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A Secretária viciada em Anal

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 21/03/17
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  • Autoria: Crane
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Olá, meu nome é Flávio tenho 27 anos, sou advogado, branco, alto (1,85), o relato a seguir é uma adaptação de fatos reais que aconteceram na minha vida meses atrás.


Eu atualmente estava tendo um caso com a minha ex-sogra, nos encontrávamos muitas vezes depois do trabalho, as vezes no final de semana, mas a rotina cheia de trabalho de ambos e também o excesso de preocupação e cuidados dela as vezes faziam com que eu tivesse de esperar tempo de mais para vê-la.

Tendo em vista toda a situação, eu estava realmente vidrado na Helena, e estava disposto a ter algo sério com ela, da parte dela não havia a menor possibilidade disso acontecer, ela até me incentivava a sair com alguma outra mulher, e até a namorar, dizia que não se incomodava de sermos amantes.

Durante um certo tempo eu estava tão vidrado nela que não cheguei a procurar, ou me interessar por alguma outra mulher, mas na escassez dos nossos encontros , acabei ficando com outras, e a Helena ficou sabendo de algumas, ela achava até divertido, dizia que eu tinha que achar alguém e etc, sempre me perguntava na cama o que "as outras faziam" se era tão bom como era com ela, se realizavam as minhas fantasias, enfim, era um combustí­vel a mais na nossa "relação". Ela dizia que as novinhas não sabiam fazer direito, e que por isso eu sempre vinha louco de saudade procura-la.

Como todos os meus encontros eram basicamente lances casuais ou mesmo secretos, sempre rola aquela pressão de amigos, famí­lia e pessoas próximas, para saber se estou namorando, saindo com alguém, e as vezes disfarçar ou justificar alguns compromissos (quando eu estava com a Helena) as vezes eram um pouco complicado.

Helena resolveu que queria sair com outro cara, nem que fosse pela companhia, ir com ela aos eventos, desfiles do seu trabalho, teatro e outras coisas, situações nas quais sabí­amos que eu não poderia estar com ela, me jurou que não ia dormir com esse cara, mas eu duvido muito disso.

Em um determinado evento da firma onde ela trabalha, o escritório no qual trabalho estaria representando alguns clientes, ela deu um jeito de eu ser um dos presentes na festa, uma das secretárias ganhou convites para ir junto com o marido, o nome dela é Tamires, mas todos a chamam de "Tamy" , e ela é a principal personagem desta história.

A Tamy era uma das pessoas mais queridas no escritório, sempre muito educada, solicita, muito gente boa, só que além de querida, ela era uma das mulheres mais desejadas de lá, no meu setor somos em 5 advogados (todos homens), e ela é a responsável por cuidar da nossas agendas, contatos, audiências, recados, telefonemas e enfim, muitos já tentaram se engraçar com ela, reza a lenda que um cara de outro setor conseguiu, mas nunca me preocupei com isso.

Uma das brigas que tive com a minha ex-namorada era justamente, por conta da Tamy, minha ex era muito ciumenta e já chegou a desconfiar que eu enrolava no trabalho para me engraçar com ela, só porque as vezes eu dava carona pra ela, confesso que eu já havia reparado nela, uma morena tipo jambo, com uma bunda enorme, um bocão, boa de papo e um sorriso sempre estampado, mas além disso ela era casada e eu desde que entrei lá comprometido, nunca ia arrumar uma encrenca à toa, diferente de alguns colegas que as vezes eram até assanhados demais pra cima dela, o que já me fez chamar atenção de alguns deles.

Enfim, quando cheguei ao evento logo me encontrei com o pessoal do trabalho, não demorou a Tamy chegou, minha nossa! Nunca tinha visto ela produzida daquele jeito, um vestido com um decote generoso e que valorizava aquela bunda enorme(quem leu meus relatos anteriores, deve saber o quanto aprecio isso kkkk). Logo, um grupinho só de homens comentava, nossa como ela estava uma delicia e etc....

Além da bela visão que tive, uma das coisas que eu estranhei é que o marido dela não estava por lá, confesso na hora que pensei, só pode estar de brincadeira um cara desses deixar de acompanhar sua mulher ao evento, encontrei-a, cumprimentei, conversamos um pouco e ela explicou que o marido estava preso no trabalho e que viria mais tarde.

