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Transa rapidinha na garagem

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/02/17
  • Leituras: 6302
  • Autoria: Medusasexy
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Tempos atrás eu estava novamente morando com meus avôs maternos em Brotas, pois havia uma crise em minha casa... "normal"... Eu já tinha me tornado mocinha a alguns anos e agora eu transpirava desejos sexuais.

Era noite de sábado e estava na casa da minha amiga Carol, era sua festa de aniversário.

Esta noite consegui me aproximar do Bruno (um gato). Era irmão de uma colega nossa da escola, mas não era da nossa turma. Bruno era mais velho e na época raramente o via. Ele trabalhava de dia e estudava a noite. Mas estava na minha mira, apesar de eu o ver somente de passagem às vezes. Hoje ele me notou, percebi seu olhar guloso quando nos cumprimentamos, no beijinho no rosto eu peguei o canto de sua boca.

Não demorou e ele me tirou pra dançar e conversa vai e tesão vem (risos)... Resolvemos achar um lugar ali na casa da Carol pra gente ficar mais a vontade e dar um amasso mais forte.

Saí­mos pelo corredor externo que termina em uma garagem nos fundos, eu fui na frente e ele veio logo depois. Ao chegar ele pegou a minha mão me puxando pro fundo atrás de um carro.

Encostou-me contra a parede pegou-me nos cabelos e beijou-me bem safado, foi descendo suas mãos pelos meus ombros e baixou as alças do meu vestido deixando meus peitinhos de fora... - Nossa gata, são os seios mais lindos que já vi! Eu sorri e ele com uma mão em cada seio, alisou e massageou em seguida lambeu, sugou e deu mordidinhas em meus biquinhos que agora com o tesão que eu sentia, estavam bem durinhos e inchados. Foi subindo com a boca me beijando toda até meus lábios.

Bruno sabia das coisas, eu estava adorando a sua pegada. Olhou-me com malí­cia e disse: - Posso ver um pouquinho mais de você!? E com suas mãos já por baixo do meu vestido, foi descendo minha calcinha. Eu estava toda cadelinha e entregue a sua vontade, levantei meu vestido e ele abaixou e lambeu minha xoxota, eu ajeitei minha perna colocando sobre o seu ombro.

Ele brincava com o meu clitóris com a lí­ngua e me penetrava com o dedo. Eu já estava molinha e molhadinha e tentava não gemer pra não chamar a atenção, respirava bem forte.

Ele levantou e me beijou novamente me fazendo sentir o meu próprio gosto.

... Agora eu que estava abaixada abrindo sua calça, o seu pau bateu na minha cara e ele bem sacana, pegou seu cacete e deu mais umas batidinhas com ele em meu rosto... (Eu como putinha que sou, adorei)... Abri a boca e comecei a chupar aquele pau. Eu sugava as bolas e a pica toda. Ele segurou com força nos meus cabelos e fez movimentos de vai e vem e quando enfiava eu sentia a cabeça do cacete na minha garganta. Eu continuei a chupá-lo, mas antes que ele gozasse na minha boca, eu levantei e me apoiando no capô do carro e empinando a bunda me ofereci pra ele.

Ele roçou e começou a enfiar em minha boceta. Apesar do tesão que senti, fiquei com medo, pois estávamos sem proteção e eu agora já poderia engravidar. Curti mais um pouquinho aquele pau na minha boceta, depois virei pra ele com carinha de medo e falei: - Ai não Bruno, estou sem proteção, põe atrás, por favor!

Ele obedeceu, mas não teve dó de mim, ajeitou no meu buraquinho e socou tudo até as bolas baterem na minha bunda. Mordi meu braço pra não gritar ao sentir a dor. Bruno apertava os meus seios, massageava minha xoxota, puxava o meu cabelo como se cavalgasse uma égua. Eu não sentia mais dor e curtia muito aquele cacete movendo frenético dentro de mim, eu iria gozar a qualquer momento. Ele apertava o meu grelo com dois dedos socados em minha boceta e eu gozei... Ahaaaaa... Que delí­cia, tudo isso é muito bom.

Eu queria mais, ele ainda não havia gozado, esperava a qualquer momento ser inundada por sua porra. Mas ocorreu-me que não poderia sair melada de porra dali, não havia nada para eu me limpar e o banheiro era lá dentro da casa.

Falei: - Goza na minha boca amor! Ele me colocou de frente pra ele e começou a estocar na minha boca e gozou muito, sentia seus jatos na garganta e engolia tudinho, lambi até a última gota.

- Devem estar sentindo nossa ausência, vamos voltar? Ele falou.

Eu concordei... Ajeitei meu vestido e pedi minha calcinha que ele havia tirado.

- Não está comigo, coloquei em cima do carro! Disse ele. - Deve ter caí­do no chão! Olhamos tudo e nada.

Ali era muito bagunçado, deve ter caí­do entre o lado do carro e a parede onde tinha umas tranqueiras e não tinha espaço pra gente ver, além de estar escuro e acender as luzes era roubada.

- Fodeu, perdi minha calcinha, espero que não notem!

Ele se recompôs e voltamos pra junto da turma.

Em certa hora mais tarde, fui pegar um refri na geladeira da cozinha e estava apenas o pai da Carol sentado lá, quando abaixei mais que o suficiente (de propósito), senti que meu vestido curto deixou minha bunda e minha xoxota à mostra pra ele, que sem cerimônia enfiou a mão alisando minha boceta e disse: - Esqueceu de vestir algo anjo?

Bem safadinha eu soltei um gritinho e toda putinha dei uma rebolada na sua mão antes de fechar a geladeira bem devagar, virei sorrindo pra ele e sai da cozinha.


Beijos amigos, até a próxima!


*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 23/02/17.


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