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Vizinhos especiais I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/04/17
  • Leituras: 2567
  • Autoria: Soffiebh
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Me chamo Soffie, tenho 30 anos, negra, 1,65 seios grandes durinhos (próteses), quadril largo, bunda grande, pernas torneadas, cabelos na cinturas cacheados e cintura fina, muitos falam que pareço com a atriz Thaí­s Araújo, mas tenho mais Peito e bunda.

Recebi uma correspondência interna do condomí­nio, informando que dia X teria uma reunião para apresentação dos candidatos a sí­ndico.

No dia marcado lá estava eu, de shorts jeans, blusinha colada branca, começou as apresentações, e notei um novo morador acompanhado de sua esposa.

Ele tinha 27 anos, magro, alto e sua aliança brilhava identificando que era recém casado, tinha um ar ingênuo, aqueles homens que não tinha muita experiência com sexo (adoooro).

Voltei minha atenção as apresentações e em uma delas uma novidade, o filho do atual sí­ndico se candidatou, o rapaz era um gostoso, tinha um fí­sico que chamava atenção, muito educado, bonito e solí­cito.

Acabou a reunião e ficamos conversando ali mesmo, me aproximei de Carlos e me apresentei.

Ele e sua esposa me cumprimentaram, e me fizeram um convite para conhecer o AP deles, aceitei logo.

Chegando ao AP, ela pediu licença que iria fazer um café, deixando seu macho sozinho comigo (que perigo, pois já estava com a bucetinha molhada), ali sentada, de pernas cruzadas ele olhou com desejo minhas pernas, fingi que não percebi, ali conversando ele diz.

Me convida pra conhecer seu AP?

Eu: Sim, quando sua esposa voltar convido vocês.

Carlos: Tudo bem.

Renata voltou com o café conversamos mais um pouco e me despedi.

Eu: Espero vocês lá em casa, meu noivo chega na próxima sexta, e podemos marcar uma noite agradável!

Renata: Será um prazer Soffie!

Cheguei em casa e fui direto para o banho, vesti um roupão e fui na cozinha preparar algo para comer, quando escuto batidas na porta.

Olhei no olho mágico, e para minha surpresa era o Carlos.

Abri a porta e ele logo entrou com receio que alguém poderia ver ele entrando, fechei a porta e ele logo disse.

Carlos: Você me deixou louco, nunca fiz isso, to nervoso

Eu: Calma, nunca fez o que? Nervoso com o que?

Carlos: Tô cheio de tesão em você, louco para sentir você, sentir sua boca...

Essas frases fizeram minha boceta molhar na hora, abri o roupão deixando ele ver meu corpo nu, e caminhei em sua direção, me ajoelhei tirei seu pequeno pau pra fora e delicadamente comecei a mamar a cabecinha, passava a lí­ngua, engolia ele todo, entre movimentos rápidos e devagar eu o deixava louco, ele gemia e dizia que minha boca era uma delí­cia, macia, que eu chupava maravilhosamente, babei em todo seu pau.

Sentei ele no sofá, tirei o roupão, e encaixei de uma só vez minha boceta encharcada em seu pau, comecei lentamente a cavalgar e meus gemidos estava tirando ele do sério, ao ponto se me morder, me arranhar e me apertar de tanto tesão, ele gemia alto, e eu cavalgando bem devagar para ele sentir minha boceta engolindo seu pau.

Comecei a ir rapidamente e ele enlouqueceu com meus gemidos, eu gemia feito uma cadela, e logo sussurrei em seu ouvido, vou gozar....

Ele me beijou, e eu rebolando naquela pica e cabia toda dentro da minha boceta urrei quando gozei.

Ele se levantou comigo encaixada e começou a me foder de pé, sentia as estocadas deliciosas dentro de mim, e novamente gozei, escorreu em seu pau e ele pediu para que eu chupasse e obedeci, senti o gosto da minha porra.

Ele olhou em volta do meu AP como se procurasse algo, e olhou para varanda e disse:

Vou te foder lá, me puxou pela mão me colocou de costas pra ele, com as mãos na grade e empurrou seu pau na minha boceta molhada e começou a socar com força, e isso me levou ao delí­rio, gemia como vadia, e ele socava forte e dizia:

"Que boceta quente"

" geme vadia"

"Gostosa"

"Rebola no meu pau"

Ele socava e brincava com meu cuzinho que estava piscando, querendo sentir aquele pau.

Quando ouvi a porta da varanda do vizinho abrir, mas não me importei, pois a foda estava deliciosa... Mas meu vizinho foi discreto e quando me viu recebendo rola voltou.

Pedi: Fode no meu cu, ele rapidamente empurrou seu pau, que entrou fácil no meu cuzinho que engoliu todo seu pau, e começou a estocar com vontade e eu gritei e gozei ele disse que gozaria e pedi Leitinho, mas não deu tempo... Senti meu cuzinho recebendo toda porra.

Ele tirou seu pau pingando, e a porra escorria em minhas coxas, deitamos no sofá, limpei seu pau com minha boca e ficamos conversando, ele dizia que nunca havia traí­do sua esposa, que eu era gostosa, buceta e cuzinho apertado, que eu era uma delí­cia.

Fiz uma pergunta:

Que tal você vir me fuder na sexta?

Carlos; Seu noivo não vai estar aqui? Como vamos fazer isso?

Eu: Querido, estou dizendo pra você me foder com ele aqui, melhor vocês dois me fodendo, e a Renata aqui também.

Carlos: Seu noivo topa?

Eu: Vou pedir, se ele deixar você vem?

Carlos: Eu sim, mas a Renata não toparia, ela é muito certinha, não deixa eu foder ela de quatro, ela é cheia de "não me toques".

Eu: Traga ela, que o resto eu faço!

Nos despedimos.

Falei com o Bruno, ele deixou... Mas queria conhecer o casal primeiro, fomos na casa deles e apresentei meu noivo, e marcamos para a sexta.

Conto no próximo conto!

Foi surpreendente!

*Publicado por Soffiebh no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/17.


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