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Eu queria dá para PH

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/03/17
  • Leituras: 2852
  • Autoria: nessastella22
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O que eu vou contar aconteceu com Luciano e Paulo Henrique no Bar sozinho Luciano morava em são Paulo, no centro, com meus pais. Como morava com meus pais, não podia dar vazão aos meus tesões. Normalmente eu saia com mulheres, mas alimentava um tesão por dar a bunda. Mas não sou afeminado, nem curto só isso. Tinha tesão de dar a bunda mais nos meus sonhos, quando batia uma punheta, mas as vezes me passava pela cabeça fazer isso mesmo, pegar numa pica, chupar gostoso e ser uma putinha.

As vezes via algumas oportunidades, por ser magrinho, branquinho, alguns homens interpretavam isso como sinal de viadinho e algumas vezes mesmo fazendo de conta que não tava gostando do que acontecia, depois corria pro banheiro mais próximo pra bater uma punheta. Eu tinha um lindo cabelo ondulado, comprido até os ombros e isso ajudava a imaginação de alguns. Uma vez numa viagem de ônibus, quando paramos pra um lanche a noite, eu tava de camiseta regata e um cara sentado no balcão do restaurante ao meu lado, um tipo meio brutamonte, grandalhão, talvez motorista de caminhão, começou uma conversa.

Logo de cara me disse que eu era diferente, com meus cabelos compridos, minha roupa e tal. Já vi logo onde ele queria chegar, me olhava nos olhos, tinha cara de safado. Quando percebi isso me fiz um pouco feminino e agradeci os elogios, mas infelizmente meu ônibus ia sair e eu não podia deixar aquela conversa ir em frente. Mas bati várias punhetas imaginando o que podia acontecer se eu pudesse ter ficado ali. Tenho tesão por homem assim, macho, brutalhão, mandão.

Mas o que eu quero contar é uma outra história, de quando eu pude levar a estória até o fim.

Perto da minha casa tinha um bar, antigo, era venda e bar ao mesmo tempo. Sempre ficava um monte de bêbados ali reunidos e eu não ia muito lá por causa disso. Mas uma vez, já era umas 9 da noite, eu passei na frente e não tinha ninguém, aí­ aproveitei e fui jogar uma partida de fliperama, porque ali tinha uma máquina legal e eu era bom.

Comprei três fichas e fui lá pro fundo onde ficava a máquina. Quando entrei vi um cara sentado numa mesa bebendo sozinho, com várias garrafas de cerveja sobre a mesa. Não dei bola e fui direto pra máquina. Comecei a jogar e o cara que tava me olhando veio puxar papo. Ficou olhando eu jogar e jogando conversa fora.

Não sei por que, mas aquele bar vazio, aquele cara ali sozinho, bem do jeito que eu gosto, devia ser pedreiro porque tinha a mão bem forte e grossa - foi me dando um tesão, uma vontade de criar um clima, que eu comecei até a errar no jogo. Logo perdi minha primeira ficha. Naquele embalo resolvi pedir uma cerveja, o que fez o cara ficar empolgado. Fui buscar no balcão lá na frente e na volta, como eu tava de calça de ginástica e camiseta, resolvi provocar pra ver o que dava. Puxei a calça pra cima, fazendo ela entrar na bunda, enterrando mesmo, e enrolei o elástico em cima, ficando com a bunda bem marcada. Voltei como se nada tivesse acontecido, coloquei a garrafa na mesa do lado e quando fui encher o copo, me virei de costas pra ele e abaixei um pouco. Dando uma demorada pra ficar com a bunda bem visí­vel. Meu tesão já foi a mil, tive que me esforçar pra não ficar de pau duro.

O cara fez um "opa!" e quando eu virei pra colocar outra ficha na máquina ele já me olhou diferente e deu uma tradicional mexida no pinto. Quando acertava uma boa jogada, ele todo empolgado vinha me abraçar e eu sentia que ele me abraçava meio de lado e meio que me encoxava na perna, as vezes a mão dele ficava meio boba na minha bunda, tipo dava uma passadinha. Devia sentir a forma direitinho, já que a calça era de malha e tava enterrada na bunda. Foi ficando animado, e logo já me pegava pela cintura e apertava o pau nas minhas pernas. Apesar de atrapalhar o jogo eu tava adorando, podia sentir o pinto dele crescendo e cada vez mais eu disfarçava e até uma vez eu fingi que ia pegar o copo em cima da máquina bem na hora que ele veio me abraçar e bimba, me encouxou direitinho, pude sentir o pau duro dele na minha bunda. Ai não resisti e fiz um "aiiiiiiii!!!".

