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Realizei a fantasia do casal em Curitiba

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/03/17
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  • Autoria: jeffjeff
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Conheci Fabiola e Lucas através de um conto que escrevi anteriormente. Quem entrou em contato comigo foi Lucas, dizendo que era casado com Fabí­ola, ele tem 30 anos ela 24, que estão casados a 4 anos, e que de 1 ano para cá estavam com a fantasia de ver Fabí­ola com outro.

Trocamos alguns e-mails e fotos, até para ver se rolava afinidade, foi quando Lucas contou de onde surgiu a ideia, que na cama Fabí­ola começou a contar como ela transava com o ex namorado dela, começaram a ler contos e surgiu o tesão de entregá-la para outro, mas sempre houve a insegurança, de conhecer alguém sigiloso, educado e que não fizesse mal a sua esposa. Estes são alguns critérios que são prioridades para mim, pois, sou casado também e preservo a segurança dos casais que saio.

Lucas me mandou algumas fotos de Fabí­ola, não mostrava rosto, mas dava para ver bem seu corpo, ela era branquinha, cabelos com luzes, cintura fina, seios médios e uma bunda redondinha, sem falar em sua bucetinha rosa e sem pelos.

Perguntei como gostariam que fosse, Lucas pediu para nos conhecer os três primeiro, depois pensávamos em algo. Assim seguimos no dia marcado, cheguei antes em um barzinho e aguardei o casal, quando recebo a ligação de Lucas perguntando como estava, olhei na porta e deis sinal para virem até onde estava. Lucas estava de camisa polo e jeans, mas Fabí­ola estava com vestido colada, salto, linda, gostosa e cheiros, fiquei reparando que enquanto ela vinha até a mesa, os outros caras viravam o pescoço para ver sua bunda, que mulher linda!

Nos apresentamos pessoalmente agora, o casal era muito simpático, mas estava na cara de Fabí­ola seu nervosismo. Tentei não tocar no assunto do sexo, conversei sobre outras coisas, fiz piadas tentando deixá-la mais a vontade comigo, afinal se não tiver afinidade não rola. Pouco depois, senti Fabí­ola mais solta, dando risada, mas eles tinham que ir, e como era apenas para nos conhecer não passou disso.

Mais tarde recebo um watts de Lucas, dizendo que Fabí­ola se encantou comigo, que transaram depois que chegaram em casa falando de mim. Lucas me pediu como poderia acontecer, dei a ideia de sairmos os três, em um motel, foi quando ele me pediu que queria que saí­sse sozinho com Fabí­ola. Perguntei se ela estava de acordo, ele disse que depois de hoje ela estava bem afim de dar para mim e queria sozinha.

Marcamos para sábado a tarde, combinamos de eu pegá-la em um posto próximo a casa deles no bairro água Verde, Lucas me perguntou como gostaria que Fabí­ola estivesse vestida, só falei que gostaria de vê-la bem putinha, e sem sutiã. Na hora marcada cheguei e Fabí­ola desceu do carro de Lucas e veio em minha direção, estava de salto, saia curtinha e uma blusinha solta que dava para ver o bico de seus peitos, do jeito que pedi. Ela entrou no carro me deu um beijo na boca, olhou para marido e acenou dando tchau. Fabí­ola me olhou e disse que nunca havia se vestido assim, que comprou a roupa especialmente para a situação, de mim ela ganhava só elogios de tão linda que estava.

