PRIMEIRO DIA DE TRABALHO.

É meu primeiro dia no escritório, estou muito animada e procurando conhecer em detalhes minhas novas funções. Não me sinto insegura, muito pelo contrário, sou uma secretária experiente e mesmo estando a mais de dois anos sem trabalhar acredito que não terei problemas. Meu chefe é muito amigo do meu marido, isso ajudou é claro, não é fácil hoje um emprego de secretária executiva tão bem pago. Espero corresponder.

Meu chefe, dono da empresa e amigão de muitos anos do meu marido é muito simpático. Claro que já nos conhecemos desde que casei e ele está sempre lá em casa, mas aqui no escritório estamos os dois fazendo o possí­vel para termos um relacionamento bem profissional, aqui eu sou a secretária e ele é o patrão, é muito simples e fácil de entender.

Pouco antes do meio dia, como última tarefa da manhã eu pego a pasta com os cheques para o chefe assinar, os outros empregados já estão saindo para almoço e eu também estou com pressa. Talvez por isso, abro a porta do gabinete da chefia sem bater, falha imperdoável eu sei...Dou de cara com meu patrão olhos fixos no laptop e o pau para fora da calça se acariciando. Pior, sempre pode ficar pior...Eu fico paralisada, olhos fixos no pau dele e não sei o que fazer, não me mexo mas consigo gaguejar:

-Per...Perdão chefe! Des...Desculpe eu...Não...

Sinto meu sangue subir e se acumular no meu rosto, devo estar muito vermelha, mas continuo a olhar fixo para a ferramenta poderosa que de alguma forma consegue me hipnotizar. Ele está tranquilo, tem um sorriso estranho nos lábios e devagar gira o pequeno computador em minha direção. Não fala nada...

Eu me aproximo como que percebendo a ordem que ele não verbalizou e posso ver na telinha o que ele estava vendo. Sou eu! É meu face, minhas fotos e minhas férias. As fotos de biquí­ni na praia, algumas até com meu marido. Meu patrão estava se masturbando para mim, excitado com minhas fotos, eu não sabia o que falar muito menos o que fazer. Já tinha derrubado a pasta com os cheques que se espalharam pelo chão e mal percebi quando meu novo patrão deu a volta e trancou a porta da sala fazendo um barulho que me fez olhar para trás. Aquele homem meu conhecido, sempre sorridente e com olhar amigo tem agora um olhar estranho, se aproxima devagar e na verdade eu só vejo o pau enorme dele saindo da calça e apontando para o teto.

Ele coloca um braço no meu ombro, eu diria até com carinho mas com a outra mão segura firme minha cabeça e me curva de frente sobre a mesa cheia de papeis, pastas e contratos. Eu não reajo, não sei porque. Não é medo, não é vergonha é só um sentimento de que devo obedecer, deixar ele me conduzir e fazer o que quer fazer comigo. E ele faz...

Ergue minha saia, passa as mãos pelas minhas coxas e pela bunda, mete uma mão sem pudor algum por entre minhas pernas e depois sem aviso algum arranca minha calcinha. Eu não faço o mí­nimo ruí­do, ele muito menos...Primeiro ele passa devagar seu membro como se fosse um pincel pelo meu traseiro todo, explorando a região entre minhas nádegas e logo está usando aquilo para afastar meus lábios vaginais...Então ele chega lá, toca no meu botãozinho, meu sensí­vel clitóris e ao mesmo tempo que me dá um tapa muito forte estalando na minha bunda. Eu reajo agarrando com força a borda oposta de grande mesa, posso não saber o que está acontecendo, mas sei o que esperar agora. Ele encosta aquilo bem duro na minha portinha e mete aos poucos mas com firmeza. Eu me sinto invadida e percebo minha vagina se abrindo, lutando para aceitar o invasor e eu com surpresa me descubro molhadinha, bem lubrificada. Quando ele começa a bombar eu de alguma maneira desperto da situação psicológica em que me encontrava, mas agora não sinto mais vontade de reverter a situação, muito pelo contrário aquilo está realmente gostoso e quase sem perceber me escuto gemendo baixinho tentando me controlar e muito envergonhada, mas eu acho gostoso o jeito como ele está me fodendo. Mãos firmes na minha cintura, dedos cravados nas minhas carnes ele me domina, é esse o sentimento que toma conta de mim...Dominada!

Ele se demora, tem um estilo rude, dá estocadas fortes, profundas e violentas mas lá pelas tantas goza urrando como um animal. Sai de mim, pega algumas toalhas de papel e limpa o pau, depois atira a caixa das toalhas para mim como que recuperando a civilidade. Em seguida se abaixa pega a calcinha que arrancou de mim e guarda na gaveta inferior da escrivaninha.

Eu me recomponho como posso, me retiro em silêncio e vou direto para casa. Meu primeiro dia de firma não foi o que esperava, na verdade "meio" dia apenas. Em casa tomo um longo banho, na verdade dois banhos, estou meio paranoica e começo a esperar meu marido chegar, meus pensamentos estão confusos, minha mente procura maneiras honestas de conversar com o meu marido, o que fazer? O que contar e como? Mas isso não é meu maior problema, o que me atormenta depois de raciocinar com calma é o fato de eu ter gostado muito do que aconteceu, eu amei ser tratada como uma puta...Porque? Não sei.

Já iní­cio da noite meu marido chega, sorridente e alegre... Para meu desespero está acompanhado do amigo, o meu chefe, o cara que me comeu, que também está todo se desmanchando em sorrisos...

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Finais alternativos:

a) Já iní­cio da noite meu marido chega, sorridente e alegre... Para meu desespero está acompanhado do amigo, o meu chefe, o cara que me comeu, que também está todo se desmanchando em sorrisos...

Os dois falam baixinho alguma coisa, e me olham de cima à baixo depois sorriem enigmáticos um para o outro.

Naquela noite meu marido me partilhou com seu amigão. Os dois me foderam até o dia amanhecer e eu conheci um lado de mim que eu mesma desconhecia totalmente.

b) Já iní­cio da noite meu marido chega, sorridente e alegre... Para meu desespero está acompanhado do amigo, o meu chefe, o cara que me comeu, que também está todo se desmanchando em sorrisos...

Eu fico meio desconfiada mas não identifico nada de anormal entre os dois. Então o cara de pau do meu chefe me olha armado com um sorriso confiante e simpático:

-Mas então...Gostou do primeiro dia de trabalho comigo?

Eu penso um pouco...Muito pouco, e decido na hora:

-Adorei! Acho que vamos nos dar muito bem no trabalho...

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QUAL FINAL É O MELHOR?

*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/17.