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Proibido pra mim capí­tulo 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/08/15
  • Leituras: 15562
  • Autoria: favo de mel
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Não me reconheço, estou desatenta na aula e olha que sou uma excelente aluna. Meu tio não sai da minha cabeça e a única coisa que eu quero é sua lí­ngua explorando meu corpo inteiro.

Já se passaram duas semanas e meu tio está correndo de mim como o diabo corre da cruz. Eu sei que ele percebeu, que vi o que ele fez com aquela garota.

Por isso não consegue nem olhar no meu rosto direito e faz o possí­vel para ficar afastado de mim.

Passei todos esses dias banhando perto do horário dele chegar, na esperança de esbarrar com ele só de toalha, e consegui isso duas vezes e vi que ele ficou babando quando me viu e nas duas vezes que aconteceu isso, ele não desceu para jantar conosco.

Ele começou a chegar tarde e sair cedo, me evitando o máximo possí­vel. Só que de hoje ele não escapa!

Meus pais foram passar o fim de semana numa pousada com uns amigos, e menti dizendo que não poderia ir com eles, e que passaria o fim de semana na casa da Stefanini, pois tinha que fazer um trabalho enorme, para entregar na segunda-feira. Quero só ver a cara do meu titio quando chegar do trabalho e me ver em casa!

Assim que ouço passos subindo as escadas me posiciono perto da cama e começo um Strip-tease. Estou de costas para a porta, com um conjunto de calcinha e sutiã minúsculos e começo tirando sensualmente uma alça e depois a outra, coloco a mão no fecho do sutiã o abrindo deixando-o cair aos meus pés, coloco as duas mãos na lateral da minha minúscula calcinha, rebolando para sair dela.

- Caralho! - Ouço meu tio soltar um palavrão.

Coloco minhas mãos em forma de X no peito e me viro. - Oi não sabia que já estava em casa! - Faço cara de desentendida.

E ele, continua parado como uma estátua na frente da porta, com olhos famintos em meu corpo. Retiro a mão deixando meus seios empinados a mostra e Começo a andar sensualmente em sua direção, chego perto e ele parece sair do transe que estava.

- Desculpe pensei que não estivesse em casa - Diz saindo e fechando a porta do seu quarto, não me dando tempo de uma reação. Que porra! Fugiu de mim, mas isso não vai ficar assim.

Coloco minha lingerie e um vestido solto bem curtinho, que se eu der uma abaixada fico com minha bunda exposta

- Tio. - Bato na sua porta. - A janta está pronta fiz a macarronada que você gosta, vem se não esfria.

Espero ele abrir a porta, solto um largo sorriso, com meu batom vermelho paixão. E o observo olhando na minha boca babando por ela, estou rezando para ele não resistir e beijar-me de uma vez.

- Eu não estou com fome vou sair para um barzinho com uns colegas de serviço.

Faço uma cara de decepção, tentando apelar para seu emocional, não posso ficar a ver navios aqui em casa sozinha em plena sexta-feira, de jeito nenhum.

- Poxa fiz com tanto carinho, sua macarronada preferida! - Faço uma carinha de cachorro que caiu da mudança. Ele fica me olhando

- Tudo bem! Depois do jantar vou para o barzinho. Vou só fazer uma ligação falando que chegarei um pouco mais tarde. - Ele diz já sacando seu celular do bolso da calça jeans.

- Tudo bem! Vou descendo para pôr a mesa. - Digo já saindo em direção a escada e ao invés de descer fico no final do corredor, para ouvir sua conversa

- Então tá! Tudo bem Pedrão, não sei direito onde é o barzinho mais vou de taxi. Não vou esquecer o nome do barzinho, é Primeiro bar não é? Então estarei lá, não se preocupe e muito obrigada por você aceitar tomar uma cerveja comigo, é que eu preciso sair de casa e espairecer um pouco. Ok falou então. Até daqui a pouco.

Saio correndo para a cozinha e começo a colocar os pratos na mesa.

Então quer dizer que meu titio está fugindo. Ele que pensa que vai se livrar de mim tão facilmente.

- Oi - Ele entra na cozinha todo sem graça

- Oi. Já está pronto, vamos jantar - Digo já pegando meu prato para me servir.

- Você não ia dormir na casa de uma amiga sua? - Ele me pergunta desconfiado.

