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Meu professor de Economia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/03/17
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  • Autoria: Isa21bela
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Olá, me chamo Isabela, tenho 22 anos, 1,67 de altura, cabelo castanho escuro cumprido, olhos verdes, nao sou muito magra, tô mais pra um porte esbelto, mas tenho a cintura bem fina, e uma bunda um pouco grande, é o que dizem, e tenho peito pequeno. Este relato ocorreu faz uns dois meses na minha faculdade (faço administração).

A figura masculina da historia é o meu professor de Economia, a quem eu irei chamar de Lucas, uns 39 anos, mais ou menos 1,75 de altura, um pouco forte, mas sem deixar de ser magro, usa uns oculos quase invisiveis, bem transparentes, a barba sempre por fazer, o cabelo é curto, mas com uma especie de topete que fica caindo nos olhos quando ele nao põe gel ou alguma coisa do tipo, contudo o que chama mais a atenção é o sorriso, dentes grandes, retos e super brancos, achei até que fossem de porcelana, mas olhando de perto percebe-se que são naturais.


Enfim, o conheci no segundo semestre e ele era um chato de galocha, não fui com a cara dele de nenhuma maneira. Sou muito boa aluna, e sempreexciquiso as materias, pra poder debater em aula e etc, levo muito a serio a faculdade, porque minha famí­lia é humilde e eu sei o quanto custa caro pra eles me manter aqui. Bom, por ser boa aluna todos os professores gostam de mim,quer dizer, todos menos o Lucas, ele sempre ironizou que sou metida a sabe-tudo, e egocentrica, entao depois que a turma já tinha rido o bastante de mim, decidi que iria parar de participar da aula, eu sabia a materia, iria bem nas provas assistindo aula ou não, comecei a colocar o fone de ouvido e ouvir musica até a hora de responder chamada. Bem, não preciso nem dizer que isso irritou ainda mais o Lucas, que comecou a me dar faltas mesmo eu estando na aula.


Cinco faltas numa materia que só podia ter dez foi a gota d'agua, conversei com uns amigos que concordaram que aquilo era assedio, e me aconselharam a denunciar, apesar de estar puta com o professor, eu resolvi mandar um email avisando da denuncia caso aquilo não parasse, e dei o prazo de dois dias, se ele nao retirasse as faltas eu iria botar a boca no trambone e fazer um daqueles requerimentos de cinco paginas pedindo a expulsão dele.

O email surtiu efeito e no dia seguinte quando entrei no portal da faculdade, nao tinha mais nenhuma falta. A resposta do email veio algumas horas depois, e dizia o seguinte:


Cara aluna,


Entendo que esteja chateada com as faltas, é realmente um absurdo um professor querer que seus alunos prestem atenção no que ele fala.


Quero deixar claro que dei falta pra você como uma forma de lhe chamar a atenção, digo ainda que seu comportamento não será mais aceito e que partir de agora vou me certificar de que sua atenção estará voltada inteiramente para mim, enquanto estiver em minha presença só pensará e mim e nada mais.


Retirei as faltas, nenhuma provocação será admitida, logo, amanhã, peço para que deixe essa porcaria de fones de ouvido em casa, ou sofrerá as consequências, e nao estou falando de nada que possa ser descrito como disciplinar.


Grato.


No instante que li isso pensei, que p0rr@ é essa?? Quem ele pensa que é, e o que ele quis dizer com sofrerá as consequencias?? Consequência vai sofrer ele, e vou de fones de ouvido só pra irritar, ele não pode fazer absolutamente nada.


Dito e feito, no dia seguinte lá estava eu de fones de ouvido. Quando ele entrou na sala, e me viu com os fones, ele teve uma reação completamente inesperada, achei que fosse ficar puto, mas não, aquele olhar parecia algo quase como satisfação, ele me deu um sorrisinho malicioso e soube na hora que vinha coisa por ai.

A aula correu bem e eu fiquei atenta, fingindo ouvir musica mas na verdade com o celular desligado. Respondi a chamada e fui embora, as aulas dele sempre são as últimas. Quando estava quase alcançando a saida uma moça da secretaria falou que tinham solicitado a minha presença na sala de coordenação. Na hora nem me toquei que o Lucas era o coordenador do curso, e fiquei desesperada achando que ia ser expulsa.


Chegando na sala ele me abre a porta com um baita sorriso no rosto, fazendo um sinal de negativo, dizendo:


- Você não devia ter feito isso, hum hum, agora preciso pensar no que fazer com você.


- Que caralho Lucas, que que você tá querendo, fala logo, eu não tenho dinheiro, você sabe muito bem que sou bolsista.- Retruquei.


