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UMA BOA FILHA.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 05/04/17
  • Leituras: 41355
  • Autoria: LeãoBarbalha
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A festinha avançou pela noite, era para ser apenas uma tarde na piscina da minha amiga de faculdade, mas é claro que a coisa se espalhou e em pouco tempo a turma toda do segundo ano de arquitetura estava lá. Foi uma farra,bebidas, principalmente cervejas e muita pele exposta ao sol. Na minha faculdade é assim, tem festa. Tem festa todo dia e às vezes acho que na verdade tudo é uma festa só com pequenos intervalos para as aulas...

Eu fiquei com um garoto gostoso e inteligente que está sempre em volta de mim,chega a encher o saco mas eu sou muito mulher e aprecio um cara pagando o maior pau para mim...O problema é que o carinha tem o mesmo problema de todos os caras, todos os garotos da facul. Ele beija e fode. Sim,ele me empurra para algum canto, e hoje foi um pouco melhor porque nos escondemos no quarto da minha amiga, aperta meus peitinhos até machucar, mete a mão na minha buceta e depois me fode, em cinco minutos ele esta perguntando:

-Foi bom amor? Você gozou?

Eu sempre respondo no automático:

-Você é o melhor cara que já me comeu amor, estou apaixonada pelo seu pau...

E ele acredita, ele e quase todos os meninos com quem já fodi acreditam também, homem é uma merda! Garotos ainda são apenas bostinhas...

Quando volto para casa quase onze da noite, exausta e desanimada eu começo a subir a longa escada de casa para o meu quarto, está quase no fim o cansativo dia de uma estudante,agora um banho e cama. Mas não é assim que acontece e da sala toda escura escuto a voz rouca e severa do papai:

-Chegando tarde? Onde você estava?

Eu não passo recibo do susto:

-Oiiii!! Pai...Eu estava fazendo um trabalho com uma amiga, a facul é uma escravidão...o senhor sabe como é...

Papai toma um gole do copo, com certeza o bourbon de estimação dele:

-Você estava fudendo sua safada! Quantos paus entraram nessa tua buceta hoje minha pequena vagabunda?

Pronto! De agora em diante eu conheço o roteiro completo e como num passe de mágica meu cansaço desaparece e eu me arrepiei toda, sinto rápidos tremores como que pequenos choques elétricos que se espalham da região entre minhas pernas pelo meu corpo todo:

-Desculpe papai...ele me obrigou...eu não queria.

A voz rouca do papai me assusta e me excita ao mesmo tempo, a escuridão que me impede de vê-lo torna tudo mais provocante:

-Sei...você não queria fuder... Você! Que não consegue ver um homem sem querer chupar o pau dele na hora, eu te conheço minha pequena filhinha...e você tem sorte, muita sorte porque eu te amo demais...você sabe disso. Venha aqui menina!

Eu me aproximo em direção a poltrona do papai, apesar da escuridão eu conheço bem o caminho, já posso sentir o cheiro dele, ou melhor, o cheiro de bebidas e charutos. Quando chego bem na frente dele me ajoelho enquanto papai alisa meus cabelos, faz carinho em meu rosto. Eu pego o pau que conheço tão bem, grande, grosso e viril, não se parece em nada com outros que já vi, dos garotos que conheci....O pau do papai é grosso, longo e cheio de veias, posso sentir o sangue, muito sangue bombando pelas veias grossas quando seguro firme e aperto bem. Eu dou um beijo na cabeça daquele monstro e mais do que carinho é um sinal de respeito e um pedido de autorização. Agora posso levar tudo aquilo à minha boca e chupá-lo sem pudor, sem vergonhas ou constrangimentos. Eu sei que não presto, sou uma safada, uma putinha que passa de mão em mão pelos garotos, mas quando estou com papai, com papai literalmente na minha boca, eu me sinto libertar dos meus pecados e todos os comportamentos pecaminosos que tenho. Papai mostra seu contentamento comigo:

-Ahiiii...assimm....boa garota! A tua linguinha vale ouro minha filhinha!

