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O TEMPORAL

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/04/17
  • Leituras: 2409
  • Autoria: RockEco
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A minha mulher é uma ótima filha.

Tem umas amigas muito próximas e outras nem tanto, mas sempre as recebe com todo carinho.

Tem uma que mora em Santa Catarina. Foi colega de trabalho e quando vem a São Paulo hospeda-se em nossa casa.

É uma loira natural, magrinha, mas que quando entra na piscina, e sempre veste um biquí­ni ousado, mostra que tem mais do que parece quando vestida.

Nunca foi minha amiga e conversamos apenas o trivial. Somos reciprocamente educados e nada mais.

Na mais recente visita nos tornamos mais próximos.

Ela ligou numa quinta feira e falou com a minha esposa avisando que estava na cidade e perguntou se poderia ficar na nossa casa até o domingo. Claro que a resposta foi sim, mas minha esposa estava revezando com sua irmã o compromisso de cuidar da mãe durante a noite, pois ela estava hospitalizada, se recuperando de uma pequena cirurgia.

A amiga chegou ao final da tarde, jantamos juntos e depois minha esposa a acomodou no quarto de hóspedes e explicou que dormiria no hospital em companhia da mãe, que estava bem e aguardando alta.

Era uma noite quente do mês de novembro, ventava muito a havia previsão de chuva.

Minha esposa saiu por volta das 21:30 hs e fui me deitar. Liguei a TV do quarto e logo adormeci.

No meio da noite acordei com o ruí­do de trovões e percebi que chovia muito. O vento assobiava na minha janela. Notei que tinha acabado a energia na região. Continuei acordado e vi, por debaixo da porta, que alguém andava na escuridão com uma lanterna. Abri a porta do quarto para verificar o que estava acontecendo e me deparei com a Marcinha.

Ela levou um susto tão grande que deixou seu celular cair. Ficamos na escuridão, pois a lanterna era do seu celular.

Ela se desculpou e explicou que tinha medo de trovões. Seu corpo tremia e procurei acalmá-la pegando em suas mãos que estavam geladas e dizendo que o temporal passaria logo.

Quando ela começou a se acalmar veio mais um trovão, ainda mais forte e assustada se agarrou ao meu corpo e me apertou. Ficamos parados ali na escuridão, com nossos corpos unidos e se tocando. Passados alguns segundos percebi que estávamos abraçados no escuro.

Minhas mãos apertavam seu corpo contra o meu, sentia seus seios, suas coxas, seu perfume e ela entregue buscando refúgio. Fiquei assustado quando meu pau começou a crescer tocando seu corpo. Não estava pensando em tirar proveito da situação, mas, surpreendentemente, aquilo me causou um prazer crescente e ela percebeu logo.

Nesse momento a energia elétrica voltou, as luzes se acenderam e nos entreolhamos, demos um passo para trás e Marcinha desculpou-se pelo que chamou de mau jeito e disse que iria tentar dormir.

Retornei para o meu quarto com a cabeça confusa. Ainda sentia aquele contato fí­sico e imaginava que a energia talvez tivesse me salvado de uma enrascada, mas a minha vontade era mesmo de continuar no escuro e ver até onde irí­amos.

Ás sete horas minha mulher me acordou e pensei que estava sonhando. Ela disse que tinha trazido pães quentes e me chamou para tomar o café da manhã.

Vesti rapidamente minha roupa e desci. Marcinha já estava sentada à mesa com a minha mulher. O assunto era o temporal da noite. Minha mulher perguntou a Marcinha se ela ainda tinha medo de temporais e ela respondeu que contaria o sufoco que passara.

Começou dizendo que acordara com os trovões e tentou controlar o medo, mas percebeu que acabara a energia e saiu do quarto com a lanterna do celular, pois estava muito assustada.

Olhou para mim e desculpou-se novamente por ter necessitado de apoio até a energia voltar. Respondi que não sabia dessa sua fragilidade, mas estava feliz por tê-la ajudado naquela noite.

Marcinha virou-se para minha mulher e disse sorrindo: "estava com tanto medo que se vc estivesse aqui teria pedido para continuar a noite na sua cama". Minha mulher simplesmente respondeu: isso também seria um perigo. Marcinha emendou dizendo que concordava, mas teria menos medo.

Rimos os três e aproveitei a deixa para perguntar se deveria dar a minha opinião sobre o assunto. As duas se entreolharam e minha mulher disse que já desconfiava da minha opinião.

Terminamos o café. Eu estava perturbado com aquela conversa. Imaginava que talvez Marcinha tivesse contado mais alguma coisa para minha mulher. Pensava também que minha mulher poderia estar imaginando coisas que nem aconteceram.

Marcinha disse que tomaria sol na piscina e minha mulher disse que iria tentar dormir mais um pouco, para compensar a noite mal dormida. Resolvi ir para o quarto junto com a minha mulher. Ela tomou um banho antes e veio para cama enrolada na toalha.

