Dominada no escritório.

  • Publicado em: 14/04/17
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  • Autoria: Naat
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Primeiramente vou me apresentar. Podem me chamar de Naat, ruiva (tingida mesmo), olhos claros azuis, pele branquinha, não sou muito alta, cerca de um metro e cinquenta, o famoso corpo violão cinturinha, quadril largo e seios fartos, mas durinhos e bem empinadinhos. Meu rosto é bem bonito também. Eu chamo atenção onde quer que eu vá, por isso sempre tento usar roupas mais discretas, largas e sempre com cara fechada. Sempre prezo por uma boa educação, mas evito ser mais "aberta", não sou esse tipo de mulher em público.


Vim contar algo que aconteceu quando eu tinha 20 anos. Não faz taaanto tempo kkk

Desculpa se ficou muito longo, mas eu penso tanto nesse dia que é impossí­vel esquecer os detalhes.




Comecei a trabalhar numa empresa pequena, com poucos funcionários e sendo a maioria terceirizados. Ficava no escritório sozinha o dia todo pois meu chefe fazia o serviço externo enquanto eu lidava com o administrativo, vendas, tudo. Com o tempo, as tarefas diárias se tornaram muita coisa pra mim e meu chefe percebeu que faltava alguém pra me ajudar, já que tudo quem fazia era eu. Logo pensei em indicar um conhecido, um rapaz que me parecia muito inteligente apesar de não nos conhecermos muito. Após a contratação dele, ficávamos no escritório nos dois.


Seu nome era Rodrigo tinha em torno de 23 anos. Alto, cabelos e olhos castanhos, aquela barba por fazer toda mulher gosta, corpo robusto. Não era desses caras malhados de academia, mas ainda assim grande e forte, do jeito que eu gosto, tatuagens nos braços e como eu descobri depois na coxa direita. Como eu previ, inteligente e dedicado ao trabalho.


Mesmo estando sempre sozinhos nao conversávamos muito sobre coisas pessoais. Era muito trabalho a ser feito pros dois.


Eu não reparava no Rodrigo de outra forma, como homem. Claro que eu sabia que ele era um homem atraente, mas contanto que ele fizesse o trabalho dele, por mim já bastava. E eu estava muito bem no meu relacionamento, pois tinha um homem dedicado, carinhoso e bem safado.


Depois de dois meses trabalhando juntos, chegou a época do calor e junto com o ele as minhas roupas mais curtas. Vezes de saia, vezes de vestido. Homem não tem escolha né, social é calça e camisa.


Em um desses dias, fui trabalhar com uma regata preta e uma saia de cintura alta, o comprimento chegava quase ao meu joelho, mas era bem justinha e ficava perfeita no meu corpo violão. Logo que cheguei na porta (a chave ficava comigo) notei um olhar diferente por parte do Rodrigo. Aquele olhar normal de homem, de baixo pra cima, olhar curioso, sempre que veem um par de pernas de saia. Cumprimentei ele e abri a porta como sempre, me perguntando em pensamento se eu tinha notado só hoje ou se ele sempre me olhava daquela forma, e eu sempre com pressa não via. Me limitei a pensar que isso é normal de homem e deixei pra la.


Mas aquela olhada me despertou uma curiosidade. E como toda mulher eu amo ser observada, admirada, comida com os olhos melhor dizendo. Normalmente eu me vestia de qualquer jeito, me preocupando apenas com o meu trabalho. Mas pensei em ir todos os dias, calor ou frio (mesmo no verão, em SP nunca podemos confiar totalmente no tempo) com roupas mais justas, sensuais. Só para receber mais aquele tipo de olhar.


No dia seguinte fui de novo com a saia e uma camisa de botão, deixei mais botões do que o necessário abertos. Recebi o mesmo olhar na chegada e observei ele me olhando algumas vezes durante o dia. Mas sempre me tratava do mesmo jeito de sempre, educado e cordial. Eu logo pensei que era melhor deixar essas coisas pra lá, obviamente ele devia ser desses caras calminhos na cama, que só sabem ser chupados e ficarem por baixo enquanto a gente faz tudo sozinha. O que não é muito minha praia rs. Mas nesse mesmo dia eu tive que pegar uma caixa de arquivo no alto das prateleiras. Vi ele ocupado na mesa dele então não pedi ajuda. Peguei uma escada e subi.


