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Uma noite de Sade

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 17/08/15
  • Leituras: 8867
  • Autoria: Casal Libertino
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À tarde comprei uma coleira de cachorro para minha cadela. Já haví­amos combinado que a à noite seria de Sade e que minha ninfetinha seria totalmente submissa.

Minha Ninfeta é muito gostosa, tem apenas 17 aninhos, uma ninfeta de verdade. Ela tem seios médios, durinhos e com um lindo formato -adoro sentir seus mamilos excitados em minha lí­ngua. Alta, magra e com uma bunda grande e muito gostosa, seu corpo é perfeito pra mim. Mas mais do que apenas um corpo lindo, minha Ninfetinha tem um rosto extremamente lindo, seus olhos azuis me hipnotizam, um rosto que mistura ingenuidade e safadeza de um modo tão excitante que para mim é sempre difí­cil permanecer em sua presença sem ter uma ereção.

Eu havia preparado um roteiro para nossa noite de Sade, já tinha tudo planejado. Estava sozinho em casa, esperando-a.

A campainha toca. Olho pelo olho mágico e antes de abrir a porta já sei que é minha Ninfetinha. Abro a porta. Um beijo ardente se segue. Tranco a porta novamente, porta que não será aberta pelas próximas horas.

Ela estava com um casaco de couro e uma saia curta, linda como sempre. Deixo rock progressivo tocando no som. Combinamos uma palavra: "stop" -caso ela diga "stop", eu cessarei o que estiver fazendo. Este acordo prévio é importante para que a prática seja sempre segura.

Tiro toda a roupa e sento-me. A mando servir uma taça de vinho para mim. Ela serve e me alcança. A mando ficar nua. Ela abre o casaco e já não usava nada por baixo, vejo logo aqueles seios lindos. Ela tira a saia e também já estava sem calcinha.

Pergunto: -O que você é?

Ela responde: -Tua puta.

-Mais alto.

-TUA PUTA!!

-Agora venha, fique de quatro em minha frente e levante o pescoço para mim. Ela o faz. Pego a coleira que estava próxima e coloco em seu pescoço, bem apertada. Prendo uma corrente à coleira e a mando se afastar. Pucho a corrente com força e a vejo, de quatro e com carinha de safada, vindo em minha direção.

-Agora chupe teu Macho, minha Cadela. Eu já estava excitado e ela abocanha meu pênis com força. Acendo um cigarro e deixo-a chupando-me enquanto fumo e bebo vinho. Neste momento tocava Jethro Tull e eu estava recebendo um boquete realmente delicioso de uma cadelinha obediente. Continuo bebendo vinho até gozar na boca dela, a mando engolir tudo e ela o faz, sem desperdiçar uma gota.

Mando que se deite na cama. A primeira coisa que faço é prender a corrente na cabeceira da cama. Depois uso uma bandana para venda-la e tapo seus ouvindo com um protetor auricular. Amarro seus braços e suas pernas, de modo que as pernas fiquem bem abertas. Estou privando-a da visão, da audição e de seus movimentos.

Esfrego um cubo de gelo pelo seu corpo. Seu corpo estava quente e ela sente arrepios. Faço isso até o gelo derreter. Estouro uma bolha erótica com sensação de frio e quente em sua vagina, esfrego o lí­quido em seu clí­toris e também por dentro. Deixo as sensações agindo em sua vagina e começo a colocar prendedores de roupa pelo seu corpo. Não lembro ao certo quantos coloquei, mas foram vários, não poupei nem os seus mamilos. Por último, depois de passar lubrificante, penetro um plug anal em seu cuzinho. Ela estava pronta.

Vejo e aprecio minha putinha: deliciosa, com uma coleira de cadela no pescoço, toda amarrada, com prendedores pelo corpo, em especial nos seios, um plug anal enfiado no cuzinho e uma buceta deliciosa e molhadinha esperando para ser chupada. Não aguento muito, depois de algumas carí­cias pelo seu corpo, começo a chupá-la.