-kkkkkkkkkkk- ele deu uma gargalhada - Dinheiro?? Não quero dinheiro, bem, eu exijo um pagamento, é claro, mas digamos que você vai poder me pagar com outro tipo de moeda.


-Fala o que você quer de uma vez.


Ele parou por um minuto, em seguida seu sorriso se abriu novamente e disse:


-Uma foto, quero que você tire uma foto pra mim.


- O quê??? Não vou espiornar ninguém por você, seu doente.


- Não é isso Isa, você é tão inteligente com umas coisas e tão ingenua com outras. É sua, quero que tire uma foto sua, ahhh e de lingerie de preferencia, quer dizer, sem sutiã, isso uma foto sem sutiã .


-Tá de brincadeira com a minha cara, pervertido de uma figa, não vou alimentar fantasia sua nenhuma.


- Ahhh vai sim, estamos no final do semestre, as provas estao chegando, se por acaso eu te expulsasse agora, mesmo que você me denuncie, e que algunz dos idiotas burros que andam com você testemunhasse contra mim, você já teria perdido as provas, e estaria de DP em varias matérias, o que afetaria também a sua condição de bolsista. E, só para constar, por mais que eu te ache um tezãozinho de Nerd, estou fazendo isso só para ter o que barganhar contigo, cê sabe, você tem uma coisa contra mim e eu tenho uma coisa contra você. Depois disso te deixo em paz.


Não conseguia acreditar naquilo, filho da mãe, ele sabia como a faculdade era importante pra mim, mas tinha de haver um jeito, eu não ia dar nada com que ele pudesse me chantagiar depois, ou aquilo nunca iria acabar, e sabe lá o que ele iria pedir depois. Mas pensando bem eu também tinha um trunfo, eu não era a unica que não gostava dele, não seria nada difí­cil convencer a turma a apoia-la, todo mundo presenciou o que ele fez por mais de um ano e a lista de alunos de DP na materia dele era consideravelmente grande. Eu poderia arruinar a carreira dele se quisesse, e isso definitivamente era alguma coisa. Decidi dar a foto e arruinar a carreira dele nas ferias, eu nao seria o primeiro caso de nude que vazou e a foto em posse dele servia para sustentar a questão do assedio.


-Tudo bem- Respondi depois de alguns minutos pensando. - Eu tiro a foto, mas vou logo avisando que se ela vazar ou se exigir mais alguma coisa depois disso, não terei exitação nenhuma em denuncia-lo.


O sorriso se abriu de novo, e percebi pela primeira vez, o quão charmoso ele era, acho que nunca me dei conta porque estava ocupada de mais o odiando pra perceber. Talvez essa história rendesse algo mais interessante afinal.


-Menina esperta, sabia que te acho uma das melhores alunas que já tive.


Praguejei e quando me virei pra ir embora ele me puxou pelos braços e apertou meu quadril contra o dele.


- E você tem um dos melhores corpinhos também.


Pude sentir a ereção se formando por trás da calça jeans. Empurrei o quadril contra ele ainda mais e me abaixei para libertar meus braços, meio que dando uma empinada mesmo. Se estivessemos despidos teria sido uma estocada e tanto, acho que ele pensou isso também por que soltou um gemido abafado. Nesse momento antes que eu pudesse sair ele me puxou de volta e foi enfiando a mão por dentro da minha calça, tentando me estimular.


Nessa altura eu já estava bem excitada e ele riu de novo quando percebeu o conteudo molhado da minha calcinha. Ele continuou com a mão ali só a esfregando contra o meu órgão. Aquilo tava gostoso de mais, eu nem tinha reação, só pensava no tesão que tava sentindo e na quantidade de tempo que fazia que eu tinha transado com alguem.


Ele ia despir minha calça quando o despertador do meu celular tocou, avisando que meu onibus saia em 15 minutos.


- Salva pelo gongo, ele disse.- Eu podia te foder aqui e agora mesmo, mas com certeza quero aproveitar melhor esse corpo maravilhoso.


-Filho da puta, respondi.


-Kkkkkkkkkkk


Eu odiava aquela gargalhada, por que ela deixava ele com esse ar de autoconfiante que era muito sexy.


-A um minuto você ia gozar na minha mão, sem eu nem te penetrar um pouquinho, sou um filho da puta mesmo.


-Vou nessa, antes que eu perca meu ónibus.


-Você quer ter uma noite diferente hoje? Posso te levar num lugar legal, e depois te deixar em casa. Imagina o quão bom pode ser esse encontro.


-Entrar num carro com um assediador a essa hora da noite não está nos meus planos, obrigada mas prefiro ir pra casa.


Ele fechou os olhos o e lambeu os dedos.


