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Nadine, traindo o namorado num

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/08/15
  • Leituras: 5472
  • Autoria: kristian bonny
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Nadine, uma baixinha brava, mas muito gostosa.


Não me recordo muito bem o motivo que levou Nadine a ter que dormir em casa. Ela era amiga de Cleci, uma das minhas vizinhas num condomí­nio ao lado da faculdade. Essa não era a única era uma mais gostosa que a outra. Porém existia entre os condôminos uma regra, em que vizinho não ficava com vizinho, com raras exceções é claro, ninguém é de ferro. Acredito que Nadine iria pousar na casa dessa amiga, mas ela na ultima hora recebeu uma visita que iria ficar lá então pediu se tinha como hospeda-la em minha Kitnet. Aceitei é claro, mas Cleci já foi logo dizendo que teria que dormir no mesmo quarto, pois só havia uma cama, e o meu amigo Alexandre que dividia a Kit, dormia onde seria a cozinha. Nadine aceitou sem problemas desde que eu a respeitasse. Jurei que nada aconteceria, desde que ela não quisesse.


Passamos o dia agradavelmente, comendo, tomando e eu tocando violão com os amigos. Quando fomos dormir já era madrugada. Nadine me vem com um pijaminha, shortinho e uma camiseta. Achei o máximo. Ela é baixinha, cabelos cobrindo os ombros, coxas grossas, um bumbum durinho, (só descobri depois), seios médios, durinhos e pontudinhos, (idem ao bumbum).


Quando deitamos ela salientou de novo que não aconteceria nada, pra eu ficar na minha. Eu até que tentei, mas vendo aquele corpinho do lado, o seu perfume inebriante, eu numa seca de vários meses sem dar uma. O "Ludi", assim que a gente chamava meu pau, kkkkk, logo esta em ponto de explodir. Fiz me de bobo e dei uma encostadinha em suas costas. Ao sentir ela disse;


- Sai pra lá com esse troço duro ai, já falei que não rola, não sinto atração por você "eT", ( esse era o meu apelido). E pegando um travesseiro colocou entre a gente.


- Desculpe Nadine, mas não resisti. Vou tentar dormir. Dormir nada, virei para o lado e comecei a massagear meu pau, tocando uma com muito tesão. Lógico que eu queria que ela notasse.


- "eT", que você esta fazendo?


- Ué Nadine, eu não consigo dormir assim. Tenho que descarregar.


- Vai no banheiro então.


- Ah não, eu faço aqui no cantinho.


- Seu nojento.


- A essa vai ser pensando nessa sua bundinha durinha, Nadine.


- Tarado.


Falou isso e virou para o outro lado. Fiquei meio sem graça, mas não conseguia parar. Conforme eu ia aumentando o ritmo via que ela do lado começava a respirar mais profundo, mais ofegante e se mexer mais na cama. A tacada final foi quando ela tirou o travesseiro do meio.


Pensei, "Tenho que arriscar!". Virei para o lado como já estava com o pau pra fora fui encaixando bem no meio de suas coxas, melando elas um pouco. Ela deu uma empinada na bunda pra encaixar melhor. Segurei para não gozar ali mesmo pois estava já quase nos finalmente. Falei encostando a boca em seu ouvido.


- Esse seu perfume me deixa doido Nadine. Comecei a cheirar atrás da sua orelha e fui passando a lí­ngua atrás, descendo para o pescoço. Nisso senti sua coxa se arrepiar, era o sinal que ela estava gostando e continuei. Fui me ajeitando e por cima do short do pijama senti que meu caralho estava bem na entradinha da bucetinha dela. Fazendo movimentos como se quisesse rasgar aqueles tecidos, fui forçando até doer a cabeça do Ludi. Ela se empinava tudo oferecendo aquela bunda deliciosa.


Passei a mão pra frente e fui enfiando por baixo da blusa, levando até seus peitinhos. Estes estavam durinhos, pedindo para ser chupados. Fiquei um tempo massageando-os enquanto com a lí­ngua chupava seu pescoço por trás. Ela começou a gemer baixinho. Foi se virando e minha lí­ngua alcançou a dela. Estava frenética, mordi, chupei aquela lí­ngua como se fosse a ultima da minha vida. Ela foi se virando, sai da boca, levantei sua camiseta e peguei o seio da esquerda, que delicia ele cabia quase inteiro em minha boca. Com a mão direita fui descendo e por cima do short comecei a apertar meu pau contra sua xana. Enfiei por dentro e coloquei o dedo médio dentro de sua fendinha ensopada de tesão, ela gemeu no meu ouvido, dizendo, - Isso gostoooossssoo!!!! Enquanto o dedo médio ficava por dentro dos lábios, com os outros dois eu apertava dos lados fazendo um sanduiche com o a xana dela, e enfiei fundo o dedo até sentir que estava inteiro dentro dela, comecei o movimento de entra e sai. Ela rebolava no meu dedo e meu pau por fora na bunda dela.


