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Primeira vez violenta!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/02/17
  • Leituras: 5177
  • Autoria: child
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Olá pessoal!


Sempre fui muito apaixonada por sexo, desde os meus doze anos via filmes pornôs, lia quadrinhos hentai, mas a minha paixão mesmo começou quando li contos eróticos. Fiquei apaixonada! E resolvi contar aqui todas as minhas aventuras! A começar pela minha primeira vez...


Sem mais delongas, tenho 18 anos, 1,70 m de altura, sou morena bronzeada, cabelo castanho claro liso até a altura dos meus seios, bumbum grande e empinado, coxas grossas e seios fartos (sem querer me gabar, tenho uma boa genética rs).


Esse conto se passa quando eu tinha 14 anos e namorava o Marcos. Rapaz bom, bonito, bem mais alto do que eu, forte (pois, trabalhava em academia) e careca.


Por ser um pouco mais velho do que eu, Marcos sempre respeitou as minhas vontades e era extremamente carinhoso comigo, o que fazia minha famí­lia adorar ele!


Certo dia fui passar um fim de semana em sua casa. Passamos o Sábado inteirinho vendo filmes e comendo besteiras. Era incrí­vel passar horas fazendo nada com ele, que era sempre tão carinhoso comigo. Mesmo ele estando um pouco estranho depois de eu ter surtado de ciumes pela manhã! Não era pra menos! Aquela prima dele me irritava!!


Quando eram umas 19h de Sábado, seus pais foram até o "nosso" quarto e disseram que iam beber com uns amigos e voltariam pela madrugada. Agradecemos o convite, mas querí­amos ficar em casa mesmo.


"Juí­zo", aconselhou o seu pai enquanto ria e fechava a porta. Mal sabia eu que irí­amos precisar.


Aproveitamos que estávamos sozinhos para darmos uns amassos mais quentes. Deitei Marcos na cama e fiquei em cima dele enquanto o beijava. Até que ele me deu um tapa bem forte na bunda. Olhei para ele um tanto assustada, apesar de ter sentido minha calcinha ficando molhada.


- Isso é por você ter sido grossa comigo hoje de manhã - falou em um tom áspero.


Fiquei completamente apavorada e tentei me levantar, mas com uma mão ele me segurou pela cintura e com a outra me deu mais um tapa.


- Esse é por você ser tão manhosa!


- Amor! Por favor, para! Tá doendo!


Ele então riu, sentou-se na beira da cama e me colocou deitada de bruços em suas pernas, deixando minha bunda à mercê. Deu mais uns cinco tapas, cada um com uma justificativa "Por você ser tão ciumenta", "Por você ficar me provocando com essas roupas", etc.


Não aguentei e comecei a chorar e me desculpar.


- Por favor, para! Tá me machucando muito! - Implorei.


- Vamos ver se está doendo mesmo - Ele disse ironizando.


Marcos rasgou com violência meu shorts do pijama e minha calcinha.


- Realmente deve estar doendo! Você tá toda vermelha - disse rindo e aquilo me irritou.


Ele abriu minha bundinha com uma mão e com a outra deslizou o dedo pela minha buceta e logo depois disse:


- Não é que a putinha fica molhada quando apanha?


E colocou o dedo molhado na minha boca, me fazendo experimentar meu próprio gostinho e logo em seguida o enfiou todinho na minha bucetinha virgem, num vai e vem delicioso, me fazendo gemer e rebolar. Tirou o dedo de dentro de mim e colocou na boca.


- Ainda por cima a vagabunda tem gostinho bom! - Falou e eu dei um sorriso safado.


Isso foi o bastante pra ele se levantar e tirar toda a roupa. Fiquei hipnotizada com aquele corpo, apesar dos cinco meses de namoro, nunca tinha o visto nu! O pau dele era maior e mais grosso do que eu imaginava. Era igual a de um homem formado! O encarei encantada por uns minutos, até que não aguentei e pulei em seu colo, o beijando com força. Ele passava a mão pelo meu corpo e me segurava com um só braço. Com a mão livre conseguiu rasgar minha blusinha também.


- Vem mamar, vem, putinha? - sussurrou no meu ouvido.


Concordei com a cabeça e ele sentou na beirada na cama enquanto me ajoelhava na frente dele. Eu nunca havia feito aquilo, mas já tinha visto ví­deos. Peguei seu pau na mão e coloquei a cabecinha na boca, depois passei a lí­ngua por toda a sua extensão. Olhei pra ele com carinha de manhosa e perguntei:


- Assim, amor?


- Assim mesmo, minha putinha - ele respondeu jogando a cabeça pra trás e segurando meu cabelo.


Então caí­ totalmente de boca naquele pau! Enfiei todinho na minha boca, lambi as bolas, sugava a cabecinha. Fiz isso por uns 10 minutos até que ele me puxou pelo cabelo, me afastando do seu pau.


- Não tá gostoso? - perguntei fazendo biquinho.


- Tá uma delicia, putinha! Mas, desse jeito eu gozo. E eu não quero gozar agora.