Ele veio até minha mesa, que ficava na frente das prateleiras, colocar uns orçamentos pra eu revisar, eu pedi que ele pegasse a caixa que eu estava segurando pra eu poder descer. Prontamente ele pegou a caixa, colocou na mesa e segurou a escada dizendo pra eu tomar cuidado. Quando olhei pra baixo ele olhava minha saia por baixo e eu fiquei sem reação. Ele olhou nos meus olhos com um olhar penetrante e um sorrisinho no rosto, me perguntando se eu não ia descer. Minha incredulidade passou pra excitação em dois segundos. Depois daquela olhada nas minhas pernas, aquele olhar penetrante com um sorriso no canto daqueles lábios carnudos? Meu cérebro virou geleia.

Fisicamente ele fazia meu tipo, mas disso pra fazer meu tipo a cama é um logo caminho.


Desci sem dizer nada, agradeci e fui guardar a escada. Pensei comigo "tem uma pequena tensão sexual aqui e eu preciso cortar isso rápido. Os dois namoram, trabalham juntos e ele nem tem cara de ser tão bom assim de cama pra valer o risco de acabar o meu namoro e meu emprego".


Passei o dia sem dar muita atenção pra ele pensando que assim o ocorrido seria esquecido, não almocei pra não ter que ficar na copa sozinha com ele e na hora de irmos embora disse que tinha umas coisas pra fazer mas que ele podia ir. Quando ele pisou pra fora do escritório eu desabei na minha cadeira pensando no que fazer. Mesmo querendo acabar com aquilo logo no iní­cio o Rodrigo fazia meu tipo de homem, aquele corpo alto, pele clara, lábios carnudos.. Mas e se o sexo fosse ruim não valia a pena pois podia comprometer meu relacionamento principalmente. Irônica como sempre, pensei "bom se for ruim, pelo menos já vou ter passado pelo feitiche de sexo no escritório". Mas lembrei das câmeras no escritório, desanimada desliguei tudo e fui embora. Pelo menos meu namorado estaria pronto pra me comer bem gostoso e apagar o fogo repentino.


Deixando qualquer ideia de lado, mas ainda adorando ser olhada com desejo vesti meu vestido preto mais sensual na outra semana logo na segunda-feira. Justo, um bom decote discreto mas sensual, comprimento até o meio das minhas coxas. Não é ego meu, mas sabe aquela roupa certa pro corpo de uma mulher? É esse vestido. Meu seios redondinhos bem encaixados num decote, a cinturinha marcada e as coxas bem contornadas. Todo justinho, sem parecer aquelas roupas das meninas por ai que parece embalagem a vácuo, esmagando tudo.


Loco que cheguei, ele estava distraí­do mexendo no celular, só me viu quando eu estava bem perto. Me lançou o mesmo olhar e acabou soltando um "puta que pariu" bem baixinho. Eu ri e abri a porta. A manhã passou normalmente a não ser pelo fato que incrivelmente ele tinha vários papéis pra me fazer perguntas. Balela, ele vinha na minha mesa perguntar só pra ficar do meu lado e olhar meu decote. Eu percebia e tentava jogar a cabeça pra frente pra impedir a visão dele.


Chegou a hora do almoço eu fui pra copa. Enquanto pegava os talheres, meu garfo caiu e eu abaixei pra pegar. Nao sabia que o Rodrigo estava entrando (juro, nao queria chegar a tanto mesmo gostando dos olhares). Quando eu levantei ele encostou em mim por trás, me jogando em direção a pia, passou um braço pela minha cintura e a outra mão na minha perna. Eu gelei. Nao podia chegar a tanto, e não podia passar mais ainda.


Dei um gritinho e incrédula, com a atitude daquele rapaz sempre tão respeitoso, disse "que é isso! Me solta Rodrigo!!" Ele aproveitou que eu levantei a cabeça e encaixou o rosto no meu pescoço falando na minha orelha "Você tá me deixando louco mulher. Sempre tão linda e agora resolve vir de saia e vestidinho. Assim eu não aguento" eu já sentia o pai dele duro batendo na minha lombar. Meu cérebro virou geleia de novo. Tentei a baixar a minha cabeça quando ele começou a me dar beijos no pescoço e a primeira coisa que eu vi foi minha aliança. A sensação de que aquilo era errado me deixou assustada por não saber como me soltar daquele homem mais forte e maior que eu, que me segurava com tanta firmeza.


"Rodrigo já mandei me soltar! Eu namoro! Nós trabalhamos juntos! Tem as câmeras aqui e eu não quero ser demitida por sua causa!" E por reflexo empurrei meu corpo pra trás. Ele só fez me apetar mais naquele abraço, agora acariciando minha coxa. "isso, joga esse rabo em mim. Nao tem câmera aqui na copa boninha, já reparei a dias imaginando te pegar de jeito aqui" e juntando meu cabelo com a mão que estava na minha coxa puxou minha cabeça pra trás, deixando meu pescoço livre pra continuar beijando indo até minha orelha.