Troquei de peito, e alternando entre pescoço e outro seio desci para o umbigo, chegando onde eu tanto queria. Dei uma mordidinha por cima do pijama sentindo aquele aroma de tesão saindo do calor do seu corpo. Puxei o calção para o lado e me deleitei naquele néctar, beijava, enfiava a lí­ngua dentro, ela se contorcia até que gozou em minha boca apertando minha cabeça com as coxas tremendo e levantando a bunda pra cima.


Voltei por trás e ainda com o pijama de lado fui enfiando devagarinho, ops lembrei da camisinha, tirei peguei uma no armário e voltei o mais rápido que pude, nem o "The Flash" ganhava de min naquela hora. Coloquei ele na portinha da sua buceta e fui enfiando devagar, ela tentava empurra a bunda pra trás para entrar de uma vez, mas eu segurava e curtia ela com aquele tesão todo. Foi entrando centí­metro a centí­metro. Eu tinha que aproveitar ao máximo não sabia quando teria outra chance igual aquela. Ela de ladinho, eu ia enfiando e apertando seus seios, a cada socada ela vinha pra trás também, era um sincronismo perfeito. Nunca tinha encontrado uma gatinha que acertasse tanto o ritmo assim. Fui virando ela até ela fica com a bundinha pra cima, abri mais as pernas dela, e enquanto enfiava de cima pra baixo, com a outra mão massageava agora sua xana, em movimentos contí­nuos. Parecia uma cobrinha rebolando por baixo de min. Eu segurando pra não gozar queria aproveitar o máximo.


Quando acelerei mais os movimentos o pijama começou a esfolar meu pau. Tirei pra fora e fui tirando seu calção enquanto dava umas mordidinhas em sua bunda e fui descendo beijando suas coxas até tirar todo. Virei ela de frente, coloquei suas pernas em meu ombro e fiquei passando o pau naquela bucetinha rosada e lisinha. Ela reclamou que doí­a as pernas assim e trocamos eu deitei e ela veio por cima, foi sentando fazendo sumir todo meu cacete dentro dela. Começou um sobe e desce delicioso subindo e descendo bem devagar dando umas aceleradas de vez em quando. Eu quando dava chupava seus seios, ela anunciou que iria gozar e começou acelerar não aguentei e gozamos os dois juntinhos.


Depois do banho na cama novamente, ela disse que tinha namorado e que isso tinha que ficar só entre a gente e que seria a ultima vez que isso aconteceu. Fizemos um pacto que seria o nosso segredo. A partir daí­ transamos varias vezes, uma amizade colorida, ela vinha da sua cidade estudar e nos fim de semana ficava em casa.


Ai que descobri o quanto esta baixinha era ruim, e braba. Quando ela invocava com alguém ou alguma coisa, sai de baixo. Estávamos numa noite em casa. Ela estudando para uma prova de matemática. E eu doido pra dar uma chupadinha naquela bucetinha que eu adorava sentir gozando em minha boca. Ela só me esculachava.


- Sai pra lá eT, tenho que estudar.


- Só uma chupadinha Nadina, rapidinha, assim você relaxa para a prova.


- Não! Tenho que me concentrar.


- Nossa você é muito ruim mesmo né! Bem que sua amiga me avisava. Sorri e ela catou um travesseiro e veio por cima de min, querendo me bater.


- Vai repete se for homem, quem é que é ruim hein, fala, fala!


Fiquei quieto e deixei-a estudar depois dessa. A única coisa errada mesmo que fiz, foi se apaixonar por aquela baixinha linda e gostosa. Numa festa Italiana em uma cidadezinha vizinha, eu já esquematizando tudo pra mais uma transa inesquecí­vel, como eram todas, ela tomou vinho demais e quando vi ela tinha sumido. Tinha ido dar pra um antigo paquera do lado de fora do salão. Apaixonado fiquei besta, xinguei de tudo que desaforo vinha na cabeça naquela hora de ira, e acabamos nos afastando.


Depois de certo tempo a magoa passou e eu entendi que era somente sexo, pedi perdão e ela voltou a frequentar minha casa, porem sem o gostoso sexo. Neste perí­odo já estava morando em outra Kitnet dividindo com outro amigo. Ai foi meu martí­rio numa festa de aniversário desse amigo, Nadine me chamou num canto e disse que se ela ficasse com ele eu iria ficar muito chateado. Disfarcei e disse que sem problemas éramos apenas amigos agora como sempre foi. Ela então começou a namorar meu vizinho de quarto. Era foda saber que uma gatinha que varias vezes sentou em seu pau e gozou gostoso estava dando pra outro no quanto do lado, mas é a vida. Namoraram uns seis meses e sempre querendo ela de volta. Até que num fim de semana aconteceu nossa foda mais gostosa. Não sei se por ela estar namorando o colega, ou como se fosse uma vingança interna, não sei.


Ela veio passar o fim de semana com ele, porém o mesmo tinha ido viajar com o irmão e nem a avisou. Sábado pra domingo mesmo eu insistindo em matar a saudades daquela bundinha durinha ela dormiu no quarto ao lado, e eu me masturbando no outro, pensando nela.


Almoçamos no domingo e tarde na Tv só porcaria.


- Et tem algum filme ai pra gente assistir.