- Eu vou, é que ela tinha um compromisso mais cedo e ficamos de nos encontrarmos mais tarde. E por falar nisso estou com o tempo um pouco estourado.

Coloco a macarronada no seu prato e o entrego a ele. Nossa mão se toca e ele quase deixa o prato cair. Eu sei que mexo com ele, e vou conseguir o que quero custe o que custar.

- Entendi, é que vou sair com uns colegas de trabalho e fico preocupado de te deixar aqui sozinha, mas se já está indo para casa da sua amiga fico mais tranquilo para me divertir.

- Pode ficar tranquilo titio sei me cuidar muito bem, já sou bastante grandinha, eu acho que deve ter percebido. - Digo com sarcasmo e dou uma piscada.

Ele fica me olhando com o garfo na metade do caminho para sua boca.

Como se estivesse em transe me observando passar a lí­ngua nos lábios, seguindo o movimento com os olhos, deixando macarronada cair na sua calça jeans.

- QUE PORRA! - ele levanta. No mesmo instante me levanto também e pego um guardanapo para esfregar onde o molho caiu. Assim que passo o guardanapo sinto que sua pica está dura como pedra. E que vontade de abrir o zí­per da sua calça e abocanhar tudo como uma faminta. Nossos olhos se encontram e ele se afasta tirando minha mão do seu pau maravilhoso.

- Tenho que ir. - Ele sai correndo pela porta, sem olhar para trás.

Fico olhando para a porta, na esperança dele voltar, me pegar pelos braços e me fazer mulher, a sua mulher e como sei que papai Noel não existe! pego meu telefone e ligo para a Stefanini.

- Oi Stefi, Onde vocês vão hoje? Pois é, decidi sair com vocês. Então tá vou me encontrar com vocês e aí­ decidimos para onde iremos. Ok tchau, beijo.

É titio está pensando que vai se livrar de mim? Você está enganado! Primeiro bar lá vou eu.

Não sou nenhuma santa, já me peguei com alguns carinhas e namorei com outros, mas nunca senti vontade de me entregar por completo para alguém.

Até o dia que bati os olhos no gostoso do meu tio. Depois do que o vi fazer com aquela lambisgoia sortuda, ele não sai da minha cabeça.

E tenho constantemente sonhos molhados, e isso está tirando minha sanidade mental.

Assim que chego no lugar marcado convenço meus amigos de irmos para o Primeiro bar, que fica no Sudoeste, um Bairro perto de Brasí­lia.

Nunca estivemos lá e quando falo, todos eles se animam. Ainda bem que a maioria já tem idade para beber e eu não tenho uma aparência de uma menina de 16 e sim de uma mulher de 19 anos e com essa roupa então! Estou de arrasar quarteirão.

Coloquei um vestido vermelho colado ao corpo e um salto alto preto com o solado vermelho e uma maquiagem top para balada.

Sentamos a mesa e pedimos nossas bebidas. O procuro e rapidamente o encontro com uma cadela se esfregando nele. Que merda de homem que não pode ficar nem meia hora num barzinho sem arranjar alguém para se esfregar!

Mas hoje, não vou assistir de novo outro filmezinho pornô ao vivo do titio não! Hoje vou fazer parte dele, custe o que custar.

Vejo a cadela saindo, e vou rapidamente em direção a sua mesa. Ele está com um colega que por sinal é um gato. Assim que chego ele me vê e se engasga com a cerveja que está tomando.

- O que foi cara? Está engasgando com cerveja? Se não consegue beber, toma água. - Ele diz dando tapas nas costas do meu tio.

- Oi tio, que coincidência! - Espero ele olhar para mim.

- Essa é a sua sobrinha? - Seu colega me examina de cima a baixo.

- É.. É sim - Ele diz gaguejando.

- Esse é Pedrão um amigo. - E olha para Pedrão com cara de poucos amigos, observando o amigo babando por mim. - E essa é minha sobrinha Sophie.

Estendo a mão para cumprimenta-lo.

- É um prazer te conhecer Pedrão.

- O prazer é meu. - Ele pega minha mão e dá um beijo nela. Achei isso um cavalheirismo da parte dele. Mas quando olho para meu tio ele está com uma cara tão feia que parece ter chupado limão.

Fico um pouco envergonhada acho que exagerei na roupa e maquiagem, pensei tanto em provoca-lo que me esqueci que poderia estar parecendo uma vadia me vestindo desse jeito.