Enquanto conversávamos cruzamos com a minha ex, a Tati, ela falou com a gente e me olhou com um ar de reprovação, como se quisesse dizer, "é... sempre soube de você e dessa ai"

Conversamos um bom tempo, o evento rolou, discursos, desfile, homenagem, premiação e blablabla, mas nada do tal marido aparecer, o pessoal do trabalho já estava planejando ir a um bar ou uma balada na sequência, quando a Tamy comentou comigo: sua ex, não para de olhar para mim...

Brinquei com ela, dizendo que ela estava com inveja porque ela era a mulher mais bonita da festa, ela riu e desconversou, disse que estava brincando, que não queria que ela me interpretasse mal, ela disse que tudo bem, afinal de contas do pessoal do meu setor eu era o cara mais "certinho" de todos.

Perguntei a ela, como assim, ela enrolou um pouco, mas insisti e ela me disse, que boa parte dos caras lá, já haviam tentado alguma coisa com ela ou com alguma outra pessoa que trabalhasse por lá, e que eu era um dos mais comportados, e que algumas mulheres haviam dito que isso ia mudar depois de eu ter ficado solteiro, eu ri e ela me perguntou se a minha história com a Tati, tinha mesmo acabado, eu disse que sim.

Ela pediu licença e saiu para atender o celular, depois vi ela se despedindo de algumas pessoas, conversei rapidamente com a Helena e em algum impulso que não sei explicar fui atrás da Tamy, ela me disse que já iria embora, já que o marido não poderia vir encontra-la, pensei em insistir que ficasse, mas por alguma razão preferi dizer que também estava indo embora e lhe ofereci carona.

Ela aceitou e seguimos caminho, fomos conversando bastante, e a todo o momento meu celular tocava com alguém do trabalho me procurando, e etc..., mas fiz questão de mostrar a ela que estava mais interessado na companhia dela do que com qualquer outra coisa. Ela insistiu para que eu atendesse, então parei o carro, atendi , dei uma desculpa pro pessoal e desliguei, continuamos a conversa, ela então disse que era melhor irmos embora, vi que ela talvez tenha ficado constrangida, mas senti que ela estava gostando da situação, dentro das circunstâncias preferi ir com calma e deixei-a em casa, ela pediu que não comentasse nada sobre tê-la levado embora.

Bom a festa ocorreu em uma sexta-feira, no sábado passei a tarde com a Helena, ela iria viajar no sábado a noite, e aproveitei o domingo para adiantar alguns trabalhos para estar tranquilo para quando ela voltasse. Determinado momento me peguei lembrando da Tamy, resolvi mandar um e-mail para ela, sobre o trabalho mesmo(as vezes fazia isso para não esquecer de enviar na segunda). Longe de mim querer arrumar problemas para ela ou fazê-la trabalhar no domingo, mas é um costume que temos e muitas vezes ela faz isso também.

Dessa vez ela não respondeu, lembrei então que ela tinha comentado sobre um doce tí­pico que ela gostava muito, resolvi sair para compra-lo, na segunda "“feira cheguei mais cedo e coloquei o pote junto com um bilhetinho na sua mesa, remarquei um encontro com um cliente para a parte da manhã, pois queria ver se conseguia deixa-la na expectativa, para que ela aguardasse a manhã toda antes de me ver ou me agradecer quando eu voltasse pro escritório.

Enquanto me dirigia para a empresa do cliente, vi que ela respondeu o meu e-mail, e em seguida me ligou, não atendi propositalmente, só retornei após conversar com o cliente, ela atendeu, me agradeceu o presente e perguntou se eu iria me atrasar, disse a ela que tinha adiantado a reunião com o cliente do fim da tarde e voltei ao trabalho.

No fim do dia, como havia me livrado da última reunião aproveitei para sair mais cedo, no mesmo horário que ela saia, ofereci a ela uma carona, acho que ai ela teve a certeza das minhas atuais intenções com ela, ela recusou, disse que não fazia sentido eu leva-la tão longe, sugeri então que me deixasse, pelo menos, leva-la ao metrô, ela concordou, peguei o caminho mais longe possí­vel e então a levei até lá.

E assim comecei a tentar fazer por alguns outros dias, e sempre procurando me aproximar um pouco mais, mas do jeito mais sutil possí­vel, até que um dia eu estava saindo do fórum e liguei para ela para avisar do resultado de uma audiência e que em função do horário e por conta de não ter nada marcado, não iria voltar ao escritório, ela me informou de um compromisso que eu não sabia que existia, tentei pedir para ela remarcar, até porque estava bem longe de lá, mas ela foi insistente de que não seria possí­vel, achei até estranho, mas segui de volta pro escritório.

