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PAI E FILHO ME COMEU.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/04/17
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  • Autoria: Soffiebh
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Me chamo Soffie, tenho 30 anos, negra, 1,65 seios grandes durinhos (próteses), quadril largo, bunda grande, pernas torneadas, cabelos na cinturas cacheados e cintura fina, muitos falam que pareço com a atriz Thaí­s Araújo, mas tenho mais Peito e bunda.

Hoje é um conto com uma foda espetacular, até hoje me lembro daquele pau.

Como já relatei em outro conto, tenho um irmão, e os pais da minha cunhada, tem um sí­tio em uma cidade chamada Ubatuba.

Final de ano sempre vão pra lá.

Eu estava de férias e pedi meu irmão, para pedir seus sogros a casa emprestada pra mim.

Queria ir para um lugar calmo pois estava com um projeto e queria colocar em prática.

Alguns dias depois meu irmão me disse que a casa estava liberada e me entregou as chaves.

Me organizei para tal viagem, como era muito longe e eu não conhecia a estrada achei melhor ir de avião e alugar um carro para chegar até a cidade.

Meu irmão me disse que uns três dias antes de ir, deveria avisar ele, para que minha cunhada falasse com o caseiro informando a que eu estava indo.

Assim fiz.

E fui para a linda Ubatuba.

Ao chegar na casa, já me apaixonei, era uma casa estilo chácara de dois andares.

E tinha uma casinha bem distante que era dos caseiros.

Cheguei e buzinei, saiu um homem de 1,70 de altura, forte,umas coxas grossas, estava sem camisa e suado, tinha bronzeado que deixava seu sua pele linda.

Aquele homem rústico, aparentava ter uns 45 anos no máximo.

Ele caminhando em minha direção, me faltou o ar.

Eu estava com uma calça jeans clara e uma camiseta branca.

Sai do carro e ele logo disse:

Dona Sofia?

Eu: Sim, Soffie.

Ele abriu o portão e entrei.

Ao descer do carro me aparece outro homem, mais jovens porém com o mesmo porte fí­sico, e veio todo solí­cito.

Deixa que ajudo a senhora.

Eu: obrigada.

O senhor mais velho era o sr. Zé grandão e o mais novo seu filho, Zé pequeno kkkkk, realmente rir quando disseram seus nomes.

Foram me conduzindo para dentro da casa grande, como chamavam.

Entrei e tinha uma senhora muito simpática, a esposa do Zé grandão.

D. Maria.

Ela me mostrou a casa, e disse que a d. Bia (minha cunhada) pediu pra arrumar o quarto principal pra mim.

E me apresentou ao tal quarto.

Me instalei e disse que iria dormir um pouco.

Assim fiz.

Quando acordei já era noite, tudo escuro.

Levantei e fui até a sala, tudo escuro e trancado.

Saí­ e fui em direção a casa distante, que estava com as luzes acessas e chamei, ela saiu e me convidou pra entrar.

Eu: Queria sair pra comprar algumas coisas, será que a senhora poderia me acompanhar?

Ela inocente disse:

Leva o Zé grandão, porque não saio de casa.

Eu: Tudo bem, pede ele pra encontrar comigo daqui uns 20 minutos, porque vou tomar um banho.

No horário marcado estava lá o Zé grandão a minha espera, eu estava com um shortinho jeans e camiseta preta e chinelos.

Eu: Seu Zé G., queria comprar vinho, e algumas coisas, o sr poderia me levar a algum mercado.

Ele olhando minhas pernas, só balançou a cabeça.

Fomos, fiz o que queria retornamos e seguimos os próximos dias assim, eles na casa deles e eu na casa grande.

Alguns momentos que saia pra fora da casa, sentia pai e filho me olhando.

Uma noite, já havia bebido meia garrafa de vinho e estava louca pra gozar, subi peguei um vibrador e comecei a me masturbar, quando escuto um berro, chamando meu nome.

Era o Zé P.

Dona Sofia, minha mãe tá passando mal, socorre aqui. Coloquei um roupão e sai correndo.

Cheguei lá, ela estava apresentando sinais de hipertensão, pedi para pegarem uma maleta preta no banco de trás do carro, realmente a P.A dela estava 20/12, pedi para colocarem ela no meu carro, e voamos para o hospital local.

Mais uns minutos ela teria um AVC.

Ela foi medicada e ficaria em observação.

O médico disse que a P.A estava se normalizando e já estava fora de perigo.

Eu estava de roupão lembram kkkk.

Fomos embora, no caminho eu fui dirigindo, o Zé P. No banco de trás e seu papai no banco da frente, meu roupão deu uma abertura, onde minhas coxas ficaram a mostra, e senti o olhar do Zé. G., me deixou excitada, coloquei a mão na coxa dele e disse, sua esposa vai ficar bem, dei uma apertada na coxa dele e sentir ele Suspirar.

Chegamos ele desceu e eu entrei.

Depois de uns 15 minutos bateram na porta, já pensei puta que pariu, se for mais alguém passando mal vai esperar eu gozar.

Era o Zé grandão.

Ele: Vim agradecer a sra.

Eu: Não tem nada que agradecer.

Ele: Posso entrar?

Eu:Claro.

Fui andando em direção a Cozinha, que tinha no centro uma mesa enorme de madeira.

Peguei uma taça e ofereci vinho.

Ele aceitou.

Ele sem jeito, querendo me foder e sem graça de falar, e eu louca pra gozar não estava com pique pra joguinhos.

Eu sentei em cima da mesa, abri o roupão e disse vem aqui me chupar e deslizei a mãos até minha boceta que estava molhada.

Ele: Do..Do..Dona Sofia

Eu: Vem, chupa minha boceta, tô louca pra gozar.

Ele veio, se ajoelhou e começou a me chupar, que loucura, gemia, me contorcia e ele chupando minha boceta de um jeito rústico que estava me enlouquecendo, segurei a cabeça dele e disse, vou gozar na sua boca, ele se levantou rapidamente, tirou seu pau pra fora, me puxou pra ponta da mesa e disse:

A senhora vai gozar no pau.

E começou a socar rapidamente, aquelas mãos grossas segurando minha cintura ele socando rápido, eu gemia como uma puta, ele me chamando de gostosa, eu gemia alto falava que pau gostoso, me fode com força,

Ele me tirou da mesa, com seu pau encaixado, me fodeu de pé, segurando minha bunda e fodendo com muita força, sentia seu pau até o talo, suas bolas batiam na minha bunda.

Sussurrei em seu ouvido

To gozando, tô enchendo seu pau de porra.

Cheguei no máximo que poderia chegar de tanto tesão.

Ele me colocou de costas pra ele, debruçada na mesa e enfiou seu pau de uma. vez só, socou gostoso com muita força e rápido.

Dizia que minha pele era macia, minha boceta quente, socou com vontade, meteu como se fosse a última vez, senti seu pau inchar, e disse quando for gozar me avisa, quero beber sua porra, quando disse isso ele disse então vêm, virei rapidamente e não deu tempo esguichou porra no meu rosto, cai de boca sugando tudo.

Deixei seu pau limpinho.

Vesti meu roupão, ele se vestiu.

E pediu licença e foi embora sem dar nem um tchau.

Continuo no proximo conto.

*Publicado por Soffiebh no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/17.


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