Não tenho culpa, ele me provocou.

  • Publicado em: 13/04/17
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  • Autoria: Marcela_Xavier
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Me chamo Marcela. Nasci em Porto Alegre, mas atualmente moro no Rio de Janeiro por questões de trabalho. Tenho um apartamento pequeno, pois ainda não sei quanto tempo vou passar aqui. No Iní­cio deste ano de 2017, uma de minhas primas me ligou perguntando se o filho dela poderia passar alguns dias aqui em casa, porque ele iria fazer um teste para a faculdade de música. A mãe da minha prima já tinha me ajudado muito nessa vida, eu não poderia negar nada a famí­lia dela, então aceitei, mesmo sabendo que isso poderia ser um incomodo. Passados alguns dias, o Allan chegou em minha casa e eu entrei em estado de choque quando vi ele. Ele era um homem feito, como o tempo tinha passado rápido. Esse foi meu engano, Allan me dissera que ainda tinha 17 anos, apesar do seu fí­sico bem desenvolvido. Logo, todos os meus pensamentos maliciosos foram embora, era só um garoto.

Meu apartamento tem apenas um quarto com uma cama de casal, mas eu já tinha avisado que ele dormiria num colchão ao lado da minha cama e ele aceitou sem problemas. No primeiro dia, eu passei o dia fora de casa resolvendo problemas do meu trabalho. Quando cheguei em casa por volta das 20h ele estava fazendo um ovo frito na frigideira, e tadinho tava todo atrapalhado, decidi ajuda-lo, senão minha frigideira ia ficar toda grudada com ovo. Eu disse: "Oh Allan, deixa que eu faço isso." Tomei a frente do fogão e comecei a mexer o ovo pra não grudar e ele ficou observado logo atrás de mim, e quando eu disse: "Tá vendo, tem que ficar mexendo, se vacilar ele gruda" ele se aproximou de mim e ficou olhando a frigideira. Eu pude sentir suas pernas encostarem nas minhas e foi o bastante pra me arrepiar. Eu estava de vestido, não muito curto estampado e ele de short e com uma camisa regata. Aquele garoto tava me provocando, eu já tava com medo de fazer alguma besteira. Depois de jantarmos ambos tomamos banho (separadamente é claro), eu coloquei um pijama, nem um pouco sexy e que me cobria quase toda, mas ele teve a cara de pau de sair do banho de toalha com seu pau marcando e ir pegar uma roupa na sua mala que esteva no quarto. Não deixei barato, disse que meu pijama não tava confortável e fui para o banheiro trocar de roupa. Coloquei um pijama bem curtinho que deixa a polpinha do bumbum de fora e ficava enterrado na bunda.

Quando entrei no quarto ele já tava deitado mexendo no celular e nem olhou pra mim. Eu fiquei com um ódio... Eu não ia desistir de atentar ele. Fui entre a cama dele e a minha e comecei a arrumar o lençol da minha cama, me debruçando sobre a cama fingindo ter alguma dificuldade. Ele se levantando disse: "Deixa eu ti ajudar, tia" (Sim, mesmo com meus 26 anos ele me chamava de tia) e veio por trás de mim, me enconchando. Na hora senti o volume daquele pau e me joguei na cama e intimidei-o: "Você tá muito tarado, Allan. Tá querendo me comer, é?" A carinha de susto dele foi engraçada, mas logo puxei ele pra cima de mim e ele não me decepcionou, pegou forte na minha coxa, me deu um beijo gostoso de lí­ngua e pressionou seu pau contra a minha buceta. Tirei ele de cima de mim e pus ele deitado na cama de casal. Fui por cima e ainda com roupa comecei a esfregar minha buceta no pau dele, dando leve chupões no seu pescoço. Falando bem baixinho no seu ouvido, perguntei: "Você já transou com alguém antes?" e ele com a respiração ofegante soltou um "não". Tirei minha blusinha e sufoquei ele com meus peitos e ele abriu a boca pra mamar neles. Ele colocou uma mão em cada peito, coitado, mal conseguia segura-los direito, eles eram (e são) muito grandes.

Em seguida fiquei de pé sobre a cama e tirei meu shortinho, me ajoelhei e coloquei minha buceta em sua boca. Era óbvio que eu iria me aproveitar da sua virgindade. Com voracidade de um garoto da sua idade, ele chupava minha buceta, e pra uma primeira vez, tava maravilhosa! Quanto mais ele me chupava, mais eu ia deixando a boca dele melada de buceta. Mas chegou um ponto que eu não aguentei, ele já tava cansado, mas eu já ia gozar, então gritei: "Não para! Por favor, não para! Me faz gozar! Me faz gozar! Vai... isso... aaaiii... aaahhhh..." Que lí­ngua gostosa. Confesso que fiquei fraca, mas não queria parar nem um pouco. Tirei o short dele e pra minha surpresa ele tinha uma pica maior do que de muitos homens que eu já tinha dado. Tinha uma cabeça rosadinha e era muito bem raspada, combinava perfeitamente com a minha buceta. Passei lentamente minha lí­ngua na cabeça do pau dele, depois fui colocando o pau dentro da minha boca. Aos poucos acelerei o movimento, até o ponto em que já estava chupando e punhetando ele com toda a vontade. Comecei a escutar uns gemidos abafados, quando de repente senti um jato na minha boca, depois outro, depois mais alguns. Ele não aguentou. Fiquei meio triste por ele ter gozado rápido e pra mim a transa já tinha acabado.

Me enganei. Ele me jogou na cama, abriu minha pernas e perguntou: "Posso meter sem camisinha?". O garoto era virgem, eu queria sentir aquele pau sem nada, então balancei a cabeça dizendo sim. Com minha buceta bem molhada e o pau dele melado, entrou fácil, mas mesmo assim me senti sendo arregaçada. Ele tinha a energia de um garoto mesmo, meteu em mim num ritmo tão acelerado que eu quase gozei de novo com a penetração dele. Depois cavalguei no pau dele por mais alguns minutos até que ele falou gemendo: "Eu vou gozar... tira, tira... tira rápido, eu vou goz...". Sim, eu fiz questão que ele gozasse dentro de mim. Quando levantei, senti a goza escorrer pelo seu pau. Pelo menos por um bom tempo essa vai ser a melhor transa da vida dele. Depois tomei todas as atitudes necessárias pra que eu não corresse nenhum risco de engravidar.

*Publicado por Marcela_Xavier no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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