-Bom, o gosto disso aqui diz que você tá doida pra eu te comer de quatro e bem forte.


-Affs. Tchau amanhã mando a foto, e outra coisa, esse momento nunca aconteceu, Okay??- Falei e sai correndo, sentindo ele me observar pelas costas.


Assim que a porta se fechou atrás de mim percebi o quanto meu coração estava acelerado. Puta que pariu o que foi aquilo??? Como assim?? Sera que eu estava entendendo direito, eu gostei daquilo? Tava na cara que sim. Mas nao quis ficar ali com cara de taxo, corri pra pegar o onibus.


Chegando no terminal a surpresa, o onibus já tinha ido embora. Caralho, como eu iria embora agora? Aquele filho da mãe iria me pagar.


Tentei pesquisar na internet o telefone de algum táxi, mas minha franquia de internet já tinha sido bloqueada umas quatro horas antes, tive que voltar pra faculdade e tentar usar o wifi. Chegando lá apos alguns minutos pesquisando o celular exibia a rede do estacionamento, mas não conectava porque o sinal devia ser fraco de mais. Continuei andando até o estacionamento quando um farol altissimo quase me cegou, quem? o retardado do Lucas lógico .


-Pensei que fosse pegar o onibus menina, ou será que voltou pra terminarmos aquilo de antes?


-Ahhh vá, só voltei pra usar o wifi e chamar um táxi, ou uber, sei lá, sua conversinha me fez perder o onibus. Satisfeito?


- Entra, te deixo em casa. É perigoso aqui.


- Muito obrigado, mas com certeza o perigo é menor aqui de fora.


Liguei pro primeiro numero que o google me deu:


-Alô, é o Mauricio taxista? Não faz esse lado da cidade, como assim? Você tem o numero de alguém? Alo? Maurí­cio? Merda.


De dentro do carro aquele sorriso dos infernos já se abria novamente.


-Anda logo, entra, posso alcançar seu onibus, ele não deve estar muito longe. Não vou te morder Isabela, não a menos que me pessa hehe


Não brinca com fogo. Diz que Não. Anda sai dai. Mesmo minha mente me mandando dar o fora, entrei no carro. O clique da trava da porta, o barulho do cinto fechando, e a minha respiração funda foi a unica coisa que ouvi por uns instantes.


-Tá esperando o que? Anda. - falei, ele se tocou e deu a partida.


- Então, você quer ir pra casa mesmo? Ou prefere passar em algum lugar antes?


- O quê??


-Não? Caixa eletronico, mercado, sei lá.


-Não, Rua Dezesseis, 901, Santa Luzia por favor.

.

-Okay, Santa Luzia, é pro leste não é, se importa que eu passe numa farmacia, preciso de umas coisas.


- Não, vai logo, tá muito devagar.


- Ta bom, senhora Ayrton Sena.


Nesse isntante o sinal a nossa frente ficou vermelho e o carro foi perdendo velocidade até parar.



Depois de uns minutos de silêncio, ele tira a mão do volante, e pousa sobre minha coxa, instantaneamente tento tirá-la dali mais ele aperta mais forte e numa fraçao de segundo abre o ziper, fazendo com que o botão que estava ali voasse longe.

Segurei forte no banco, sem reação alguma. E quando senti seus dedos gelados contra a minha pele, alguem buzinou atras de nós, e a julgar pela frequência dos sons, o sinal devia ter aberto a algum tempo.


Meio que por instinto ele deu a partida, e virou a direita, sem tirar o pé do acelerador, até que a rua que transitavamos estivesse num breu de escuridao. Foi só parar o carro e já tí­nhamos nos libertado dos cintos de segurança. Mais um segundo e estavamos no banco de tras.

Ele acariciava meu corpo, hora suave, hora como se precisasse arrancar a minha pele. E tudo que eu podia fazer era agarrá-lo pelos pescoço, estava claro quem estava no comando ali, e definitivamente não era eu.


-Eu vou te beijar garota, depois vou te foder, e isso é tudo que você vai querer por um bom tempo.


O sorriso malicioso se abriu, e o puxei para um beijo apressado, enquanto ele me beijava foi descendo minha calça, ao chegar nos pés encontrou um empecilho, meus tenis, que precisei tirar em quanto ele me observava, aproveitei pra tirar a camiseta tbm, e lá estava eu, semi nua no banco de tras do meu professor de economia.


-Você é linda, eu definitivamente preciso te ver, no claro, mas agora, o que mais quero é sentir o gosto disso aqui.


Ele falou, enquanto massageava minha buceta por cima da calcinha. Ele me puxou até ficar completamente deitada no banco, foi distribuindo uma serie de beijos, que partiram da minha barriga, até próximo ao meu pescoço. Se livrou do meu sutiã de algum jeito, parou e ficou olhando meus seios.