Foi a nota certa pro cara ver que eu tava gostando mesmo daquilo, aí­ ele me pegou por trás e me esfregou o pinto na bunda, me apertando com força e fazendo como se tivesse metendo. Me encoxou mesmo, de verdade, como se deve fazer, me segurando com força pelos meus ossos do quadril com as duas mãos e esfregando aquele pinto gostoso na minha bunda.

Nessa hora eu pirei, me deu um tesão louco e ainda bem que távamos num lugar meio escondido, nos fundos, porque eu não podia me controlar e queria levar aquilo pra frente. Quando ele me soltou eu olhei pra ele e abaixei a calça até mostrar a bunda toda e empurrei-o pra trás com a bunda.

O cara caiu sentado numa cadeira e na hora eu levei a bunda peladinha bem perto da cara dele. Ele me deu uma linguada e um beijo no cú e umas dedadas no cuzinho de surpresa, dando uma enterrada de repente que me fez soltar um gemido, mas eu fiquei com medo de alguém aparecer e vesti depressa a calça e me afastei.

Não sabia o que fazer, mas o cara sabia, queria me foder, por aquela piroca gostosa no meu cuzinho, ficou no maior tesão e me disse que ali atrás tinha um quartinho onde o dono guardava engradados de cerveja. Me pegou pelo braço e quase que me arrastou pra lá, sem me dar tempo pra pensar. Quando dei por mim, ele tava me abaixando as calças e eu apoiado nos engradados e ele me enfiando o dedo na bunda. O cara parecia que tava enlouquecido. Uma delí­cia, eu já gemia e metia a bunda naquele dedo forte e grosso. Ele cuspia no meu cú, dizia que tava louco pra me foder e me alargava o cúzinho com o dedo. Era um dedo grosso, uma mão forte, o cara fazia comigo o que queria, me empurrava, me chupava o cu e pôs uma bela pica pra fora. Me segurava com uma mão e com a outra deflorava meu cuzinho. Eu me arreganhava, empurrava a bunda contra o dedo dele. Ficamos ofegantes e eu quase gozei quando ele literalmente enfiou a cara na minha bunda e me levou a loucura com a lí­ngua (e a boca toda!) no meu cú.

Quis me virar pra dar uma chupada naquela chapeleta, mas ele me empurrou e me mandou ficar quieto, que eu ia sentir a pica dele na bunda, ia me arrombar, fazer eu chorar no pinto dele. Ele tava meio bêbado e se apoiava em mim, mas acertou meu cú direitinho na primeira. Como já tava babado e alargado pelo dedo dele, foi uma metida só e já tava tudo dentro. Senti o calor da pica dele, meu cuzinho arreganhado, engolindo aquela carne toda. Me apoiei nele, fazendo enterrar até o talo, queria sentir o quadril dele na minha bunda.

O cara me agarrou em volta do peito e começou a fungar e gemer na minha orelha enquanto fazia um movimento lento e ao mesmo tempo forte, se apoiando em cima de mim, metendo tudo até o talo e tirando devagarzinho, cafungando no meu pescoço. Ele começou a me apertar contra ele e me puxar pra trás, me puxando até me tirar os pés do chão, me fazendo sentir enroscado naquele pinto duro. Meio que com meus pés no ar, ele foi bombando cada vez mais forte até gozar. Eu gozei sem mexer no meu pau, mas sentia ele balançando pra cima e pra baixo, e quando comecei a gozar expremendo o cú, ele começou também, tendo espasmos e me agarrando com força. Meu cuzinhop derretia naquela pica quente.

Tudo isso foi bem rapidinho, durou uns 15 min. no máximo. Nos arrumamos pra poder sair do quartinho, e ele me disse que ainda ia me comer de novo, que eu era o viadinho dele agora. Antes de sair, pra deixar claro que ele tinha razão eu ainda tirei o pau dele pra fora, dei uma cuspida, dei uma punhetada nele e uma chupada rápida, fazendo ele ressuscitar um pouco, mas guardei de novo e disse: SIM!

Nem consegui jogar mais, paguei a cerveja e fui pra casa com as pernas bambas e o cuzinho latejando deliciosamente.

*Publicado por nessastella22 no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/17.


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