Aquilo parecia loucura. E se alguém descobrisse? E se meu chefe me mandasse embora? Eu teria que explicar pro meu namorado depois, mas como? Os pensamentos invadiam minha mente enquanto eu sentia aquele homem que por mais que eu tentasse não reparar pra mantar um relacionamento puramente profissional, era pra mim muito atraente. E espertinho já tinha olhado até onde tinha câmera, e realmente estava me pegando de jeito.

Eu adoro homem assim, que sabe o que quer, vai e faz, nao fica com medido de abraçar forte, puxar cabelo.


Por uns segundos eu fiquei ali estática, as mãos na pia, ofegante com os beijos no pescoço e sentindo aquele pau atrás de mim. Tentei relutar e segurei os braços dele pra tentar me desprender. Mas mesmo tentando me desvencilhar dele minha voz saiu manhosa e as frases desconexas "Rodrigo por favor... Meu namorado...nao, para... Eu não posso.. Nosso emprego" Nem eu acreditava no que estava falando, o tesão era tão grande quanto a culpa por trair meu namorado que era tão bom pra mim.


Rápido e ainda segurando meu cabelo, com a outra mão ele pegou minha mão e colocou no pau dele, apertando meus dedinhos na cabeça durí­ssima "eu também tenho namorada, mas sente isso aqui e pensa se eu ligo pra isso agora. Ele fica assim por você desde que eu te conheci. Só que, hoje eu perdi o controle de vez". Eu não sei como ele tinha tanto discernimento pra falar uma hora dessas, falava sempre tão claro com aquela voz grossa, mas o tesão dele era notável até na voz.


Sem perceber eu estava apertando o pau dele sem ele me forçar. Pra eu perder o controle de vez, parecia bem grosso e grande. Sentindo minha rendição, ele soltou minha mão e enfiou a dele por dentro do meu decote, aperto meus seios algumas vezes e depois me virou de frente pra ele. A mão que puxava meu cabelo se tornou gentil puxando meu rosto pro dele. Eu o abracei e me entreguei de vez aquele beijo. Que beijo gostoso, que boca carnuda. Era um beijo cheio de desejo, mas sem aquela pressa que caras novos tem. Ele era um homem e tanto e a cada segundo eu descobria mais disso.


Rodrigo passou as mãos pelo meu corpo todo, quando chegou na minha bunda subiu meu vestido e passou a mão na minha buceta por cima da calcinha. Parando o beijo ele olhou nos meu olhos pra dizer "nossa Naat, além desse corpo e desse rosto de boneca ainda tem um puta capo de fusca". O jeito que ele falava, aquele cara que sempre foi super cordial desapareceu, me deixava louca. Ele voltou a me beijar mas não me beijou nem por um minuto, pois passou o dedo na minha buceta pela lateral da minha calcinha, sentiu como já estava molhadinha e deu um passo pra trás, só sua mão me tocava, o dedo médio indo e vindo na minha rachinha enquanto ele olhava praticamente babando "nao queria mas tá toda molhadinha ne safada". Quando olhou pro meu rosto viu a carinha que eu fico de putinha quando tô com muito tesao.


Dava pra perceber que ele queria que eu ficasse entregue totalmente. Realmente meu tipo de homem, bruto, faz o que quer, mas quer ver a mulher gozar gostoso junto com ele.


Me virou de frente pra pia de novo, me inclinou pra frente e abaixou pra me chupar, lambia minha buceta com vontade, abria minha bunda com as mãos e socava a lí­ngua no fundo. Quando ele passou a lí­ngua no meu cuzinho fiquei doida, abri mais as pernas, empinei o rabo e rebolei na cara dele. Ele meteu o tapa na minha bunda e começou a brincar com a lí­ngua no meu clitóris agora totalmente exposto. Eu que não parava de pensar que aquilo era errado, que eu estava rebolando na lí­ngua de um colega de trabalho, no meio do dia, no meu amado namorado, já não queria saber de mais nada. Agia pelo instinto da carne.


Eu gemia e rebolava na cara dele, esfregando o melzinho da minha buceta e a saliva dele na barba dele, ofegante e gemendo "isso fica assim. Caralho que lí­ngua gostosa" e quanto mais eu gemia mais pressão ele fazia no meu clitóris. Eu sentia tudo molhado da saliva dele, e as vezes ele brincava com o dedo no clitóris pra lamber meu cuzinho de novo, dava tapas na minha bunda, e eu gemia cada vez mais e rebolada "Era isso que você queria né...isso me chupa inteira... seu safado, lambe meu rabo" Gozei tão gostoso que me inclinei e estava quase deitada na pia, meus pés que estavam na ponta, cederam.