Sua bucetinha sempre foi deliciosa e naquela noite estava com gosto de menta devido ao sabor da bolha erótica que usamos. É incrí­vel como adoro chupá-la. Minha Ninfetinha tem orgasmos múltiplos e a senti tendo orgasmos várias vezes enquanto a estava chupando. As vezes eu ficava tirando e colocando o plug em seu cuzinho enquanto a chupava, as vezes me concentrava só em seu clitóris... Em um certo momento levei meus lábios até os dela e a beijei enquanto penetrava meu pênis em sua vagina, mas sem retirar o plug de seu cuzinho.

Depois de muito aproveitar o belo corpo de minha Ninfetinha amarrada e totalmente a minha disposição, começo por livra-la da inibição da visão e audição. Ela finalmente vê a quantidade de prendedores de roupa espalhadas por seu corpo. Com a visão dos prendedores ela começa um gemido constante, diferente dos gemidos que soltava quando alguns prendedores escapavam, ou dos gemidos mais altos que soltava enquanto nossos lábios se beijavam, nossos corpos se roçavam e meu pênis a penetrava com força.

Lentamente vou tirando os prendedores de roupa. No lugar em que alguns estavam eu dou beijinhos e lambidas, já em outros eu aperto um pouco mais o prendedor antes de soltar. Ela ainda está amarrada e com o plug no cuzinho, agora com pequenas marquinhas vermelhas dos prendedores pelo corpo, mas as marquinhas logo desaparecem. Pego alguns canetões coloridos e começo a escrever no corpo de minha Ninfetinha. Escrevo "PUTA" em sua testa, "Putinha Submissa" em sua barriguinha, "Propriedade do Macho" utilizando os mamilos de seus seios como a letra "o" ...

Finalmente a desamarro e desprendo a corrente da cabeceira da cama, mas mantenho a corrente presa à coleira do pescoço de minha putinha. Segurando a corrente na outra extremidade, ordeno:

-Agora minha putinha vai seguir o Macho dela, sempre de 4.

Que cenas maravilhosas se seguiram, minha Ninfetinha, essa mesma da foto da última postagem, com uma coleira no pescoço e a corrente em minhas mãos. Ela já desceu da cama como uma cadelinha e ficou me seguindo pelo quarto, sempre de 4, enquanto eu caminhava puxando a corrente. Minha cadelinha safada. Quando olhava para sua linda bunda ainda via o plug anal como se fosse um pequeno rabinho. A fiz caminhar por mais um tempo, até não aguentar mais o tesão.

Mandei que ela ficasse sobre minha cama, com as mãos na parede, exatamente a posição da foto, mas ela estava sem calcinha e sim com um plug anal no cuzinho, puxei o plug anal de uma vez só e comecei a meter no seu cuzinho sem camisinha. Meu pau estava pulsando de tanto tesão e eu estava metendo com força na minha putinha, as vezes segurava forte em sua cintura e as vezes apertava seus seios, sempre intercalando com muitos tapas na bunda. Ela gemia alto e começou a falar com uma vozinha muito safada:

-Vai, me fode!

Gemidos.

-Fode tua puta! Vai, me arromba!

Mais gemidos.

-Me come! Me arromba! Arregaça meu cuzinho! Sou tua! TUA PUTA!

Eu estava com a mão esquerda apertando sua cintura e com a mão direita eu puxava seus cabelos, me inclinei um pouco, mordi suas costas próximo a nuca, apertei os dentes e puxei o cabelo com mais força, meti mais um pouco e falei:

-Vou gozar!

-Goza! Enche tua puta de porra!

Nesse momento eu gozei muito! Muito mesmo. Ainda fiquei alguns segundo com meu pênis dentro do cuzinho de minha Ninfeta, exausto e escorado em suas costas, quando tirei o pênis vi escorrendo um pouco de porra de seu cuzinho. Então nos beijamos e nos abraçamos por um tempinho...

Essa foi nossa primeira experiência com sadomasoquismo, gostamos muito e já tivemos outras experiências, mas elas ficam para contos futuros...


Casal Libertino

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*Publicado por Casal Libertino no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/15.


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