Chegamos no motel, ao deixar sua bolsa na mesa, agarrei Fabí­ola por trás, beijando sua nuca, ela me pediu para cuidar dela, falei para relaxar e que só faria o que ela deixasse. Beijando sua nuca, alisava seus seios por cima da blusinha, ela só inclinava a cabeça e gemia, se virou de frente e começou a me beijar, minhas mãos percorriam seu corpo, passei a mão em sua bunda e percebi que também estava sem calcinha, Fabí­ola me olhou e disse, surpresa! Levei ela no colo para cama, já nua, pois, só tinha duas peças de roupas para eu tirar, tive a visão do paraí­so, sua pele branquinha, seis durinhos, e uma bucetinha toda depilada, eu beijava sua boca, seu pescoço, dei leves mordidas em seu queixo, descia beijando seu corpo, seus ombros, seios, lambi, mordi, chupei, só ouvia os gemidos de Fabí­ola, eu queria só beijar aquela delí­cia de tão gostosa e cheirosa, chequei em sua virilha, antes de ir direto ao ponto, brinquei ao redor, percorria ao redor de sua bucetinha com minha lí­ngua, era visí­vel o liquido de tesão escorrendo de sua bucetinha. Abri bem suas pernas, iniciei leves linguadas em seu clitóris, aumentava o ritmo conforme seu gemido ia ficando mais forte, suguei bem ele, e aumentei o ritmo, quando Fabí­ola gritou, gritou alto dizendo que estava gozando, me pegou pela cabeça e pediu para não parar, continua que coisa deliciosa ser chupada assim. Não queria parar mesmo, sua bucetinha era doce, voltei a chupar seu clitóris, agora enfiei dois dedos em sua bucetinha e tocando na parte superior e fazendo leves movimentos ela mordeu meus dedos e soltou outro gozo.

Fabí­ola estava tremula, pediu para eu deitar, tirou minha roupa, veio me dar um beijo e pediu para sentar, sua bucetinha era apertada mas estava tão melada que escorregou fácil, ela deixou entrar tudo, queria acostumar com o tamanho, começou a rebolar devagar, e foi aumentando fazendo meu pau tocar no fundo de sua bucetinha. Dei um tapa em sua bunda e segurei firme e ajudei ela na posição, comecei a socar forte, ela me abraçava e gemia em meu ouvido. Pedi para ela ficar de quatro queria ver bem aquela bunda linda, e que bunda linda, redondinha, branquinha, e de presente tinha uma bucetinha rosada pedindo meu pau. Fabí­ola inclinou bem a bunda e abraçou um travesseiro, encostei a cabecinha e fui deslizando devagar, quando entrou tudo comecei a socar, soquei muito, revezando com alguns tapas de leve em sua bunda, Fabí­ola levantou a cabeça pediu para meter mais forte que ela iria gozar, e assim fiz, até ela morder meu pau, senti suas contrações apertando meu pau dentro dela. Fabí­ola deitou, estava cansada, pediu para comê-la de lado, para descansar um pouco, lá estava eu encaixado atrás daquela bunda linda e metendo naquela bucetinha de novo, quando seu celular toca, era Lucas, queria saber como estava as coisas, Fabí­ola gemendo, mal conseguia falar pela sua respiração ofegante, disse que tinha gozado já três vezes e que agora eu ia dar porra para ela, e colocou no via voz. Fabí­ola me olhou deu um beijo e me pediu, goza, goza gostoso em minha bucetinha, aumentei o ritmo e com ela me pedindo porra, soltei jatos e jatos de porra dentro daquela mulher, ela fazia questão de narrar o que acontecia para o marido ouvir. Pegou o telefone e disse, ouviu corno agora estou com a bucetinha arrombada, assada e cheia de porra de outro, logo, logo, estou ai para você ver.

Fabí­ola desligou se virou para mim, com um gesto de carinho me segurando pelo rosto me deu um beijo, agradecendo pela transa, que fui um cavalheiro com ela e que eu deveria ensinar seu marido a chupar sua bucetinha, demos risadas, mas ela queria ir ainda com a bucetinha cheia de porra para mostrar ao marido. Apenas nos vestimos e levei ela embora, com deve sempre ser, respeitando a vontade e o limite dos casais.

Mais tarde Lucas me mandou mensagem agradecendo, que sua mulher estava muito feliz, e que ela fez ele chupar sua bucetinha de porra, e não deu para ele, por que estava dolorida de tanto dar para mim, mas contou que eu cuidei bem dela.

Aos casais, casadas e solteiras que queiram apenas realizar fantasias, sem compromisso, com muito sigilo descrição, educação e respeito, entrem em contato, jefjef1908@hotmail.com

*Publicado por jeffjeff no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/17.


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