Cheguei lá com todo mundo já praticamente tendo saí­do, tentei ligar diversas vezes para ela, pois imaginei que ela já tivesse ido embora e eu queria saber do que e quem se tratava tal compromisso, entrei em minha sala e percebi que alguém fechou a porta do corredor que leva as 5 salas do nosso setor, quando saio da minha sala, vejo ela parada com a mão na cintura me olhando, fiquei sem entender, então ela diz - seu compromisso é comigo.

Ela então anda em minha direção e me tasca um beijo, já puxo-a pela cintura e a levo pra dentro da minha sala, ela tira meu paletó e me segura pela gravata e pergunta - o doutor tem mais alguma coisa pra eu fazer hoje? Eu respondo que sim, ela diz - tudo bem, já avisei que vou chegar mais tarde em casa.


Começamos a nos pegar no sofá da minha sala, ela pede para ir com calma pra não deixar ela com marca, e etc... vou desabotoando sua blusa com bastante cuidado, afinal de contas ela precisa chegar em casa impecável, comigo ela já não toma tanto cuidado assim e ferozmente tira minha camisa e começa a me arranhar e me morder o pescoço.

Ela senta no meu colo, ela estava usando uma saia dessas com feicho atrás, vou abrindo bem devagar e me deparo com uma lingerie vermelha bem pequenininha com um lacinho, ela se levanta, da uma reboladinha, a saia escorrega suavemente ao chão, ela se abaixa, para tirar os sapatos e eu fico contemplando aquele bumbum enorme empinado na minha direção, que tantas vezes me fez torcer o pescoço para dar uma espiada, ela faz uma carinha de safada e fica me provocando, perguntando se gostei , disse que ficou dias pensando o que ia usar, comprou aquela lingerie exclusivamente para usar comigo.

Eu suspirei e levei as mãos a cabeça, ela ria e me perguntava o que foi, me levantei e a agarrei, virei-a de costas pra mim , levantei seus cabelos e comecei a beijar-lhe os ombros e o pescoço e ela arrepiava e dizia - nossa, como isso é bom. Tirei-lhe o sutiã, virei de frente para mim e admirei e cai de boca naqueles seios pequeninos mas pontudinhos e chupei com muita vontade, a safada não perdeu tempo e já foi tirando meu cinto, tirei minhas calças e ficamos os 2 seminus, eu só de cueca e ela com aquela calcinha pequenininha.

Eu segurava com vontade aquela bunda e ela perguntava se eu gostava, dizia que tinha vontade de mordê-la, dei uns tapinhas nela, mas só de leve, para não deixar marca, neste momento vi que a minha mesa estava bem desocupada, achei estranho e ela riu e disse - viu como sou uma secretária eficiente? Pensei em tudo, chefinho. Ela se sentou em cima da mesa e continuamos nos agarrando por um bom tempo, ela se levantou e foi até atrás da mesa, ficando entre a minha cadeira e a janela, abracei-a por trás e tirei o pau pra fora da cueca, colocando-o no meio daquela bundinha enorme , pressionando as 2 nádegas contra ele.

Ela então me perguntou se eu tinha tesão por ela, falei que sim, desde o dia que a conheci, ela perguntou porque então nunca tinha tentado nada, expliquei que quando comecei a trabalhar la, era comprometido e etc.., ela disse que era casada então que por isso eu não devia mexer com ela, ficou fazendo um joguinho, dai me propôs o seguinte joguinho, que como chefe dela, ela era obrigada a me obedecer e que só por isso ia dar pra mim, e ficava me provocando, pediu que eu sentasse na minha cadeira, ela se ajoelhou no chão e começou a me chupar com muita vontade, ela lambia da base a cabeça, batia com ele na cara, batia uma punheta enquanto chupava, uma delí­cia, depois de um tempo eu pedi pra ela ir devagar, mas ela só foi acelerando, eu disse que iria gozar, mas ela não parou até eu chegar lá e a safada engoliu tudinho, e continuou brincando com ele na boca, até deixar ele limpo.

Levantei, coloquei ela de quatro em cima da mesa coloquei o fiozinho daquela calcinha de lado e comecei a passar a lí­ngua na bucetinha dela, bem devagar, enquanto com os dedos brincava de entrar e sair, primeiro com um, depois com 2 e até com 3.