O assunto do café ainda estava no ar e a excitação era evidente. Aproveitamos para uma sessão de sexo deliciosa. Nada falamos sobre a possibilidade da Marcinha vir para nossa cama durante um temporal.

Dormimos um pouco, acordamos e fomos para a piscina onde encontramos a Marcinha. Ela usava um biquí­ni ousado. Mostrava o que tinha de melhor.

Ficamos ali ao sol e minha mulher disse que iria fazer uma caipirinha. Ela se afastou e Marcinha me olhou com firmeza e disse que não tinha segredos com a minha mulher. Imaginei logo o que ela teria dito sobre a noite do temporal, mas me contive. Fiquei pensando no que elas estariam conversando longe de mim.

Tomamos a caipirinha, depois saí­mos para almoçar, retornamos, vimos um filme e eu não parava de pensar no clima que se estabelecera. Tinha receio de falar e me dar mal, temia também ficar calado e me passar por indiferente. Não sabia qual seria o meu papel e nem se teria um papel naquela situação. Mas a ideia de Marcinha na nossa cama era muito excitante.

Observei que em alguns momentos as duas conversavam longe de mim e riam muito. Minha mulher estava descontraí­da e Marcinha alegre e feliz. Mas isso não era novidade, as duas eram mulheres lindas, bem sucedidas e alegres. Talvez eu estivesse imaginando coisas e fantasiando sobre situações que habitavam meus pensamentos há algum tempo.

Por outro lado, considerei que se as duas já tinham falado sobre os detalhes da noite do temporal e minha mulher estava bem humorada, não havia motivo para preocupação. Era sinal de que ela sabia de tudo e estava bem com a situação. Meu medo era magoá-la.

Tí­nhamos mais uma noite pela frente e isso era suficiente para me manter ansioso e excitado. Não sabia o que as duas estavam pensando ou tramando. Poderia chover e trovoar de novo e Marcinha correr no meio da noite para a nossa cama. Se isso ocorresse o que aconteceria? Seria possí­vel ela vir, deitar num colchão avulso e simplesmente dormir? Ou um menage já estaria combinado entre elas, contando com a minha participação entusiasmada e queriam que parecesse casual? Ou eu estava excluí­do e as duas já "brincavam" sem a minha presença? Ou elas estavam apenas num jogo de palavras sem maiores pretensões e eu pensando com a cabeça errada?

Tinha certeza que a noite me traria as respostas. Mal podia esperar. Minha esposa propôs que pedí­ssemos uma pizza para o jantar. Eu perguntei o que irí­amos beber e ela respondeu que estava a fim de um bom vinho. Marcinha disse que aprovava e eu escolhi dois tintos chilenos.

Abrimos a primeira garrafa e nos sentamos à mesa. Pedi a pizza e aguardamos a sua chegada degustando vinho e gorgonzola.

A pizza chegou rapidamente e ficamos comendo e bebendo sem pressa. Terminamos com a segunda garrafa ouvindo música. Eu procurava interpretar os olhares, sem sucesso. Os assuntos variavam entre questões no trabalho e planos de viagens. Nada que indicasse uma noite sensual.

Minha mulher sugeriu sorvete de sobremesa e diante da aprovação geral foi buscar. Olhei para Marcinha e tomei coragem. Perguntei se teria alguma chance dela ter medo durante a noite mesmo sem temporal. Ela me olhou sorrindo e respondeu que achava que ainda estava com o medo da noite anterior. Acrescentei que continuava a com a disposição de ajuda-la e minha mulher chamou pedindo ajuda.

Fui até a cozinha pensando em trazer as taças, mas minha mulher estava com tudo pronto numa bandeja. Me abraçou com o corpo inteiro e nos beijamos até faltar o fôlego. Fiquei louco de tesão e quando nos afastamos Marcinha estava ao nosso lado e, sorrindo, perguntou se podia ajudar.

Minha mulher respondeu que poderia servir e fomos para a mesa. Terminamos a sobremesa em silêncio O ambiente estava tenso e sensual. Eu me sentia como nos momentos que antecedem o embarque para um cruzeiro. Pensava em aproveitar intensamente tudo que me fosse oferecido, registrar as imagens, odores, sensações e saborear cada detalhe da viagem, mas não sabia nem mesmo se o navio ia zarpar.

Terminamos a sobremesa e Marcinha disse que gostaria de tomar um banho para se deitar. Minha mulher foi pegar uma toalha para a amiga e eu subi para meu quarto e também fui tomar uma ducha. As duas ficaram conversando no quarto de hóspedes por algum tempo e depois minha mulher voltou e também foi para o chuveiro.

Quando veio para a cama falei que sentia um clima sensual entre nós três e perguntei se ela também sentia a mesma coisa. Ela respondeu que há coisas difí­ceis de expressar e preferia não falar, apenas sentir e aproveitar, se fosse o caso, sem assumir nada formalmente. Fiquei aliviado e disse que também preferia fazer e não falar. Começamos a nos tocar suavemente e ficamos apenas com a luz fraca do abajur, sem cuidar de fechar a porta.