-Caralho, como você é linda. Sério, que bom que pude descobrir isso hoje.


- Você pode ficar só olhando, ou pode começar a aproveitar né.


Ele não precisou de mais estimulo, e começou a beijar meu corpo novamente, enquanto chupava um mamilo, sua mão provocava o outro, ele revisou os dois por um tempo, e então desceu o rosto até parte da minha calcinha. Arrancou-a fora e deu inicio a tortura, primeiro chupando meu clitóris bem forte, e depois movendo-o para a direita e esquerda com a lí­ngua. Eu estava nas alturas, nunca fui de gemer e tals, mas aquilo estava muito bom, tenho certeza que alguem poderia nos ouvir mesmo a uma boa distancia. Ele começou a me penetrar com os dedos, primeiro um, depois dois, isso sem se esquecer do clitoris e quando ele iria partir para o terceiro dedo, não aguentei e gozei feito louca, ele percebeu porque minhas pernas tremeram e quase arranquei seus cabelos na hora h. Que delí­cia, eu achei que já tivesse sentido prazer, mas aquilo foi além.


- Ahhhhhhh como você é gostosa.


Aquilo foi realmente bom, mas já estava na hora de eu assumir um pouco as coisas, o empurrei pra tras, e inverti as posições, e agora era ele que estava totalmente na horizontal, não eu. Comecei despindo a camisa, meio que o arranhando ao mesmo tempo, depois os sapatos, e enfim a calça. Vestido não aparentava tanto, mas caralho como ele era bonito, pensar que aquele tanquinho ficava disfarçado por tras das gravatas.


Montei em cima dele ainda de cueca, senti seu pau latejar por baixo do tecido, e ele segurou forte nos meus quadris.


-Caralho Isa, chega de tortura, não estou aguentando mais. Preciso te foder agora!


Eu dei uma risada com a melhor cara de safada que consegui fazer.


-Que nota será que vou ganhar?- perguntei enquanto rebolava sobre o membro dele ainda coberto.


Eu também não estava aguentando mais, e apesar de querer muito chupar ele antes, desci a cueca e me posicionei pronta pra cavalgar. Fui sentando devagarinho, sentindo aquele cacete maravilhoso ir me preenchendo, senti que ele estava ainda mais excitado, por que começou a prender a respiração por uns instantes e depois soltar ums gemidos que apesar de abafados eram bem sonoros.


Apoiei meus braços sobre o seu abdómen e começei a cavalgar mais forte, subindo e descendo o mais rapido que podia, ele começou a dar inpulso com o corpo também e vez ou outra minha cabeça batia no teto do carro. Como aquilo era bom, cada vez que ele me preenchia totalmente um gemido agudo pulava da minha garganta, seguido de um Ahhhhhh! Caralho Isaaa!!! Dele.


Seguimos assim por uns cinco minutos, até ele avisar que iria gozar.


- Pode gozar dentro, eu tomo anticoncepiconal, e possl tomar uma Dia D em casa.


Um sorriso de malicia de abriu no rosto dele, e o ritmo das estocadas aumentou bastante. Eu já estava gozando de novo, e bem na hora que senti o calor do esperma me enchendo, o gozo veio de novo. Mais um gemido estrondoso, seguido do som alto das nossas respiraçoes. Desmontei e passei para o banco da frente enquanto ele recuperava o fôlego.


-Sério, menina, o que foi isso? Se eu soubesse que iria gozar desse jeito iria te comer todo dia desde que te conheci. Quero nem pensar no que você faz com uma cama e espaço de sobra.


Mal sabia ele que tinha sido minha melhor foda tbm, quis manter o ar de desdém fui me vestindo e falei:


-Tá tarde, melhor irmos indo.


Acho que ele entendeu, vestiu a cueca a calça e deu a partida. Depois de uns minutos de conversa, sem citar o que havia acontecido a momentos (ambos querendo manter o ar de superioridade) estávamos em frente a minha republica.


- Acho que é tchau, se cuida, e amm, bem, aquilo ali atrás, sério, foi bem melhor do que eu esperava, você é incrí­vel menina.


- Tchau professor, falei e dei um beijo no canto da boca dele. Até a próxima aula. - Falei e sai do carro, esquecendo propositalmente minhs calcinha no banco de trás.


No dia seguinte mandei a foto que ele pediu, mas sem calcinha, e com a seguinte legenda:


Sei que não está como você pediu, mas acho que esqueci uma coisa no seu carro ontem. Será que posso pegar depois?


A resposta revelo no próximo conto.

*Publicado por Isa21bela no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/17.


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