E ele não parava de meter a lí­ngua em mim. Logo me recuperei e já rebolava de novo toda empinadinha e ele já começou a enfiar um dedo na minha bucetinha "nossa como esfrega gostoso a buceta na minha cara. Se soubesse que é tão putinha assim... Se meu dedo tá entrando apertado assim... meu pau vai te arregaçar sua safada" nisso eu pensei naquele pau gostoso que eu só tinha sentido por cima da calça, virei de frente pra ele, ele estava agachado e não sei como tira aberto a calça pra se punhetar enquanto me chupava. De inicio ele nao entendeu por que eu virei, mas voltou a ficar doido quando eu pedi "Deixa eu chupar esse pau grosso pra deixar ele molhadinho". Ele se levantou e pegando meus cabelo e me empurrando pra baixo.


Ajoelhei no chão e comecei a chupar como se nunca tivesse chupado uma rola. A do meu namorado era menor, mais fina. O sexo com ele era bom também, mas nada como um pau cheio de veias, em um homem tão bruto mas que sabe dar prazer pra uma mulher pra deixar a gente doida rs ele suspirava, as vezes socava na minha boca, as vezes parava um pouco e tirava, e eu logo ia chupar as bolas dele "porra eu tiro pra não gozar logo e você vai chupar minhas bola com essa carinha. Você é foda!" Só servia pra eu sorrir e voltar a enfiar o máximo que eu conseguia na boca. Segurando meus cabelos ele enfiou na minha garganta prendendo minha cabeça, depois me puxou pra cima pelos cabelos mesmo e me deu um beijo.


Aquele cheiro de rola e buceta nos nossos rostos só faziam aumentar mais meu tesão, eu beijava ele com muito tesão. Ele estava com as calças e cueca nos pés e eu fui abrindo a camiseta dele, passando as maos pelo peito, pelos ombros largos. Ele abriu o ziper atrás do meu vestido, abaixou a alça pra levantar meu sutian, chutou a calça dele pro lado e começou a chupar meus seios "toda branquinha e rosa, toda durinha. Que delicia de mulher" ele já nem falava comigo, era como se falasse sozinho. Enquanto ele chupava meus seios, eu punhetava ele. Lembrei do horário e me assustei, mas quando olhei o relógio do micro-ondas percebi que ainda estávamos no meio do almoço. Como aquele homem me fez gozar tão rápido?


Aquele pau grande na minha mão desinchou um pouco, então eu percebi que a intenção dele de ter vindo mamar meus seios igual bebe era ele mesmo relaxar porque estava quase gozando. Ele tinha total controle de tudo, e eu que suspeitava que ele era o oposto de homem, estava amando a surpresa. Mas se desinchou presumi que já estava bom rs


Empurrei ele um pouco e pedi com a voz manhosa e a cara de putinha "vem foder minha bucetinha vem gostoso" ele ficava louco cada vez que eu fazia esse tipo de coisa. Caminhou me puxando até a mesa, me pegou pelo quadril e me jogou deitada na mesa mesmo, olhou de cima pra baixo pra mim, toda arreganhada, a parte de cima do vestido abaixada, a de baixo levantada e a calcinha empurrada pro lado. Deu um tapinha na minha buceta que deu uma onda de choque e tesão no meu cliroris duro "tão gostosa e tão putinha! Merece levar pica nessa buceta inchada" eu ia a loucura com as palavras dele ainda mais quando ele começou a passar aquele pau na minha buceta de cima a baixo. Gemia e dava reboladinhas só com ele fazendo isso.

Sem aviso ele posicionou o pau na entrada da minha bucetinha e socou fundo de uma vez. Senti minha buceta arregaçada, mas eu adoro isso. Estava muito molhada pra doer, então me abriu inteira, mas estava gostoso.