Minha mulher estava quente e úmida. Sentia os bicos dos seios dela tocando meu peito e seus beijos me excitavam cada vez mais. Parecia que esperávamos alguma coisa desconhecida e isso fazia a imaginação nos levar para um caminho que prometia prazeres nunca antes experimentados. Mas eu também sabia que tudo era movido pelo poder da nossa mente dominada por pensamentos de prazer proibido e desconhecido.

Ela disse que estava com as costas um pouco doloridas em razão da noite mal dormida no hospital e me ofereci para fazer uma massagem. Debruçou nua e peguei um gel lubrificante para que minhas mãos deslizassem sem atrito. Apliquei uma dose generosa em suas costas e ela reclamou dizendo "que gelado!", mas demonstrou gostar logo que comecei a espalhar o gel com massagens subindo aos ombros, pescoço e depois descendo pelas costas até o vale entre as duas montanhas. Ali fiquei mais tempo com os dedos explorando calor e umidade.

Nesse momento ouvi a voz suave de Marcinha na porta do quarto dizendo: "com licença, posso ajudar?" Minha mulher que parecia estar dormindo respondeu rapidamente: Obaaa! Massagem a quatro mãos! Marcinha se aproximou e começou a tirar sua roupa ao estilo strip-tease enquanto prossegui com a massagem.

Usando apenas calcinha e soutien, Marcinha se juntou a mim na massagem e nossas mãos se moviam, se esbarravam e se sobrepunham enquanto minha mulher dava gemidos de prazer. Quando as mãos já estavam esgotando seus recursos, Marcinha levantou-se, tirou a roupa que restava e deitou sobre a minha mulher massageando suas costas com os seios e depois deslizou sua xoxotinha de penugem loira desde seus calcanhares até a nuca.

Fiquei acariciando as costas da Marcinha e apreciando a cena. Minha mulher tomou a iniciativa, virou-se de barriga para cima e se encaixou no corpo da amiga. As duas se beijavam e se roçavam com entusiasmo. Minha mulher me puxou para junto delas e ficamos experimentando os melhores ângulos para beijos a três. Nossas lí­nguas se roçavam, se entrelaçavam e nossas mãos viajavam por regiões onde o prazer aguarda a hora de sair para passear.

As xoxotas das duas estavam cara a cara e consegui posicionar minha mão massageando os clitóris alternadamente. Elas agradeciam com movimentos de vai e vem e mais beijos de três lí­nguas. Fui acelerando minhas carí­cias e acompanhando o movimento crescente delas até que soltaram um gemido forte e gozaram intensamente.

Relaxadas se separaram e minha mulher me pôs no meio. Deitou-se no meu ombro e a amiga fez o mesmo do outro lado. Ficamos ali saboreando aquilo tudo. As duas massageavam lentamente meu pau e em seguida, ainda cansada, minha mulher sentou-se no meu pau e ficou se movimentando suavemente. A xoxotinha dela estava molhada e intumescida.

Marcinha sentou em cima de mim, atrás da minha mulher e acompanhava seus movimentos acariciando seus seios e beijando sua nuca. Abraçadas, as duas deslizavam com facilidade sobre o meu corpo lubrificado de gel e eu me sentia flutuando de tanto prazer. Estava louco para gozar, mas queria mesmo era prolongar aqueles momentos.

Minha mulher revolveu ceder a vez no meu pau e adiantou seu corpo de forma que a Marcinha passou ocupar seu lugar. Senti outras sensações diferentes e excitantes enquanto minha mulher inclinou-se para me beijar o encostar seus seios no meu peito, pois sabe o efeito deles sobre mim.

Com as minhas mãos ajudava no vai e vem das duas. A xoxota da Marcinha vibrava molhada e quente e meu pau a explorava da entrada até a profundidade sentindo que ela estava preenchida e querendo ficar naquela brincadeira por muito tempo.

Quando Marcinha começou a emitir gemidos e grunhidos percebi que era a hora de acelerar e coloquei mais energia na pegada e nos movimentos até ela gozar intensamente. Senti seu corpo relaxado caindo para o lado e meu pau querendo continuar. Minha mulher percebeu e retomou seu lugar com vontade. Me senti muito bem comendo o meu prato preferido naquele momento e fomos juntos nos apertando, nos esfregando e nos elevando até um orgasmo explosivo.

Marcinha que assistia a tudo quase desfalecida encostou seu corpo no nosso e ficamos os três inertes na cama, respirando lentamente e felizes. Depois de alguns minutos disse que iria para sua cama dormir e saiu nua com a roupa na mão.

Ficamos eu e minha mulher em silêncio e adormecemos.

No dia seguinte não falamos sobre a noite. Conversamos sobre amenidades e sentimos que a amizade estava ainda mais forte. Combinamos um final de semana juntos na praia e tudo foi maravilhoso como da primeira vez. O próximo encontro vai acontecer nos próximos dias.

*Publicado por RockEco no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/17.


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