Na praia - sexo e amor

  • Publicado em: 13/04/17
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  • Autoria: Rosca
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Um dia estávamos jantando e a Renata me disse que queria me perguntar uma coisa e eu perguntei o que era. Ela então me disse que gostaria de conhecer um campo de nudistas e quem sabe acontecesse alguma coisa legal por lá....


Achei uma boa ideia e falei que já tinha ouvido falar de uma praia no Rio de Janeiro. Vou me informar sobre este lugar e sobre onde poderemos ficar num fim de semana.


Me informei com a Edilson e a Valquí­ria que já tinham estado lá e eles nos garantiram que irí­amos gostar muito de lá. Fiz a reserva em uma pousada lá perto e fomos passar um fim de semana lá quando estava previsto bom tempo. Eu e a Renata estávamos muito empolgados porque nunca tí­nhamos estado em um campo de nudismo e sabe como é, a imaginação voa...


Chegamos na sexta à noite já tarde, dormimos e no dia seguinte acordamos, tomamos café e fomos para a praia com nossas roupas de banho. Chegamos lá, estendemos nossas toalhas e guarda sol, tiramos nossas roupas e ficamos nus. Depois demos uma volta na praia onde já vimos algumas pessoas e elas nos viram.


Tudo na maior naturalidade. O tempo foi passando e perto de nós tinha um homem bem-apessoado e que de vez em quando olhava para a Renata. Seu pau às vezes dava pequenas endurecidas depois relaxava. Eu conhecia muito bem a minha mulher e sabia que ela não perdia aquelas cenas. Falei com ela que estávamos ali para o que acontecesse e se pintasse alguma coisa para mim ou para ela podí­amos ir em frente, mas achei que no caso de acontecer alguma coisa legal seria combinado que o outro participaria também. Ela concordou dando um sorriso que eu conhecia bem.


Não demorou e a Renata deitou de lado, com a bunda virada para o cara e fingiu que dormia, mas até um brocha ficaria com tesão com o que vi.


Fiquei na minha só olhando, mas o pau do cara ficou duro e era bem grande. Renata desvirou e colocou a mão na buceta como se estivesse sonhando que se masturbava. Ela era uma puta com classe.


Quando ela "fingiu" que acordou ela olhou para o pau do cara e sorriu. Ele sorriu para ela e eu tomei a liberdade de convidá-lo para vir até nossa barraca. Nos apresentamos, ele chamava Peter e não era brasileiro, era alemão, morava atempo no Brasil e falava muito bem o português.


Sônia, para você ter uma ideia de como era a Renata eu coloco uma foto de uma mulher que tem um corpo muito parecido com o que a Renata tinha.


Começamos a conversar até que falei a ele que éramos um "casal aberto" e ele disse que ele e a esposa também eram, mas ela estava viajando a trabalho. O papo foi evoluindo e os olhares da Renata e dele expunha o tesão que ia crescendo entre eles. Nós não conhecí­amos aquela praia e ele nos convidou para irmos para uma outra prainha próxima que não costumava ter ninguém, mas era muito bonita. Não esquecemos de pegar os preservativos para o "visitante".


Ele foi um pouco na frente com o pau semiduro e nós os seguimos. Chegamos lá e a prainha era deserta mesmo, mas lá num cantinho tinha um casal que metia. Fomos para um outro lado e ele segurou as mãos da Renata e disse que ela tinha um corpo muito bonito. Você também tem Peter e vejo que você tem também um belo pedaço de carne dura...


Eles se abraçaram como se eu não estivesse ali e começaram a se beijar. Renata estendeu uma toalha grande sobre a areia e a sacanagem começou. Eu me aproximei e comecei a participar.


A Renata era uma puta com experiência e hora me chupava, hora chupava o Peter. Nós dois passamos a chupar seus seios, sua buceta e logo estávamos fodendo a buceta dela. Nós revezávamos e ela estava enlouquecida. Quando um fodia a sua buceta o outro dava o pau para ela chupar. Trocávamos.


Em determinado momento a sacana da minha mulher ficou de quatro e abriu as nádegas para mostrar o cú e foi ela quem disse como firmeza:


- Fodam o meu cú. Eu quero que arregacem o meu cú.


Foi ele quem começou a foder o cú da Renata ali mesmo. Eu olhei e vendo o prazer dela sendo enrabada eu ficava com mais tesão ainda.


- Isso, me fode. Fode meu cú seu puto. Olha Rafael como ele está fodendo o cú da tua mulher.


Peter não aguentou muito e gozou sobre a bunda dela. Depois eu entrei e passei a fodê-la sem dó. Terminamos num gozo delicioso comigo enchendo o cú dela de porra.


Retomada a respiração a Renata ficou de lado olhando o mar deste jeito:


Quem conhecesse a Renata fora destes encontros de sexo conheceriam uma mulher charmosa, elegante e até um pouco formal, mas em momentos como aquele, saia uma outra Renata de dentro dela e estava ali, deixando dois homens loucos para fodê-la.


