabio, moro em São Paulo, casado, tenho 1m73, 78 kilos, olhos castanhos, tenho 37 anos, faixa preta em artes marciais, pratico também corrida e natação. Possuo um corpo atlético de um esportista amador, coxas e músculos desenhados.


Minha esposa possui um irmão que é casado com a Mariana, uma loira de 39 anos, cabelos compridos até a metade das costas, seios médios e um pouco acima do peso, ou seja, não é nada daquelas mulheres que chamam a atenção, a não ser pelos belos cabelos loiros e seus olhos castanhos claros. Mariana e meu cunhado moram em atualmente em uma cidade do litoral de São Paulo.


Sempre tivemos um ótimo relacionamento, as vezes vamos visitá-los, as vezes eles nos visitam e sempre com muito papo divertido, rodadas de cervejas, churrasco e um clima super descontraí­do.


Claro que já fantasiei em transar com cunhada, principalmente com minha ex cunhada (ôh mulher deliciosa), mas nunca imaginei nada com a Mariana. Não sei se é porque sempre "preferi" as morenas ou pelo fato de nunca sentir atração pelo corpo da Mari ou mesmo por ser esposa do meu cunhado.


Mês passado eu e minha esposa saí­mos de férias e como a grana está um pouco curta, resolvemos viajar por alguns dias de carro em algumas cidades próximas. Fomos até São José do Rio Preto, Araras, Campinas e resolvemos passar uns dias no litoral também e ,lógico, fomos para o apartamento do meu cunhado.


Chegamos numa quarta feira e o plano era ficar até sábado, para quando voltar a São Paulo não pegar o trânsito parado na rodovia como acontece em todos os domingos. Chegamos por volta das 11 da manhã, deixamos as nossas bagagens no quarto, a Mari estava em casa preparando almoço e meu cunhado estava trabalhando. A Mari nesse momento está desempregada. Minha esposa ajudou-a a fazer o almoço e eu fiquei na sala assistindo televisão e jogando no celular.


Papo vai e papo vem, almoçamos, falamos besteira, demos risadas e logo após o almoço, eu e minha esposa resolvemos passear pela praia. Já a Mari ficou em casa fazendo outras coisas.


Já a noite, com meu cunhado em casa, resolvemos pedir pizza, junto é claro com cerveja. Papo vai, papo vem, conversas descontraí­das, começamos a beber quase todo o estoque de cerveja do meu cunhado e com o passar do tempo ficamos bem "alegres". Quando percebemos já era por volta da 1 da manhã, e minha esposa já estava quase dormindo ao meu lado. Não aguentando mais a "briga" com o sono, minha esposa rendeu-se e foi para o quarto dormir. Aproveitando a deixa, meu cunhado também resolveu ir dormir, afinal no dia seguinte ele iria acordar cedo para ir trabalhar.


Eu achando que a noite estava acabando, perguntei a Mari se ela também estava cansada, mas não dei chance dela responder e como eu sabia que ainda tinha uma última garrafa de cerveja na geladeira eu falei:


- E ai, topa tomar a saidera?


Ela pensou um pouco mas logo respondeu:


- Humm... topo sim! Vai abrindo que vou ao banheiro e já volto.


Nesse momento peguei os pratos sujos e os copos e fui levar até a cozinha pra deixar em cima da pia. Como ela ainda estava no banheiro resolvi lavar os pratos usados e os copos, pois como estava de visita achei justo deixar tudo lavado. Terminando a louça peguei a cerveja e servi no meu copo e no da Mari. Voltei para a sala, fiquei esperando no no sofá, foi quando a Mari retornou. Ela tinha colocado já o pijama, um shortinho azulzinho bem clarinho, uma blusinha de alça da mesma cor, com um decote que ao dar uma rápida olhada pude perceber que ela estava sem sutiã.


Um rápido pensamento passou pela minha cabeça: "nossa, a Mari está uma delí­cia com esse pijama". Ao mesmo tempo outro pensamento veio logo em seguida: "Que isso Fabio, para de pensar besteira."


Mas já era tarde, meu pau começou a ficar duro, ainda mais ao ela se aproximar pegar o copo da minha mão e sentar na outra ponta do sofá. Pronto, eu já não conseguia pensar em outra coisa a não ser arrancar aquele pijama e fodê-la ai mesmo.