Ela se sentou, tirei sua calcinha, se deitou na mesa com as pernas bem abertas, comecei a chupá-la, queria muito fazê-la gozar bem gostoso, já imaginava na sequencia comendo sua bucetinha e quem sabe aquele rabinho gostoso....queria muito que ela gostasse, até fiquei meio afobado na hora, mas fui me controlando e ela parecia estar gostando, segurou firme nos meus cabelos e me falava uma porção de putarias, eu comecei a bater uma enquanto a chupava, e meu pau começou a reanimar, chamei ela para ir pro sofá, me sentei e ela caiu de boca de novo, um dos melhores boquetes que já recebi, logo o meu pau já tava em pé e pronto pra comer aquela delí­cia, ela se apoiou sobre a mesa e empinou a bunda, eu me levantei, e comecei a procurar minha carteira (procurando camisinha), ela abriu uma das gavetas e me entregou uma sacola e falou - eu disse que pensei em tudo.

Na sacolinha tinha além de camisinhas, um óleo de massagens, lubrificantes e mais algumas coisas, nossa que eficiência dessa minha secretária gostosa !

Coloquei a camisinha e comecei a roçar naquela bucetinha, quando fui colocando ela, pediu pra parar e disse pra esperar, pegou o lubrificante e disse "eu quero dar o meu rabinho, você come ele?", o tesão já estava nas alturas, depois dessa então....

Peguei o lubrificante e passei com cuidado daquele cuzinho, fui brincando com o pau na entrada da bucetinha e com os dedos no cuzinho para deixar ela bem relaxada, ela dizia, - "nossa, parece que você sabe como comer um cúzinho, né", perguntou se minha ex-namorada me dava gostoso, disse que sim, mas que o cuzinho nunca, ela disse não acreditava, que no lugar dela ia liberar o rabinho pra mim sempre, comecei então a colocar meu pau bem devagar, ela mordia os lábios e apertava meu corpo, segurando a dorzinha, ela era valente, aguentou, gemeu bem gostoso quando a cabeça entrou, e já foi logo pedindo mais.

Puxei-a pelo cabelo, deitei seu rosto e tronco na mesa, abri bem sua bundinha com uma da mãos e comecei a meter um pouco mais forte no cuzinho, até que um determinado momento ela pediu pra socar tudo (é a primeira vez que eu comia um cuzinho de maneira tão forte assim, socando tudo e com cada vez mais força).

Confesso que fiquei com medo de machuca-la no iní­cio, dela ficar dolorida depois, do marido desconfiar ou sei lá, enfim, ela me pedia mais, falava "me fode forte", e eu como um bom cavalheiro atendi, ela gemia alto, ainda bem que a esta hora já não havia ninguém no prédio e as paredes das salas eram bem grossas (pra manter a privacidade das reuniões), essa mulher gemia alto, muito alto, determinado momento soquei tudo meio sem dó, ela deu um grito bem alto, e meu saco começou a bater naquela bunda, ela começou a chorar, mas dizia que aguentava e que estava gostoso, depois de um tempo pediu que eu parasse, a virei de frente, deitei-a sobre a mesa e ela pediu pra continuar.

Dessa vez meu pau entrou bem mais fácil, segurei as pernas dela e fui socando de maneira ritmada, e aumentando a intensidade, ela chorava, mas pedia pra não parar, ficamos assim um bom tempo, determinado momento sentei na cadeira e ela montou em cima de mim, e foi sentando no meu pau bem devagar, até que ela pediu pra parar, tirou meu pau pra fora, retirou a camisinha e novamente caiu de boca no meu pau, batia forte, chupando, bem babado, mas nada de eu gozar, quando fiquei com vontade, falei que ela ficasse de 4 apoiada no sofá, coloquei o meu pau no cuzinho dela, coloquei só a cabecinha, ela foi empurrando ele devagar, fiquei parado enquanto ela rebolava, até que depois de um tempo enchi aquele cuzinho de porra.

Ela deitou no sofá exausta, com aquele rabo pra cima eu me apoiei na mesa e fiquei admirando aquela delí­cia ali deitada, e me perguntava porque demorei tanto tempo assim para tentar comer aquela putinha.

Perguntei se ela gostava tanto assim de anal, ela disse que sim, mas que o marido não comia sempre, me lembro de na hora pensar, "pqp, esse merece ser corno", dai eu disse que eu gostava e que ia comer ele sempre, ela riu e disse "será que merece? Vamos ver".

Nos vestimos e eu deixei ela na casa de uma amiga dela(sua álibi), onde mais tarde o marido iria busca-la, ela realmente não estava brincando quando disse que pensou em tudo, que eficiência kkkk. Ficamos saindo por um tempo e em todas as vezes ela pedia pra arrombar o rabinho dela, coisa que sempre fiz com muito gosto...

*Publicado por Crane no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/17.


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