Anna e seu aluno: o primeiro bacanal

  • Publicado em: 17/04/17
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Após a experiência na casa de Karina, Anna continuou tocando sua vida. Mantinha seu relacionamento de submissão a Pedro e a cada trepada com ele descobria uma mulher que nunca soube existir. Sentia-se sexy, segura e safada, muito safada. Já não se espantava com as iniciativas de Pedro, confiava nele e sabia que o tesão e o prazer eram recí­procos.

Numa manhã de sábado recebeu um telefonema de seu macho dizendo que à noite iriam a uma festa. Pediu que ela colocasse um vestido sexy, decotado e que usasse um batom vermelho puta que ele tanto gostava. Anna ficou pronta na hora marcada, usava um vestido preto "tomara que caia", colado no corpo que deixava parte dos seios expostos, sem nenhuma roupa í­ntima por baixo. Aliás, já se acostumara a andar assim desde que conhecera Pedro.

Pedro enviou uma mensagem avisando que iria subir ao chegar. Logo a campainha tocou, Anna abriu a porta e ao vê-la Pedro logo ficou de pau duro tamanha era a sensualidade que sua putinha exibia. Beijaram-se e ele avisou que tinha um presente. Mostrou-lhe uma coleira de couro onde se lia PEDRO em letras douradas.

-"Quero que todos saibam que você é minha cadelinha gostosa", disse ele. Chegando ao carro Pedro mandou que Anna gozasse para ele. Sem titubear ela levantou o vestido e posicionou o dedo sobre o grelinho, gemendo e rebolando até gritar explodindo num gozo gostoso. Pedro se deliciava em ver a transformação de Anna, hoje muito diferente da professora Anna que ele conheceu na faculdade.

Chegaram ao local da festa: uma casa com um belo jardim na frente. Tocaram o interfone, Pedro identificou-se e atravessaram o jardim, onde Anna pode observar vários casais se pegando, alguns até transavam. Aquilo a deixou assustada e ao mesmo tempo excitada. Ao chegarem no salão onde algumas pessoas dançavam, foram recepcionados por uma loira bonita que vestia uma saia colada no corpo e um sutiã de renda, ambos pretos. Marta, era esse seu nome, recebeu-os com alegria:

-"Pedro, querido! Que bom que você veio! Vejo que trouxe uma nova cadelinha na coleira. Que delí­cia ela é!".

Dizendo isso, beijou a boca de Pedro e se aproximou de Anna, tocando em seus seios e lhe dando um selinho na boca. Virou-se e chamou:

-"Karina! Venha ver, a cadelinha do Pedro chegou."

Ao ouvir isso, Anna gelou num misto de surpresa, medo e tesão. Karina veio na direção deles apenas de calcinha e sutiã, com um cigarro entre os dedos. Devorou-a com os olhos e agradeceu a Pedro por tê-la levado.

-"Ela fica linda com essa coleira, Pedro", disse Karina, beijando-a na boca, sendo prontamente correspondida.

-"Que cigarro é este, Karina"? - perguntou Anna, curiosa.

-"É um cigarrinho gostoso, veja" - Disse levando o baseado aos lábios de Karina, que o tragou. E ficaram alternando entre beijos e tragadas até o baseado acabar. Karina, sempre muito safada, perguntou a Pedro se não poderia deixar a cadelinha mais à vontade e começa a descer o fecho do vestido de Anna que ficou nua, somente com a coleira no pescoço. Ao vê-la assim, Pedro abaixou a calça e a cueca, fazendo sinal para que Anna se pusesse de joelhos. Ela não pensou duas vezes, ajoelhou-se diante dele e aos poucos foi engolindo aquele cacete duro que latejava de tesão. Sorvia a pica com desejo e lascí­via, faminta. Pedro gemia e a chamava de puta safada, vadia gostosa. Não demorou e um jato de esperma inundou a boca da cadelinha. O macho gozou forte e a professora chegou a engasgar, deixando um pouco da porra escorrer pelo canto da boca. Ao ver aquela cena, Karina tratou de lamber o leitinho que escorria, beijando a boca da putinha e dividindo com ela o gozo de Pedro.

Após o beijo Karina afastou-se e Pedro abraçou Anna, conduzindo-a ao jardim para que ela vivenciasse o clima do local. Anna enlouquecia de tesão a cada casal, trio ou grupo que avistava na maior sacanagem. Nisso um casal cruzou com eles e a mulher reconheceu Pedro, cumprimentando-o com um beijo na boca. Ao deter os olhos em Anna, ela exclamou:

-"Pedro, que cadelinha linda!" E virando-se para o parceiro disse:

-"Olha João, que putinha deliciosa a dele." Então, acariciou os cabelos de Anna e a beijou ardentemente.

-"Puxa, Pedro, você adestrou a cadelinha com perfeição.", disse Priscila, ao terminar de beijá-la.

-"João pode cumprimentá-la?"

Pedro assentiu com a cabeça e o homem acariciou os seios de Anna, que sentiu seus bicos endurecerem ainda mais. Ele, então, dirigiu a boca até o biquinho teso e começou a chupá-lo, enquanto sua mulher beijava novamente a boca de Anna. Pedro se deliciava em ver a receptividade de Anna diante do prazer. João desceu sua mão até a bucetinha de Anna e enterrou um dedo, que escorregou no meio de tanta baba. Terminado o "cumprimento" João levou o dedo à boca de Priscila que o chupou com imenso tesão e exclamou:

-"Que melzinho delicioso ela tem! Ai, Pedro, eu quero mais..." E abaixou-se puxando João junto com ela para os dois revezarem suas lí­nguas na bucetinha de Anna, que contorcendo de tesão buscou os lábios de Pedro. Com o duelo de lí­nguas na buceta ela gemia descontroladamente e logo seu corpo explodiu num gozo incrí­vel. Anna caiu no gramado, exausta. O casal de amigos se beija e Priscila se depara com o pau duro de João. Ela pergunta a Pedro se Anna poderia sentar-se no pau do seu companheiro. Pedro concorda e Anna o olha com espanto:

- "Pedro"...