Continuamos a conversar assuntos diversos mas minha cabeça só pensava em sexo. E minha mente é muito criativa, imaginava em uma fração de segundos todas as posições possí­veis que eu podia foder com ela ali mesmo, no chão, no sofá, na cadeira. Minha mente viajava longe, ela falando e eu só entendendo "bla bla bla bla bla bla".


Até que ela me fez uma pergunta, na qual não lembro o que era, pois eu estava com os olhos diretamente no decote dela, totalmente concentrado. Foi ai que ela percebeu que eu não estava prestando atenção a nada do que ela dizia. Lembro dela falando:


- Ei!! Você está me ouvindo ou olhando para meus peitos?


Nesse momento eu voltei da minha "viagem" e fiquei totalmente constrangido. Fiquei muito envergonhado, e dei a desculpa que precisava ir ao banheiro pois estava apertado. Levantei, meio que tentando disfarçar o volume duro de meu pau no shorts e fui direto para o banheiro.


Ao sair do banheiro fui até a cozinha tomar uma água para ver se "acalmava" um pouco a situação, porém a Mari estava na cozinha já lavando nossos copos. Peguei a água, e pedi desculpas por não ter prestado atenção ao que ela falava. Ela me olhou, e falou:


- É eu percebi, você não tirava os olhos do meu decote.


Fiquei ainda mais constrangido e desviei o olhar pra pia. Foi ai que ela me surpreendeu.


- Não precisa ficar com vergonha não.


Nesse momento ela chegou bem próximo a mim, pegou minhas 2 mãos e colocou nos seios dela, por cima da blusinha:


- Pode tocar neles, percebi que você está louco de vontade de tocá-los.


Fiquei totalmente paralisado, mas comecei a tocar aqueles seios gostosos, pude sentir seus bicos ficando durinhos marcando a blusinha. Mari fechou os olhos, desci minhas mãos e fui subindo novamente só que agora por dentro da blusinha. Que delicia sentir aqueles biquinhos durinhos, os seios dela cabem direitinho na minha mão. Fico massageando, nossas bocas se aproximam e se encontram num beijo molhado, gostoso, nossas lí­nguas se cruzam, enquanto que minhas mãos continuam acariciando seus seios. Beijo sua boca, vou para o pescoço, Mari geme no meu ouvido e ainda de olhos fechados passa a mão na minha nuca, na minha cabeça. Começo a chupar seu seio, beijando seu mamilo bem durinho, enquanto minha mão acaricia o outro. Vou para o outro mamilo, chupo, beijo e minha mão continua acariciando o outro mamilo, durinho.


Mari geme bem baixinho no meu ouvido. Suas mãos percorrem minhas costas, meus braços até chegar na minha cintura, ela não resiste e alisa meu pau por cima do shorts, passando a mão pra cima, pra baixo, quase batendo uma punheta pra mim. Mas dura pouco, pois a mão dela vai pra dentro do meu short e começa a alisar meu pau, que estava duro. Nos beijamos de novo, beijo molhado com desejo. Ela geme. Começa a beijar meu pescoço, e vai tirando minha camiseta com uma mão enquanto que a outra está segurando meu pau, alisando a cabeça dele por dentro do shorts.


Ajudo ela a tirar a camiseta, ela me beija, lambe meu pescoço, vai descendo, e começa a lamber meu mamilo, alisando meu corpo todo. Ao mesmo tempo ela vai tirando meu shorts, junto com a cueca. Meu pau pula pra fora, de tão duro que está. Vou alisando seus cabelos, prendendo com minhas mãos. Começo a gemer também. Ela lambe minha barriga, e sua mão, que já está segurando meu pau, começa a bater uma punheta bem gostosa, devagar, alisando todo meu pau. Sua boca chega próximo, mas ela começa a lamber minhas coxas, sua lingua percorrendo todo meu corpo me arrepia. Meu pau chega a pulsar na mão dela, de tanto tesão que eu estava. Ela volta e começa a lamber meu pau por baixo, suga meu saco, lambendo minhas bolas, até que ela não resiste e começa a me chupar gostoso. Que boca macia. Ela chupa bem devagar, deixando meu pau bem molhado. Estou encostado na pia, minhas mãos alisando o cabelo dela, entrelaçando os fios, ela na minha frente agachada me chupando, batendo uma punheta com a mão, deliciosamente, que boca tem a Mari.


Ela me deixa a ponto de gozar, de tão gostoso que estava. Levanto ela, ela olha pra mim, e eu falo com a respiração ofegante de quem faz um esforço pra não gozar naquele momento:


- Minha vez!


