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Melhor amigo da minha mulher chupa meu p

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 07/03/17
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  • Autoria: pintoamigo
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Aconteceu comigo e com a minha esposa. Somos casados e muito apaixonados há dez anos. Moramos no exterior vários anos. Quando voltamos morar em Brasí­lia, um dia cruzamos por acaso com um amigo da minha esposa que ela cumprimentou com manifesta simpatia. Depois de ele ir embora ela segredou para mim: "Este sempre foi doido para me comer". E contou: "um dia quando comecei a te namorar, você ainda morava no exterior, participei numa festa onde conheci este amigo. Ele passou o tempo me seduzindo. Eu falei que tinha pena de não poder corresponder porque tinha um namorado recente por quem estava muito apaixonada e que não queria de jeito nenhum trair a nossa relação". Ele foi muito compreensivo, parou de insistir mas não deixou de ser simpático comigo durante toda a festa. Fiquei com simpatia por ele." Depois desta conversa disse para a minha esposa: -Porque não convidas o teu amigo para jantar lá em casa ? Você toparia perguntou ela ? Claro, toparia um jantar e algo mais, uma das minhas fantasias é compartilhar a minha mulher com outro homem. "Safadinho" disse ela enquanto me dava um beijo visivelmente corada. O sangue tinha-lhe subido à cara.

Como é uma mulher decidida, nesse mesmo dia ligou para o amigo e o convidou para jantar. Ele é um belo homem, alto, com cerca de um metro e oitenta, 40 anos de idade, esportivo, sarado e realmente muito simpático e culto. Aceitou o convite.

Minha esposa adora cozinhar. Ela consegue transformar qualquer alimento num banquete. Ela preparou um prato italiano à base de canelone com molho de tomate e manjericão que deixou a casa perfumada. Quando o amigo entrou logo elogiou o aroma que pairava no ar. A minha esposa, 30 anos de idade, tinha-se vestido para a ocasião: um vestido de seda preto com bordados vermelhos, com um decote bem pronunciado que deixava adivinhar os seus lindos seios medianos, bem redondos, sem soutien, suficientemente curto para exibir também suas lindas coxas grossas seguidas das curvas de um bum bum generoso e muito sensual. Sim, com a minha cumplicidade, ela tinha-se vestido de forma a não deixar margem de dúvidas quanto às suas intenções.

O nosso amigo foi incapaz de esconder a sua surpresa, mas logo se recompôs tecendo elogios à beleza da minha esposa e à refinada mesa posta na nossa frente. "Com todo o respeito" dizia ele, enquanto solicitava a minha cumplicidade. Feitas as apresentações, passamos à mesa e comemos com o maior prazer aquele prato preparado com muito amor e carinho, que regamos com um excelente vinho como requeria a ocasião. Com a ajuda do vinho a atmosfera ficou mais descontraí­da e quando acabamos de jantar já a minha esposa pousava naturalmente a sua mão nas coxas do nosso convidado e ele acariciava deleitado a seda do ombro dela. Eu observava sereno, mas excitado, todo aquele ritual de sedução e como sou pouco paciente não via a hora de passarmos da sala de jantar para o sofá da sala o que não tardou a acontecer. Completamente desinibida, minha esposa pegou no amigo pela mão e o levou para o sofá onde se sentaram enquanto eu colocava uma luz ambiente e uma música "lounge" apropriada para o momento.

Juntei-me a eles deixando a minha esposa no meio. Incapaz de se conter por mais tempo, ela pegou na minha mão e a pousou sobre a sua coxa enquanto com a outra mão começou a acariciar a nuca do nosso convidado que logo uniu a boca dele à dela num voluptuoso beijo.