- Que tipo de filme você quer.


- Qualquer um!


Foi minha deixa, eu ainda estava de pijama, sem cueca. Peguei um cd que tinha gravado somente com filmes pornográficos, e falei que aquele era o único que ainda não tí­nhamos assistido.


- Tudo bem pode ser esse mesmo, depois que a gente parou de sair junto nunca mais vi uma sacanagem.


- Tá bom, mas não sei se eu vou aguentar do seu lado não.


- "Guenta" sim, eu faço você aguentar!


Os filmes eram curtinhos em torno de meia hora cada um. No meio do primeiro o Ludi já estava em pé, eu no começo disfarcei e fiquei com o travesseiro em cima ela do lado. Coloquei a mão por baixo e comecei a massagear o pau, e lógico que ela percebeu.


- O que você está fazendo ai, nem adianta. Agora estou namorando, vai ter que ficar com a punhetinha mesmo.


- Ah Nadine, estamos sozinhos, o Gil não vai chegar mesmo.


- Não ! Já disse que não! Toca uma ai.


Tirei o travesseiro de cima, porém ainda não tirei pra fora, fiquei com a mão por dentro do pijama, que já mostrava uma maquinha redonda molhada de tanto tesão que eu estava. Eu via que ela olhava e disfarçava olhando pra tv. Num dado momento ela levantou e foi pra cozinha, e voltou. Passou mais uns minutos, foi e voltou, achei estranho não entendi nada. Na terceira vez ela fechou a porta, na outra a janela da sala. Voltou para o quarto olhou na janela. As Kit nos fim de semana ficavam vazias, a maioria que tinha parente ia para a casa dos pais, ou para o lago da cidade passar a tarde, acho que ela foi conferir se não tinha janelas abertas.


Eu tirei o pau pra fora e ficava alisando com uma mão em cima a outra em baixo. Meu pau todo melado fazia aquele barulhinho enquanto subia e descia com as duas mãos minha punheta. Ela foi até a cozinha novamente, passou a chave na porta e voltou.


- Et assim eu que não aguento não. Para com isso guarda essa coisa dura ai.


- Por que você não vem ajudar então em vez de ficar só olhando.


Não deu outra ela abriu minhas pernas entrou no meio e com aquelas mãozinhas pequenas começou a tocar uma pra min.


- Que delicia Nadine, ai sim, você sabe mesmo como fazer uma punheta ficar gostosa.


- Seu tarado, eu nunca mais ia dar pra você não.


- Eu ia ficar só na saudade de chupar esta buceta de novo.


- Você nunca chupou meu pau, mete a boca ai vai.


- Seu safado, gostoso demais este pau tortinho. Ficou de pé na cama, tirou a bermuda. Eu ainda sentado. Ela colocou a buceta bem na minha cara e disse. - Vai chupa então num tá morrendo de tesão por ela, chupa cachorro tarado, olha como você deixou ela mexendo nesse cacete ai.


Não precisou falar duas vezes, afastei os lábios da buceta dela com a mão e cai de boca, naquela buceta que a meses tinha sonhado com ela. Nadine prensava minha cabeça contra a parede e rebolava na minha cara. Tirou a camisete e comecei a apalpar seus gostosos peitinhos. Ela pediu pra colocar a camisinha pois queria gozar sentada no meu pau.


Coloquei deitei e ela ficou de cócoras e foi colocando, maravilhosamente fazendo sumir cada milésimo dentro dela. Apoiou as mãos em meu peito e começou um sobe e desce que até hoje tento ensinar a minha esposa a fazer, mas não tem igual. Acelerou e vi que ia gozar, então dei uma levantada na bunda dela, segurando as nádegas com as duas mãos e soquei com vontade de cima pra baixo até ela desfalecer num gozo contí­nuo e gostoso. Deixei ela relaxar um pouco e fui por tras, queria aquela buceta de quatro. Ela ficou na beirada da cama e eu em pé do lado. Ah os filmes não se passaram se acabaram. Nem lembro se a tv estava ligada. De quatro aquela bunda ficava mais gostosa e bonita ainda, dei a tradicional pincelada, e atolei de uma vez, fui acelerando as bombadas, enquanto com o dedão acariciava seu cuzinho. Ela rebolava gostoso a cada socada que dava, até que não aguentei e gozei enchendo a camisinha.


Ela deitou se e disse.


- Essa foi nossa despedida! Por mais que seja gostoso dar pra você, nunca mais vai acontecer.


Depois disso ela foi embora para o Mato Grosso, casou. Fui visitar na sua casa. No dia ainda que ela veio buscar o diploma, dormiu pela ultima vez na minha cama, não rolou nada, a não ser a punheta que toquei sentindo sua bunda ela deu a ultima pegadinha no "Ludi". Mas respeitei a vontade dela. Hoje em dia lembro dela toda vez que coloco os pés pra fora da cama na parte de baixo, pois ela só dormia assim. Lógico com o travesseiro no meio da cama. Nadine Saudades de você sentada no meu pau fazendo aquele sobe e desce que só você sabe.

*Publicado por kristian bonny no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/15.


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