Eu e o meu tio.

Eu e meu tio.

Meu nome é Sabrina (nome fictí­cio), 35 anos, moro no interior de São Paulo, casada, um casal de filhos, minha mãe viúva, tem um irmão pouco mais novo que ela, tem 73 anos, separado seu nome Salvador, moreno, cabelos e bigode grisalhos, nós o chamamos de Vadô, não é de muita conversa, mora sozinho em outro bairro não muito distante.

Ele aposentado, está sempre na casa de minha mãe e a gente sempre se encontra por lá. Ele se dá bem com meus irmãos, mas pra mim um tratamento um tanto quanto especial, me olha com um certo desejo, eu também retribuo, acho ele um homem bonitão. De vez em quando eu peço uns trocados pra ele emprestado, quando vou pagar ele me diz, deixa pra lá. Um dia fui até a casa da minha mãe e ele estava só, porque ela vai à igreja evangélica toda tarde e o Vadô fica vigiando a casa, quando a minha mãe volta, ele toma seu café, fuma seu cigarrinho e vai pra sua casa. Eu não gosto dele como tio, mas como homem.

Aconteceu um dia que ele estava sozinho, eu falei que estava sem grana, meu marido estava pescando em Mato Grosso, ele tirou uma nota de cinquenta reais e botou na minha mão, eu falei em pagar em outro dia, ele disse que estava certo, eu olhei pra ele, me deu uma piscada, eu também pisquei pra ele, percebi que ficou meio perturbado, eu estava com uma minissaia azul, ele corria os olhos nas minhas pernas. Estava sentada de frente pra ele no sofá ele na poltrona, de vez em quando eu cruzava as pernas, as vezes abria pra ele ver minha calcinha. o Vadô nem piscava o olho, me encarava de baixo em cima se aproximando de mim no sofá ele me disse:

---Vc está de calcinha branca né danada. Ele me abraçou, me esfregou seu bigode no meu rosto, aquele bigode gostoso, cheirando a cigarro, me deu um beijo, eu correspondi, ele cochichou no meu ouvido dizendo que queria brincar comigo, minha bucetinha piscava de vontade.

---Vamos brincar um pouquinho bem, deixa uma lambidinha na piriquita, cê vai gostá, começou a me chupar meu pescoço, eu não aguentei, taquei um beijo na sua boca, ele ficou louco, enfiou a mão por baixo do meu vestido, passou a mão nas minhas coxas, chegou na minha calcinha, começou a enfiar o dedo na minha xoxota, eu delirava, ai bem tá gostoso, tirou a sua gebra de um vinte centí­metros mais ou menos, ponta fina ficou de cueca, tirou minha calcinha e me disse:

---Abras as pernas que vou dar uma chupada no seu grelinho gostoso.

Eu abri minhas pernas, ele encostou a lí­ngua na minha vulva e chupava, eu vibrava de tezão, até que resolveu metê na minha buceta.

Ele abriu o sofá cama, eu me deitei, ele de pistola dura, deitou-se em cima de mim e disse:

---Sabrina gostosa, abre bem as perninhas, deixa metê na sua bucetinha meu amor. Eu abri minhas coxas, ele encostou a pica na minha xoxota e empurrou pra dentro, eu gemi aí­ amor, ai tio Vadô, tá delicioso, meu útero engoliu a rola do titio, ele metia, eu dizi, mete mais bem mete tudo, eu sentia seus testí­culos na minha portinha, ele vou gozá, eu dizia ai bem goza, enche minha buceta de porra, ele esporreou tudo no meu útero e disse assim pra mim:

---Seu maridinho é frouxo, de hoje em diante vou comer sua bucetinha, toda vez que a gente se encontrar. Descansamos um pouco, ele queria mais e falou baixinho no meu ouvido:

---Fica de quatro pé que vou comer o seu cuzinho princesa, eu virei a bundinha no sofá, ele se ajoelhou atrá de mim e começou a pincelar meu rego pra cima e pra baixo, depois começou a empurrar seu pintão no meu toba, eu gemi, ai tá doendo bem devagar, foi metendo até que entrou, mexe a bundinha bem, eu mexia tá gostoso meu amor, meteu, meteu até gozar novamente dessa vez no meu cuzinho.

Toda vez que eu vou na casa dele, pego uns trocados com ele e pago com as fodas que ele gosta. Eu amo meu tio Vadô. Tá contado.

*Publicado por bina no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/17.