Minhas priminhas gêmeas do interior

Olá, venho compartilhar aqui no grupo algumas das histórias que vivenciei com algumas mulheres passaram pela minha vida. As histórias que pretendo contar aconteceram no perí­odo em que resolvi fazer um curso técnico em fisioterapia e acabei conhecendo muita gente nova.

Era maio daquele ano. Eu estava fazendo um curso técnico em fisioterapia e uma das aulas práticas aconteceria em um centro de traumatismo no interior da cidade onde eu morava. Decidi que depois da aula passaria na casa de uns tios-avós que moravam nas proximidades para dar um abraço e trocar umas conversas.

Chegando na casa, eis que duas lindas garotas vêm me receber no portão. Eu realmente não me lembrava das minhas primas gêmeas Jéssica e Camila serem atraentes daquela forma. Peles bronzeadas, 1,60 m de altura, cabelos lisinhos e castanhos claros, o da Jéssica no meio das costas, já o da Camilinha era cortado sobre os ombros. Na famí­lia, costumávamos chamá-las de russinhas, devido ao tom de pele. Pelas minhas contas, ambas deviam ter 19 anos naquele ano.

As meninas haviam desenvolvido bem o corpo. Bumbuns empinadinhos naqueles shortinhos jeans, corpinhos cheios de curvas. Fiz questão de parar de imaginar besteira, apesar das duas me receberem com abraços e enorme carinho: "Primo, quanto tempo...."; "Como você mudou"; "ficou forte"; "Vem! Vem! ... o vô e a vó vão adorar te ver".

Passamos a tarde lá, conversando... As primas não tiravam os olhos de mim, sorridentes com seus olhos radiantes. Tanto insistiram que me convenceram a dormir na chácara naquela noite. Apesar de eu tentar ir embora não consegui (ainda bem que não).

Chegando a noite, as meninas me mostraram o quarto onde eu dormiria e eu pensei "não trouxe roupa de dormir... beleza, vou ser o último a tomar banho e daí­ eu vou dormir de cueca. Pela manhã me visto e tá tudo certo..."

Dei boa noite a todos, tomei meu banho e fui me deitar. Meia hora depois, a porta do quarto se abriu, eram as meninas, vestidas de pijama. Sentei na cama assustado e falamos:

Eu: O que vocês estão fazendo aqui? (sussurrando)

Camila: Viemos te fazer companhia um pouco, querí­amos saber se estava tudo bem...

Jéssica: A gente pode se divertir um pouquinho aqui!

Eu: Seus avós... eles vão ouvir...

Jéssica: Eles já estão dormindo pesado. Já estão velhos. Eu fui ver. (colocando a mão na minha boca pra me calar)

Camila: Se falar baixinho eles não acordam!

Camila começou a acariciar meu peito, enquanto Jéssica puxou a coberta e jogou longe. As duas me viram de cueca e trocaram um sorriso safado. Jéssica logo acariciou meu pinto por sobre a cueca. Puxei Camilinha para um beijo quente e logo fui tirando sua blusinha. Acariciei seus peitinhos enquanto Jéssica colocava meu pau pra fora pra masturbar. Camila vendo meu mastro se abaixou pra chupá-lo. Nossa, que mamada deliciosa. Jéssica começou a beijar o meu pescoço e forçar a cabeça da sua irmã contra o meu caralho. Logo foi a vez de Jéssica me chupar também.

Me levantei e deixei as duas ajoelhadas na cama. Deixei o pau para aquelas meninas dividirem. Dei até surra de pica naqueles rostinhos lindos.

Me deitei na cama e chamei Jéssica pra cima. Ela entendeu meu recado e subiu, pondo a buceta bem no meu rosto. Lambi aquele grelinho molhado enquanto Camila abocanhava novamente meu pau.

Jéssica saiu de cima e foi logo cavalgar na minha pica, engolindo tudo na primeira sentada. Ela estava de costas pra mim. Apoiada nos ombros da irmã, sentou gostoso, quase gozei ali, naquele momento, mas me segurei.

Tirei Jéssica de cima e coloquei Camila de pernas abertas. Lambi aquela xaninha melada e depois encaixei a piroca nela. Bombei Camila gostoso, enquanto Jéssica tapava sua boca pra ela não gritar. Que sena fantástica.

Quando tirei o pau de Camila, Jéssica chupou por um tempo e me mandou deitar de novo. Porém foi Camila quem cavalgou virada de frente pra mim. Logo Jéssica subiu, colocando de novo a buceta na minha cara, quase me sufocando. Lambia aquele grelinho enquanto Camila sentava em meu pau rebolando. Aquelas reboladas foram ficando mais fortes e ouvi Camila dizendo que pra Jéssica que ia gozar. Jéssica levantou uma das pernas, o que me permitiu ver as duas irmãs se abraçando e foi aí­ que Camilinha teve seu orgasmo, se apertando contra o corpo da irmã e suprimindo seu grito em um urro baixinho.

Jéssica jogou Camila de lado e ficou de quatro. Encaixei o pau na sua bucetinha e bombei. A única preocupação era que as bombadas não fizessem tanto barulho. Então quando notei Jéssica louca, tirei a pica e meti a boca na sua xaninha por trás. Alguns segundos depois Jéssica estava gozando na minha boca e tremendo e mordendo o travesseiro.

Levantei olhando pras duas e então Jéssica disse pra Camila "Você quer gozo, quer?". Camila só balançou a cabeça positivamente. Jéssica pegou meu pau e começou a masturbar dizendo "goza nela, goza... isso que ela quer... ela gosta de porra". Não demorou muito e senti vindo. Deixei Jéssica mirar e ela me fez gozar sua irmã toda. Foi porra na cara, nos peitos, barriga, cabelo... em tudo. Tive que me segurar pra não fazer barulho. Quase não me aguentei de pé.

Jéssica soltou meu caralho e chamou a irmã dizendo "Vamos!". As duas saí­ram nuas do quarto, me deixando lá, morto! Fiquei ainda acordado, esperando que talvez elas voltassem, mas não aconteceu.

No dia seguinte acordei pensando que aquilo poderia ter sido só um ótimo sonho. Porém, Camila apareceu na porta do quarto dizendo "Vem, Primo. O Café está na mesa!". Me vesti e fui. Quando me sentei, nós três trocamos olhares cúmplices que me confirmavam tudo o que fizemos na noite passada.

*Publicado por John_Jayden no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/17.