Fico sem reação e quando faço um gesto para me despedir deles e enfiar minha cara em um buraco, seu amigo me convida para me sentar um pouco na mesa com eles e acabo aceitando.

Conversamos de tudo um pouco e vejo que seu amigo é super divertido e brincalhão.

- Qual sua idade Sophie? - Pedrão pergunta curioso.

- Tenho 16 anos

- Não parece, te achei muito antenada e seu papo não tem nada a ver com sua idade e além disso, fisicamente você não parece uma menininha de 16 aninhos.

- E qual a sua idade? - Pergunto toda alegre pela observação dele. Quem sabe depois dessa resposta meu tio me vê com outros olhos e para me tratar como se eu fosse uma menininha.

Tenho a idade do seu tio. 26 anos. - indica com a cabeça na direção do meu tio, eu o olho, e ele está me olhando com os braços cruzados. - Você sabe a idade do seu tio não sabe? - Pedrão me pergunta.

- Claro que eu sei! E eu acho essa idade um charme. - Coloco o cotovelo na mesa chegando mais perto dele, e o observo com um dedo na boca, e o vejo engolindo em seco. Ele pega seu copo de cerveja e o toma todo em um só gole.

Pelas perguntas que seu amigo está me fazendo desde que eu cheguei tenho certeza que meu tio disse a ele alguma coisa a meu respeito, e então decido entrar no seu jogo.

- Hum! É bom saber disso! Quem sabe não tenho uma chance! - Ele fala dando uma piscada jogando charme e provocando meu tio.

- Você é muito gatinho Pedrão, mas infelizmente só tenho olhos para outra pessoa. - Lhe respondo olhando diretamente para meu tio.

- E se a pessoa que você está de olho, não estiver disponí­vel ou não estiver a fim. O que você vai fazer? - Meu tio pergunta levantando uma sobrancelha me desafiando.

- Tsic, Tsic, Tsic. - Estralo a lí­ngua balançando a cabeça - É titio eu acho que o senhor está muito enganado. - Digo senhor com sarcasmo. - Não sou uma menina bobinha e sei que a recí­proca é a mesma. Pude sentir e tocar na hora do jantar o quanto também sou desejada. - Enquanto falava passava meu pé na sua virilha por baixo da mesa, fazendo-o se mexer na cadeira, sentindo o seu pau crescer com o toque do meu pé.

- Nem sempre tudo é o que parece ser! Você ainda é uma menina e não sabe nada da vida. - Ele me diz isso retirando meu pé de seu pau, com cara de bravo.

- Nem sempre que um cara fica excitado quer dizer que ele deseja uma mulher ou melhor uma MENINA. - Ele diz enfatizando o menina e colocando suas mãos sobre a mesa chegando seu rosto perto do meu. - Homem tem seu extinto primário e as vezes se excita por qualquer coisa e isso não significa que esteja a fim ou desejando. Sou homem e não um menino e sendo um homem, desejo ter relações com uma mulher e não uma menina.

Chego ainda mais perto dele quase tocando nossas bocas.

- Se você quer se enganar não posso fazer nada! Depois que perder não venha chorar pelo leite derramado. Aliás pelo mel derramado. Hum! Pois mel de uma menina é bem mais saboroso que dia uma mulher! - Passo a lí­ngua em cí­rculos nos lábios como se estivesse saboreando o doce mais gostoso da face da terra. Me levanto, dou um beijo no rosto do Pedrão e saio rebolando em direção aos meus amigos.

- É meu amigo, você me disse que era uma menina e não um mulherão.

Quando ouço Pedrão dizer isso, olho para trás e o vejo dando tapinhas em suas costas, o consolando, enquanto meu tio está com as duas mãos na cabeça olhando desolado para a mesa.

Fico com pena dele. Eu também estou com meus sentimentos a flor da pele, ele é irmão do meu pai. Sei que se eu conseguir dobrá-lo, nunca poderemos assumir nosso caso e isso me deixa triste e angustiada.

Mas! Não tem mais como eu recuar, estou louca e apaixonada por ele e o quero comigo na cama e dentro de mim e disso eu Não abro mão e vou até as últimas consequências, para conseguir esse homem pra mim.

CONTINUA...

*Publicado por favo de mel no site climaxcontoseroticos.com em 19/08/15.


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