Viro ela de costas pra mim, beijo sua nuca, seu pescoço. Minhas mãos voltam a acariciar os seios, os mamilos durinhos, só que agora eu por trás dela. Encoxo meu pau bem duro na sua bundinha ainda com o shorts, ela sente e começa a forçar pra trás, rebolando, fazendo movimentos pra cima e pra baixo. Ela gemendo e fala bem baixinho:


- Nossa que delicia, você é muito gostoso.


Continuo a acariciar, mas ela vai logo tirando o shortinho dela, abaixando ele bem devagar. Nossa, a visão da bundinha dela ali me deixa alucinado. Penso "que safadinha deliciosa". Ela tira todo o shortinho levantando uma perna ela segura no meu pau e tenta enfiar na bucetinha. Eu não deixo, e falo: "calma, quero sentir seu gosto delicia".


Vou descendo, lambendo as costas, vou baixando, até que chego na bundinha dela. Nossa que bundinha deliciosa. Minha lingua percorre toda a nádega dela, minhas mãos segurando na cintura, apertando, até minha lingua começar a explorar as pernas dela, bem próximo da região da virí­lia. Ela rapidamente puxa um banquinho que tem ali e coloca a perna em cima, facilitando o "caminho".


Ela está totalmente molhada, começo a chupar sua bucetinha, ela rebola no meu rosto. Que delicia, molhadinha, quente, minha lingua percorre toda a extensão da buceta dela. Ela rebola e consigo ver que está alisando os próprios seios, puxando os biquinhos bem duros. Ela começa a gemer gostoso, mais ainda do que antes, alisando minha cabeça, empurrando minha lingua pra dentro dela. Que delicia de buceta. Ficamos ainda assim até que ela fala:


- Por favor, me fode. Vai me come seu safado, quero você agora.


Me levanto, ela olha pra mim com uma cara de safada, apoia as mãos na pia, empina a bundinha, eu venho por trás, seguro meu pau, e vou penetrando nela. A sensação do meu pau entrando, bem devagar quase me faz gozar. Meu pau entra todo, fico ali quieto segurando pra não gozar, ela coloca a cabeça pra trás, eu a beijo e começo a foder gostoso. Movimento bem devagar, aliso seus seios por trás, ela geme alisando minha cabeça com os braços pra trás. Que sensação deliciosa. Ela abaixa um pouco empinando mais a bundinha, em seguro firme na sua cintura e começo a foder, devagar mesmo, aproveitando cara centí­metro da sua bucetinha. Começo a aumentar a velocidade, ela geme gostoso e fala:


- Nossa cunhado, que pau delicioso, seu safado, que delicia que é foder com você.


Eu respondo quase que gemendo e aumentando o ritmo:


- Mari, não sei o que você fez, mas eu estava louco pra te foder assim. Não sabia que você é tão deliciosa. Que buceta gostosa.


Ai que nos empolgamos, aumentei a velocidade, segurei os cabelos dela, puxei pra trás, ela foi gemendo mais alto. Com medo de alguém acordar, tampei a boca dela com minha mão, mas fui metendo com mais força, e mais rapido. Sinto as pernas dela tremerem, ela começa a tremer gostoso, vejo os bicos dos seios dela durinhos, parece que mais duro ainda, só que eu não aguento segurar mais, meu pau dentro dela pulsando, gozo. Sinto uma explosão, meu pau não para de pulsar dentro dela. Minhas pernas tremem. Fico ainda um pouco, meu pau para de pulsar e tiro ele bem devagar. Ele todo melado, gozei gostoso dentro dela.


Puxo o banquinho e me sento, com a respiração ofegante. Ela vem junto a mim e senta na minha coxa, me abraçando. Nos beijamos gostoso, beijo molhado.


Passado um tempo, ela me olha e nesse momento nossa consciência volta. Eu falo:


- O que fizemos? Meu Deus que loucura é essa?


Ela responde.


- Nossa, nunca pensei que aconteceria isso. Não sei o que me deu.


Eu falo:


- Olha, não sei o que rolou, mas puta que pariu, você mete gostoso pra caralho.


Ela:


- Não sabia que você metia gostoso assim também, se soubesse já tinha te provocado faz tempo.


Depois de mais um beijo molhado e gostoso, ela foi tomar banho, e eu fiquei ali, na cozinha pensando e imaginando se era efeito da bebida ou não.









*Publicado por fabio_wilsom no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/17.


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