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Mergulhos escaldantes

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/03/17
  • Leituras: 2428
  • Autoria: MissM
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Gosto de ir de férias sozinha para uma casa de praia dos meus pais que fica numa zona calma apenas com uma casa mais colada à nossa.


O meu nome é Constança, tenho 22 anos e sou modelo (cabelo louro longo com madeixas de surfista, pele escurecida do sol, sou alta, com umas curvas bonitas).


Tinha chegado naquele dia para as minhas duas semanas de paz, já era noite e eu estava cansada, mas não conseguia dormir porque estava um calor horrí­vel.


Decidi dar um mergulho na piscina, não tinha desfeito as malas, por isso tirei a roupa que ainda tinha no corpo, enrolei-me numa toalha e fui até ao jardim.


Não me preocupei com os vizinhos, era pouco provável que lá estivessem.


Larguei a toalha numa espreguiçadeira e fui para a piscina, a água estava morna, fiquei a desfrutar daquele ambiente sem stress por uns minutos, até que ouvi alguém a chamar


"Concha?" poucos me tratavam assim e aquela voz masculina era-me familiar, olhei ao meu redor e vi alguém a espreitar pelo muro. Não conseguia acreditar... Era o Pedro, o filho dos vizinhos, já não o via há 6 anos. Tinha tido uma crush por ele, passávamos imenso tempo juntos, mas ele só me via como uma "irmãzinha" (pelo menos era o que eu pensava), ele tinha mais 5 anos que eu e era muito gato, claro que as raparigas não o largavam.


"Pedro? És tu?" perguntei, sem ainda ter bem a certeza.


"Cheguei agora, vi um carro à frente da tua casa e como vim ao jardim fumar e ouvi barulho só queria ver se estava tudo bem." Céus, tanto charme! Comecei a dirigir-me para a escada da piscina e ele saltou o muro, como fazia quando éramos mais novos, para vir ter comigo. Mesmo toda molhada corri para lhe dar um abraço, mas vi que ele ficou sem fala a olhar para mim. Porra! Pois é, eu estava nua! Fiquei atrapalhada e virei-me para ir buscar a toalha, ele percebeu e agarrou-me no braço


"Não vás, ficas linda assim..." e puxou-me para o abraço que tinha corrido para lhe dar, desfrutei um pouco daquele corpo rijo contra o meu. Ele ainda era um bocadinho mais alto que eu, o que felizmente me impediu de ficar a olhá-lo nos olhos. Depois, afastou-se e ficou a observar-me.


A água escorria do cabelo para o meu corpo nu, conseguia sentir os meus mamilos a ficarem espetados, por momentos já não me sentia embaraçada, ia fazê-lo entrar no jogo


"Assim não é justo" disse. Ele ficou com um olhar curioso e perguntou


"O que é que não é justo?"


"Estou nua à tua frente, não me deixas ir buscar a toalha e tu..." Pôs um dedo à frente da boca a fazer sinal para me calar, sorriu, descalçou os mocassins e tirou o polo, com um sorriso maroto perguntou


"Gostas do que vês?"


"Sempre gostei, nunca quiseste saber" fez um olhar magoado


"Sabes bem que se te tocasse com um dedo só, a tua mãe nunca mais me deixava sequer olhar para ti" isso era verdade, mas agora não interessava.


"Continuo em desvantagem"


"Queres que tire mais?" perguntou com um tom atrevido.


"Ou tiras tu, ou vou buscar a minha toalha" ele começou a desabotoar os botões dos calções e despiu. Hum... Agora sim. Baixou os boxers e deixou-os cair. O pau dele estava duro, ele também não se preocupou em esconder. Não consegui controlar o desejo que sentia por ele, dei um passo na direção dele, pus-lhe os braços à volta do pescoço e beijei-o, passou-me uma mão pelo mamilo, o que me fez estremecer, puxou-me mais para ele e apalpou-me o rabo enquanto nos beijávamos.


Ele estava vulnerável naquele momento, empurrei-o para a piscina, ele desequilibrou-se e *splash*. Não consegui conter uma gargalhada e depois fui ter com ele. Ele disse


"Ah, desta não te escapas" nadou até mim e prendeu-me naqueles braços fortes de que eu tanto gostava. Contorci-me para ver se conseguia escapar, sem êxito, claro.


"Estás a deixar-me louco" sorri e voltei a beijá-lo, pus-lhe as mãos no pescoço para o puxar mais para mim e senti a pila dele ainda dura. Ele enrolou uma mão no meu cabelo e puxou-o para baixo, olhei-o nos olhos que brilhavam de desejo. Ele passou a outra mão nos meus lábios, na face, depois para um lado do pescoço onde a deixou, aproveitando para me puxar de novo para ele, encostei a cabeça no obro e beijei-lhe o pescoço, senti-o a agarrar-me com mais força, continuei a beijá-lo, depois mordisquei-o um pouco e sussurrei-lhe ao ouvido


"Quero-te dentro de mim..." todo o corpo dele endureceu e disse


"Ainda não" puxou-me para cima e deitou-me na borda da piscina, puxou-me para a ponta até que fiquei sem apoio no rabo, abriu-me as pernas, passou a lí­ngua pelo meu clitóris, lentamente, fazendo-me gemer, enfiou-me um dedo, que deslizou na perfeição, enquanto me lambuzava, eu estava tão excitada, já a perder o controlo, começou a penetrar-me com dois dedos e vim-me imediatamente a senti-lo dentro de mim e a lí­ngua dele...


"Agora estás pronta para mim" eu ainda estava a recuperar, mas aquilo deu-me tesão, puxou-me outra vez para a piscina e encostou-me à parede, encostei a face à dele, fechei os olhos e enrolei-lhe as pernas na cintura, senti o pau dele a querer entrar, abri mais as pernas, eu estava bem lubrificada, mas mesmo assim custou um pouco ao iní­cio, a pila dele não se comparava às dos "meninos" com quem já tinha estado.


Entrou em mim, bem fundo, e deixei escapar um gemido, sentia o pau dele a entrar e sair, a foder-me cada vez com mais força, o prazer que ele me estava a dar nunca tinha sentido com ninguém. A água, que já sentia fria ainda deixava os meus mamilos mais rijos, ele reparou nisso e apertou um deles. Beijou-me no pescoço, estremeci, ele sabia como dar prazer a uma mulher. Senti-o cada vez mais excitado dentro de mim.


Abrandou o ritmo e puxou-me para fora da piscina, pôs-me de quatro na relva e voltou a penetrar-me, ele era tão grande, daquela forma era ainda mais intenso, a cada estocada sentia mais prazer, conseguia sentir as mãos dele por todo o lado, ouvia a respiração dele a acelerar, ele estava quase, mas ainda me disse


"Quero que te venhas para mim, outra vez" ele estava a deixar-me completamente inebriada, aumentou o ritmo, levou uma mão até à minha buceta dando-me outro orgasmo quase melhor que o primeiro, e ele veio-se a sentir-me contrair à volta do pau dele, enquanto me penetrava o mais fundo que conseguia.


Deitou-se na relva com uma respiração pesada e puxou-me para que ficasse deitada no seu peito, conseguia sentir a porra dele a escorrer pelo meio das minhas pernas, não me importei. Queria que aquele momento não acabasse e disse


"Tinha saudades tuas..."


"Eu também, vais-me deixar ter o máximo de ti enquanto aqui estiveres?" perguntou.


"Sim" respondi e deixei-me dormitar no peito dele.


*Publicado por MissM no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/17.


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