Renata se levantou e saiu correndo para o mar. Nós a seguimos depois de admirar aquele corpo correndo e com porra escorrendo pelas pernas e da bunda.


No mar ficamos conversando e combinamos de jantarmos juntos e nos encontrar no meu apartamento à noite depois do jantar.


Jantamos em um restaurante bonitinho e conversamos bastante. Ficamos sabendo também de muita coisa da vida do Peter e da sua mulher e deixamos aberto até que poderí­amos um dia nos encontrar os quatro.


Antes de irmos para o quarto eu falei rapidamente com a Renata e disse que tinha percebido que ela e o Peter tinham se dado bem, que ele era um bom macho e que ela estava doida para foder ele de novo. Então eu gostaria que ela e ele fodessem o quanto quisessem no nosso quarto e eu ficaria olhando e curtindo, e que depois, se ela ainda me aguentasse eu a foderia. Ela sorriu, me deu um beijo e me disse: "eu te amo".


Mais tarde nós nos encontramos na entrada da pousada conversamos 5 minutos para não chamar a atenção e fomos discretamente para o nosso quarto. Lá eu falei que queria que eles aproveitassem o momento e eu ficaria vendo e curtindo o prazer da minha mulher.


A pouca roupa que usávamos desapareceu logo e a Renata e o Peter passaram logo à sacanagem.


Vou acrescentar uma coisa que poucas pessoas perceberam e curtiram. Quantas pessoas gostam de ver filmes pornô? Quantas pessoas se excitam vendo pessoas desconhecidas fodendo de todas as maneiras nestes filmes? A resposta é: muitas, milhares. Poucas são as pessoas que já compreenderam que amar uma outra pessoa é motivar e ajudá-la a realizar seus desejos, seus sonhos. Mais raras ainda são as pessoas que mesmo desejando motivar e ajudar as pessoas que amam a realizarem seus sonhos é quando isto envolve sexo. TABíšS e PRECONCEITOS idiotas. Uma mulher gozar com a pica de um outro homem ou um homem gozar na buceta de outra mulher é a mesma coisa que se deliciar com uma torta de chocolate. Quando acaba a relação entre os que se amam está maior ainda.


Disse isto, porque quando a Renata e o Peter começaram a se abraçar, a se beijar fui percebendo no rosto da Renata o prazer que ela ia tendo e que eu estava colaborando para que ela tivesse.


Vi que o pau da Peter já estava durí­ssimo e imaginava ele pensando em foder aquela gostosura de mulher que estava lhe dando prazer.


Este GIF que coloco serve para representar aquela cena em que ela o beijava na nuca e segurava seu pau durí­ssimo imaginando que logo ele estaria todo dentro dela.


Foram para a cama e não vou descrever tudo que vi porque foi quase uma hora de sacanagem e fodeção. Chupadas meteção na buceta e no cú da Renata. Era como se eu não estivesse lá. Eles metiam com um prazer raro. Hora era ele que fodia ela com tanta força que eu até achava que poderia machucá-la, mas nada, ela pedia mais e ele continuava. Coloco Sônia um GIF que encontrei e que representa uma cena que vi. O Peter estava tão louco com a Renata que num dos momentos eu achei até que ele a machucaria.


Às vezes era ela que ia por cima e o fodia como se fosse a última coisa que estaria fazendo na vida. Eu cheguei a gozar batendo uma punheta, mas a sequência me deu tesão de novo. Finalmente o Peter gozou dentro do cú dela, mas com preservativo. A Renata já tinha gozado uma vez e sabia que ela estava me esperando para o gozo final.


Depois que ele gozou eu nem dei um tempinho. Fui até minha adorada Renata e passei a fodê-la, mas foi uma cena diferente. Era como se fossem 4 pessoas. O Rafael e a Renata que se amavam selavam um longo beijo de lí­ngua, enquanto o Rafael e a Renata, garanhão e outa que se fodiam na parte de baixo: Ouvi ela dizer no meu ouvido:


- Querido, você deixou ele me foder. Eu adorei o pau dele e os teus olhares. Agora sou eu que vou te foder e quero que você me encha de porra para eu dormir com ela.


Ela veio por cima de mim e me fodeu até que enchi sua buceta.


O Peter percebeu o clima, se despediu e foi embora. Eu e a Renata dormimos agarrados um com o outro.


No dia seguinte, levantamos, tomamos café e fomos para a para curtir a manhã, porque depois do almoço irí­amos embora. Nossa vida profissional nos esperava segunda feira em Campinas. Inda vimos o Peter quando já estávamos saindo para voltar à pousada e irmos embora. Trocamos telefones, ele agradeceu pelo sábado inesquecí­vel e fomos embora.


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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