Eu chupo devagar, exploro todo aquele membro sem pressa, temos a noite toda, eu e papai...Uso minha lí­ngua para lamber o pau em todo seu comprimento, as bolas não ficam de lado, eu cuido delas com carinho, usando meus dedos delicados e minha linguinha. Papai é totalmente depilado na região genital, ele disse que fez isso em minha homenagem. Eu aproveito, quando abocanho a cabeça toda roxa percebo papai se agitar, minha lí­ngua circula aquela ameixa enorme, encarnada e parecendo querer explodir, o licorzinho que escapa aos poucos na ponta do pau me anima e eu provo ansiosa, é um aperitivo para o que logo vem, mas eu mantenho a situação sobre controle, aprendi a prolongar o gozo do papai, levar ele até a borda e puxar de volta, devagar e sem pressa, não quero parecer os merdinhas que me fodem, não sou "beija e fode", não mesmo, papai tem meu tempo, meu carinho e meu empenho, papai merece!

Depois de levar meu pai ao céu, mostrar para ele quanto prazer posso oferecer eu permito que ele goze, seguro aquele mastro pulsante bem firme na base expondo totalmente a cabeça, depois vibro minha lí­ngua na pontinha e ele vem, vem sempre farto e escandaloso, ele não geme, ele urra e esse é o sinal para que eu empurre minha cabeça fazendo com que o pau do papai chegue ao fundo da minha garganta...Então eu recebo o leitinho morno e espesso do papai. Tem gosto de homem, um sabor que me arrepia e quase me faz gozar sem ao menos me tocar. Depois eu limpo bem aquele instrumento que só me dá prazer, do jeito que só uma filha amorosa pode fazer para um pai. Então vem a minha recompensa com papai:

-Você é minha filhinha querida amor, eu sei que você é uma vagabunda, mas eu te amo tanto! Vem...vem com o papai agora.

Eu praticamente subo na poltrona do papai, ele com jeito tira minha calcinha, leva ao rosto e a cheira com um sorriso. Depois abro bem minhas pernas e minha vagina fica bem na cara do papai que me segura firme com as duas mãos cravadas na minha bunda me puxando para seu rosto, ele enterra sua cabeça entre minhas pernas e em segundos eu estou no paraí­so, me sinto flutuar e todas as sensações possí­veis se apoderam do meu corpo todo. Papai chupa como ninguém conseguiu me chupar na vida. A lí­ngua dele é mágica, vai em lugares especiais onde tenho segredos só meus e do papai. Meu botãozinho só sabe perceber o que a lí­ngua do papai fala, meu clitóris só sabe se libertar nos beijos do papai, quando ele chupa, beija e muito de leve morde meu desamparado botãozinho. Assim como eu faço com o papai ele também não me permite gozar logo, é uma tortura cruel e desumana mas que eu não dispenso e adoro, é minha vida! A lí­ngua do papai trabalha sem dar trégua, me leva até o limite e me trás de volta...incontáveis vezes, até que chegada a hora e não antes, me é permitido gozar. Eu então perco as forças nas pernas e me sustento nas mãos fortes do papai enterradas no meu traseiro, jogo a cabeça para trás e venho como uma loba uivando, gritando e chorando.

Geralmente desabo no tapete, em frente a poltrona do papai que fica me olhando com um leve sorriso nos lábios e eu jogada no chão e toda destruí­da. Papai não precisa perguntar como os garotos idiotas se eu gozei, se foi bom para mim, isso está óbvio! Da mesma maneira não tem porque eu elogiar meu pai ou mesmo seu enorme pau. Ele sabe que o amo, e sabe também que sou apaixonada por aquele cacete que ele carrega entre as pernas, aquilo é meu deus, minha religião e minha vida! Assim que eu me recuperar sei que vamos subir aquelas longas escadas e papai vai me foder a noite inteira, ninguém pode nos impedir ou atrapalhar, mesmo porque mamãe deve estar bêbada e desmaiada...é assim que ela "dorme".



*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/17.


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