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Que Prima Boa...

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 21/08/15
  • Leituras: 10896
  • Autoria: Mascarado-69
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Fui de má vontade para o almoço da famí­lia, num litoralzinho afastado de tudo. Quase não tinha ninguém da minha idade nestes encontros insuportáveis que minha mãe me obrigava a ir. Queria ter ficado pra me encontrar com a galera, estou matando cachorro a grito, preciso urgentemente aumentar minha parca coleção de experiências sexuais.

Chegando lá, minha coroa enjoada me avisa que o carro do insuportável tio Zé Carlos aterrissou...


- Vai lá, filhote, dá uma força...


- Vixe, mainha! Assim eu morro logo!


Só em pensar naquele cara chato, que vive dizendo que na minha idade já tinha pegado todas, e ainda tem àquela piveta que gruda em mim feito carrapato: "primo, joga pega-varetas comigo".

Ele desceu na maior arrogância: - pega as cervejas, moleque! E ajuda a sua prima...

Fui lá na mala, puto da vida, acionada por dentro pelo intragável tiozão, quando pegava os pacotes de latinha, vi pelo vão de cima uma aparição, nem reconheci...


- Oi, Euricuzinho! Nem falou comigo...


- Isadora? É você mesmo? Menina como você tá grande e gost...


Pois é né? Mais de dois anos que não nos ví­amos...


- E você quer jogar pega-varetas?...


- Olha... primo, eu não brinco mais disto não... Prefiro brincar de vara!


- Caceta! Só se for agora - Disse Eurico todo excitado, já explodindo a sunga.


- Calma, primo! Olha o respeito, senão falo para papai... Refiro-me a pescaria, adoro... Vamos...


Girando do céu ao inferno varias vezes, Eurico acompanhou sua prima desenvolvida, devia estar com uns quinze anos, ele tinha dezessete, como ela ganhou corpo em duas temporadas, era uma menina pichilinga, magrinha e boboca: aflorou. Aflorou coxas, aflorou bunda, peitos, curvas, uma barriga de odalisca de funk e um andar hipnótico e trepidador.


- Ahh! Primo... Eu te enchia o saco naquele tempo...


- Que isso, prima? Sempre adorei te passar as varetas...


- Mas vou te recompensar, vou te ensinar a pegar peixe...


E foi na frente, com um biquí­ni de cortininha, adaptável para fio-dental, entrou no mar à altura dos joelhos.


- Prima Isadora, com você eu pego até sereia...


- Vem, Euricuzinho! - Tinha arremessado a isca e de imediato um bicho grande puxou com força a linha. Eurico apoiou a vara para não cederem aos solavancos, a quatro mãos lutaram contra a força marinha, no iní­cio, a adrenalina da batalha distraiu Eurico, entretanto, foi só roçar a frente do short naquela bunda hidratada pelas ondas para ele mudar o foco da pescaria, primeiro soltou uma mão e pousou na cintura escultural da prima, acoplou os corpos sob o embalo da arrebentação, chocando e acoplando respeitando o ritmo da maré, largou a vara em definitivo, pois a sua já se sustentava sozinha, começou a cheirar e beijar o cangote maravilhoso, desnudado do belo cabelo jogado para um dos lados.


- Primo!!! O peixe vai fugir...


- Vai nada, a rede é forte...


Os braços de Eurico eram a trama intransponí­vel para a sereia fisgada, seguravam e liberavam suas mãos para explorar aquela encantada de pele de pêssego, para baixar as cortinas dos seios, pegá-los, beijá-los, suga-los... No embalo do oceano atlântico, Euricuzinho se vingou, prazerosamente, do apelido imposto por seu tio Zé Carlos. Mexeu na tanga de Isadora, colocando o dedo no cuzinho apertado e invicto da prima gata:


- Aaahhhh!!! Não faz isso primo...


- Você ainda não viu nada, prima querida... Agora é que você vai se apaixonar por vara...


Sem dó, nem piedade, Eurico descontou na prima a raiva que tinha do tio e deliciou-se com sua fala:


- Socoooorro, papaaaiiii!!!


Dizia isto, em tempo real da penetração anal, um deleite para Eurico, que colocava seu bambu anatômico devagar, mas com firmeza e a determinação de um vingador. Agora, mexia, com a suavidade das ondas, ou com a força das mesmas, mais os repuxes do peixe preso, abarcando com as conchas das mãos os seios cálidos, ela se apoiava na vara de pesca fincada na areia para não sucumbir às varetadas detrás, engolindo alguma água salgada, foi quando ouviram o tiozão chamando:


- Isadoooora, ô meniiina...



CONTINUA NA PRÓXIMA SEMANA...



*Publicado por Mascarado-69 no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/15.


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