Os trabalhos iam começar. Enquanto eles se beijavam, à medida que eu ia acariciando as coxas dela, ela ia abrindo as pernas. Como devem imaginar a putinha estava sem calcinha. Quando aflorei a buceta dela já estava encharcada. Para que não restassem dúvidas quanto à minha cumplicidade peguei na mão do nosso amigo e a conduzi até à buceta dela para que ele também pudesse conferir o quanto ela estava excitada. Ela aproveitou para abrir ainda mais as pernas e enquanto ele lhe acariciava o clitóris ela lambia gulosa a minha lí­ngua e segredava no meu ouvido: "estou adorando". Largando o clitóris ele enfiou o dedo na buceta dela. Enquanto isso as mãos dela estavam desenfreadas procurando extrair os caralhos manifestamente inchados das nossas calças. O nosso amigo levantou-se para tirar as calças. Ela não o deixou sentar de novo, segurou-o de pé bem na frente dela, botou a mão dentro da sua cueca e extraiu de lá um poderoso dote, latejando de tesão, que devia medir mais de vinte centí­metros. Visivelmente extasiada perante o instrumento, primeiro admirou aquele caralho de cabeça arrebitada, segurou-o com as duas mãos em pose de veneração, puxou o prepúcio para trás até descobrir a glande e enfiou-o na boca com deleite. Ele alargou as pernas e continuando de pé, entregou o caralho àquela boca gulosa. Perante o espetáculo, fiquei excitado no rubro. Tirei o meu próprio caralho das calças, duro como um rochedo, e comecei a bater uma punheta. Enquanto ela lhe administrava um boquete com a maestria que só ela possui, ele segurava a cabeça dela para melhor a conduzir enquanto ela se lambuzava no pau dele. Ele alargava cada vez mais as pernas oferecendo-lhe as bolas para que o banquete ficasse completo. Enquanto lhe punhetava o caralho ela lambia-lhe as bolas. Por um instante tive receio que ele gozasse ali mesmo interrompendo a festa, de tal maneira ele parecia estar perto do clí­max. Adivinhando os meus pensamentos, ela interrompeu aquela monumental mamada, colocou-se de quatro em cima do sofá, enfiou ela mesma o caralho dele naquela buceta de cachorra e começou a mamar no meu caralho enquanto eu continuava sentado. Dava gosto ver aquela bunda arrebitada entregue ao cacete do nosso amigo enquanto sentia a lí­ngua dela lambendo o meu pau. Quando estava quase a gozar na boca dela pedi uma trégua para beber um gole de vinho e ofereci o mesmo a cada um deles. Ele extraiu a vara da buceta dela enquanto bebia o vinho, mas ela estava tão obcecada por aquele caralho que não o largava da mão. Ficamos ali sentados um momento os três com os nosso sexos palpitando de tesão. Ela segurando um caralho em cada mão enquanto beijava na boca ainda com gosto a vinho, ora um ora outro.

A trégua foi curta. Ela levantou-se e disse: "vamos para o quarto". Chegamos ao nosso quarto onde impera uma imensa cama de casal. Ela deitou-se de barriga para o ar de pernas abertas oferendo a sua linda buceta rosada ao nosso amigo que a lambeu todinha durante um bom momento. Ela procurou o meu caralho, fez-me ajoelhar na cama com o cacete perto da boca dela e continuou a mamar enquanto ele lhe chupava a buceta todinha. Quanto mais ele chupava mais ela sorvia e engolia o meu pau. Depois puxou pela cabeça dele e fê-lo subir em cima dela. Ele enterrou o caralho nela enquanto ela continuava a mamar no meu cacete. Deitado sobre ela, ele mordia nos peitos dela e foi subindo, subindo até alcançar a boca dela lotada pelo meu caralho. Qual não foi o meu espanto, quanto senti que ele começou a mamar no meu caralho junto com ela. O meu caralho nunca tinha entrado na boca de um macho. Confesso que adorei. Enquanto ele engolia o meu caralho ela lambia as minhas bolas e foi indo, indo até meter a lí­ngua no meu cu. Eu estava a ver que ia gozar na boca daquele macho safado.

Parei tudo para não interromper a festa. Cansado ele deitou-se na cama de barriga para o ar mostrando o maravilhoso pau dele duro, vigoroso e brilhoso. Tive vontade de mamar nele, mas não tive coragem. Ainda era um tabu para mim. A minha putinha não resistiu à tentação e subiu para cima dele. Começou a cavalgar no pau dele determinada a fazê-lo gozar. A bunda dela subia e descia nele mostrando o cuzinho bem redondo. Aí­ fui eu que não resisti: primeiro passei com a lí­ngua no cu dela, depois molhei o dedo e fui lubrificando o buraco dela enquanto ela se enterrava no macho. Coloquei-me em posição e, bem devagarzinho, enterrei o meu caralho no cu dela. À medida que ia penetrando nela ia sentido a outra vara enterrada na buceta dela. Senti um tesão de lascar e anunciei: "eu vou gozar, vou encher o seu cu de porra sua putinha". "Segura um minuto que eu também estou gozando" ela falou. E ele disse: "Eu também vou gozar, vou lotar a sua buceta de porra". Concentramo-nos e injetamos um dilúvio de porra nela enquanto ela vibrava de prazer. Ela agarrou-se firmemente a ele e gozou também, gozou muito, parecia possuí­da por um tesão devastador. Que dia inesquecí­vel. A partir daquele dia passei a ser uma pessoa muito melhor. Vivemos muitas outras aventuras juntos mas isso são histórias que contarei depois porque agora não aguento mais de tesão.

*Publicado por pintoamigo no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/17.


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