Pelo grito que eu dei, pela surpresa nao por dor, ele por um tempo nao se mexeu, depois começou a se movimentar devagar e brincar com o dedão no meu clitóris. Ou ele sabia muito bem o que estava fazendo ou ele deu um jeito de descobrir o que eu gosto com um ex namorado meu rs


Enquanto ele brincava com meu clitóris e mexia o pau na minha buceta lentamente eu gemia e rebolava junto com ele "que delicia de pica Rodrigo! Fode gostoso minha bucetinha" e ele continuava do mesmo jeito, eu implorava "mete esse pau em mim por favor! Me fode!" e rebolava mais. Enquanto ele, só sorria e continuava do mesmo jeito, com aquela cara de "calma que eu sei o que eu tô fazendo", se divertindo me vendo louca de tesao. Entregue ao que quer que ele estava fazendo, querendo muito sentir aquele pau me fodendo com força, eu tive um orgasmo tão gostoso que eu só comecei a gemer mais alto e me torcer que ele percebeu "isso putinha, acostuma com o meu pau primeiro, que já vou foder do jeito que você tá pedindo. Entrou apertadinho mas eu não quero te machucar. Ai gostosa isso, goza. Goza gostoso sua puta! Morde meu pau com essa bucetinha carnuda. Aaah delicia" ele assistiu meu orgasmo todinho e eu fiquei molinha na pica dele.


Ele segurou meu ombro e minha cintura, me deu um beijinho, me olhou nos olhos e disse "agora é minha vez" e começou a socar forte na minha buceta, entrava e saia rápido e com força. Eu só sabia gemer e gritar naquele pau maravilhoso. Me prendia pelo ombro e pela cintura, e eu não ia pra frente e pra tras como normalmente acontece, comigo travada o pau dele entrava e saia como se eu fosse um só buraco em baixo dele, nunca tinham feito isso comigo mas eu amei ser dominada daquela forma.


Ele me virou de bruços na mesa e eu me ajeitei pra empinar meu rabinho pro alto e enquanto ele socava a rola em mim dizia na minha orelha com a voz rouca "toma pica nessa buceta seu gostosa... faz tempo que eu queria te foder e hoje você me mostra que é uma putinha... adora uma putaria" se esticou de novo e meteu sem dó enquanto eu gemia igual louca. Gozei de novo levando pica na buceta e abri meu rabo com as mãos pra sentir aquele pau que me fodia com tanta vontade entrar todinho em mim.


Rodrigo enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho que piscava "eu ainda vou comer esse rabinho também gostosa, mas hoje eu vou gozar na sua buceta" disse e gozou. Gozou gostoso em mim, tanto que eu gozei de novo sentindo o pau dele pulsar.


Sentamos pra descansar por uns minutos, olhei pro relógio e só passamos um pouco do horário, se meu chefe perguntasse falarí­amos que estávamos papeando e tava tudo certo, a bronca seria pouca (graças a Deus as câmeras nao gravavam áudio pois ia dar pra ouvir mesmo sendo a sala ao lado).


Eu tirei a calcinha pra sentar. Fiquei ali sentada na mesa olhando pra baixo mexendo a calcinha entre os dedos. Acho que ele percebeu algo estranho em mim e colocou a mão no meu ombro perguntando se estava tudo bem. Expliquei pra ele que o sexo foi incrí­vel, mas meu namorado logo veio pra minha mente.

Rodrigo me pediu desculpas, mas ele nao aguantava mais de desejo por mim. E disse que pediria demissão se eu quisesse. Fiquei em silêncio. Ele começou a pedir desculpas pela forma como tinha me tratado durante o sexo. Dos tapas, de ter me chamado de puta, safada, essas coisas.

Realmente era inacreditável a diferença dele durante no sexo pra ele no dia a dia. Ele sabia se comportar e se transformava em outra pessoa durante o sexo.


Eu fazia isso. Quem me ve no dia a dia nao imagina a cara de putinha, nao imagina eu implorando um pau grosso na bucetinha e mais outras coisas que se eu vier a escrever mais vocês vão saber, sempre fui assim. E eu negava pra mim mesma naquela mesma manha, mas queria dar pra ele bem gostoso sim. E ainda surpreendida por como ele era gostoso no sexo. Como eu iria julgar e pedir que ele saí­sse da empresa?

Trai meu namorado, nunca tinha feito isso antes. Mas a merda já estava feita. E feita de um jeito muito gostoso.


Simplesmente olhei pro Rodrigo já levantando pra ir no banheiro me limpar e disse "se demitir? Você ainda me deve um anal, já esqueceu?" Me referindo ao que ele disse antes de gozar. Beijei aquela boca carnuda e deixei um Rodrigo sorridente com a camisa aberta e nada mais em pé no meio da cozinha. Ainda na porta virei e falei "hei eu ainda sou sua chefe. Você esta atrasado pra voltar do almoço, anda logo!"

Por sua vez ele balançou a cabeça rindo com aquela cara de ''você me paga" mas começou a pegar as roupas do chão.

Se gostarem do conto, eu escrevo como foi que paguei isso e cobrei meu anal.


Pessoal, deixem suas notas pra eu saber se ficou bom e voltar a escrever.

*Publicado por Naat no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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