Dei um sorriso meigo e ele me beijou enquanto me jogava na cama. Massageava meu seio e arranhava levemente a minha nuca. Ficamos nos beijando por um bom tempo, eu sussurrava no ouvido dele que o amava e ele retrucava dizendo que eu era uma delí­cia e que me queria mais do que tudo. Até que arranhei com força as suas costas. Aquela situação estava me dando um tesão danado! E ele me repreendeu com um tapa forte na cara.


- SOU EU QUEM MACHUCO AQUI, VAGABUNDA! ENTENDIDO? - Ele gritou e eu fiquei imóvel. Isso o enfureceu mais ainda e eu ganhei outro tapa na cara - ENTENDEU, VAGABUNDA?


- Sim, me desculpa - falei com carinha de choro.


Ele riu em um tom tão sinistro que fez minha espinha gelar.


- Não desculpo... Vou te castigar! - Ele sussurrou no meu ouvido - Eu vou te chupar todinha e se você ousar gozar sem a minha permissão, vai apanhar muito! Entendido?


Fiz que sim com a cabeça. Marcos começou a beijar meu pescoço, meus seios, minha barriga e me fez arrepiar quando chegou na virilha. Quase dei um grito de prazer quando ele colocou a pontinha da lí­ngua na minha bucetinha. Apesar de estar tão bruto, Marcos entrelaçou sua mão na minha, num gesto de carinho e começou a me chupar gostoso, me fazendo gemer e pedir mais.


- Isso, amor, chupa gostoso a sua putinha!


Falar desse jeito o fazia chupar que nem um louco! E ele ficou assim por uns 10 minutos, eu já não estava mais aguentando e resolvi pedir:


- Amor, por favor, me deixa gozar!


Ele apertou minha mão e eu entendi o recado. Então voltei a gemer e a tentar controlar o gozo. Parecia impossí­vel! Realmente era um castigo, tentei pensar em qualquer outra coisa, mas era impossí­vel me concentrar em algo com aquele safado me chupando daquele jeito. Até que depois de uns 15 minutos, ele falou:


- Goza, minha putinha! Goza na minha boca pra eu sentir seu gostinho!


Aquilo foi a minha deixa! Senti meu corpo todo estremecer e um calor intenso tomar conta de mim, entrei em êxtase por uns instantes e quando caí­ em mim, ele estava do meu lado, apoiado pelos cotovelos na cama e me enchendo de beijos na bochecha. Rapidamente o beijei na boca, senti aquela lí­ngua me invadindo e voltei a ficar molhada. Ele ficou em cima de mim, porém não me tocou com as mãos. Descobri depois que era porque ele estava colocando a camisinha.


Num gesto de carinho o abracei forte, isso fez com que ele caí­sse completamente em cima de mim e senti a cabecinha do seu pau invadindo minha bucetinha, o que me causou uma dor imensa e ele percebeu. Começou a beijar meu pescoço com a intenção de me fazer relaxar (e conseguiu) enquanto empurrava aquele cacete pra dentro de mim. Percebi que tinha entrado tudo quando senti uma coisa estourando. Era meu cabacinho.


- Agora você é completamente minha - ele disse e em seguida me deu um beijo na testa.


Ficou parado por uns instantes, esperando eu pedir para continuar. Assim o fiz e ele começou um vai e vem devagar. No começo doeu muito! Mas, quando ele percebeu que eu estava indo da dor ao prazer, Marcos começou a fazer com força e cada vez mais rápido. E eu comecei a gemer.


- Isso putinha! Geme pro pai, geme! - Falou quase gritando com a sua voz grossa e eu o obedeci.


- Que pau gostoso, amor! Me fode todinha, vai! Me transforma na sua putinha! - Pedi entre um gemido e outro.


Aquilo e enlouqueceu! Então Marcos me colocou de quatro e enfiou seu pauzão de uma vez dentro da minha bucetinha. Doeu novamente, mas ele me deu um tapa tão forte que ficou gostoso! Comecei a rebolar e gemer cada vez mais alto! E Marcos aumentava a intensidade das metidas cada vez mais também.


- Amor, acho que eu quero gozar - falei.


- De novo, putinha? Gostou de levar pau, é? Então, goza em cima do meu cacete!


Rebolei gostoso até sentir meu corpo estremecer novamente. Ele tirou seu pau de dentro de mim e sugou todo o meu melzinho. Olhei para trás e ele estava tirando a camisinha também.


- Vem que agora você vai tomar leitinho! - Ordenou.


Ajoelhei novamente na sua frente, ele puxou minha cabeça contra seu cacete enorme e me fez ficar enfiando tudo na boca. Senti aquela coisa enorme pulsar dentro de mim e logo em seguida seu leitinho inundando toda a minha boca. E como uma boa putinha tomei tudinho.


Marcos me abraçou forte e deitamos na cama. Ele ficou me fazendo um cafuné e falando quanto me amava. Eu estava nas nuvens! Até que fui me levantar.


- Onde você vai? - Ele perguntou erguendo uma sobrancelha.


- Tomar um banho - Respondi.


Ele riu enquanto me puxava para a cama e falou me prendendo com a perna:


- Negativo! Você vai dormir com cheiro de sexo!


Aquilo me deixou molhadinha de novo! E dormimos abraçadinhos, com cheiro de sexo no quarto! rs


Essa foi minha primeira vez! Espero que tenham gostado! Até o próximo conto 3


Beijos!

*Publicado por child no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/17.


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