-"É uma ordem, cadelinha. Mostre a eles como você é gostosa". João sentou-se no chão e Priscila guiou Anna até o cacete duro do namorado, fazendo a professora sentar nele. O cacete escorregou fácil para dentro de Anna, que começou a rebolar . Priscila se ausenta e volta com uma bebida, que dá para Anna.

-"O que é isso?" - pergunta a professora.

-"É a sangria, querida. Beba mais, se delicie." Anna não sabia o que havia naquela bebida, mas sabia que o seu tesão aumentou exponencialmente com ela. Pedro se aproximou e enfiou um dedo no cu de Anna, que gemeu alto quando ele enfiou o segundo dedo. Tirou os dedos e colocou a cabeça do cacete, fazendo Anna lhe olhar com uma expressão de medo.

-"Ssshhh cadelinha, agora você será duplamente preenchida." Dizendo isso Pedro força a entrada de seu pau no cu de Anna, que gritou e chorou. Um choro de dor, mas muito mais de prazer. Anna estava fora de si, a sangria fez sua mente viajar.... Priscila se aproximou e a beijou... beijou sua boca, mordeu com força seus seios, fazendo-a gritar. Um terceiro homem se aproximou e levou seu cacete até perto do rosto de Anna, que começou a masturbá-lo, para logo em seguida engolir. Anna devaneava, sua cabeça rodava, seu corpo arrepiava, sua pele queimava. Sentia os dois cacetes duros dentro de si, um terceiro em sua boca, a suave boca de sua amante percorrendo seus seios... O cacete de Pedro... O cacete de João... O terceiro cacete na sua boca... A boca da amante mordendo seus seios... Anna gemia, gritava, urrava... e gozou, gozou como nunca havia gozado, aos prantos, aos berros, enquanto recebia a porra de seus 3 machos dentro de si. Engoliu o sêmen do desconhecido enquanto era preenchida na buceta e no cu pelos outros dois machos. Caiu desfalecida, com Priscila limpando sua bucetinha melada... Dividiu com a garota mais um baseado e refeitos despediram-se, com cada casal seguindo seu caminho em busca de mais prazer.

Quando se afastam, ouvem uma voz:

-"Pedro, é você?". Viraram-se e se depararam com Carla, a morena da praia deserta (ver contos anteriores). Anna se espanta ao lembrar-se dela. Carla aparenta ter olhos somente para Anna e logo coloca sua mão nos seios dela, comentando que continuam gostosos e que ela nunca esqueceu deles.

-"Posso prová-los?".

-"Fique à vontade", foi a resposta que ouviu de Pedro. Carla virou-se e viu sobre uma cadeira uma espécie de canga que ela jogou sobre o gramado e deitou-se com Anna e Pedro. Carla então começou a mamar aquele peitinho gostoso, chupando, lambendo e mordendo delicadamente o mamilo arrepiado, enquanto sua mão percorreu o restante do corpo de Anna que, simplesmente gemeu e se entregou. Carla desceu buscando a bucetinha melada da putinha, que tinha a boca beijada por seu dono.

De repente, ouvem a voz de Karina que dizia:

-"Que festa boa, hein? Também quero!". Disse posicionando-se ao lado de Anna para beijar-lhe os seios, dando sinal para que Pedro posicionasse atrás dela e enterrasse o cacete duro em sua buceta melada. E Karina com o cacete duro de Pedro enterrado na buceta alternou entre chupadas nos seios de Anna e beijos na boca da amante, até não aguentar e começar a gozar. Carla se concentrou a devorar aquela bucetinha que ela tanto queria, até Anna descontrolar-se de tanto tesão e começou a gritar:

- Que delí­cia! Vou gozar feito puta! Aiiiiiii, Pedro, meu dono, obrigada! Sou sua cadela, meu dono! Caralho, vou gozar! Aiiiiiiiiiiiiiiiiii! Que delí­cia! Me chupa, Carla! Me chupa!

Ao ouvir os gritos Pedro esporrou firme na buceta de Karina, gozando entre gemidos. Os três tombaram ofegantes sobre o gramado, mas Carla ainda não havia gozado e queria mais. Se aproximou e beijou Anna, se deitou e falou para a professora chupá-la. Sentindo a lí­ngua da amante Carla começou a xingar:

-"Sua vadia gostosa, você gosta de buceta? Chupa, vai, chupa minha buceta, puta safada! Cachorra! Quer o meu gozo, né? Engole tudo, vagabunda! Puta que pariu! Vou gozar, cadela, vou gozar!!!!! AAAAAAAIIIIIII!!!!!". Anna não se fez de rogada, lambeu o melzinho toda daquela bucetinha inchada de tanto tesão. Depois, beijou carinhosamente a boca de Carla e repetiu o gesto com Karina e Pedro. Permaneceram deitados por um tempo. Karina então foi procurar por Carla, enquanto Anna, carinhosamente beijou Pedro e sussurrou no seu ouvido:

-"Obrigada, dono meu, por me fazer sua cadelinha e me proporcionar tanto prazer. Hoje é o melhor dia de minha vida de cadela."

Decidiram ir embora e levantaram para buscar suas roupas. Olharam para trás e viram que Karina e Carla se divertindo com um casal. Antes de sair foram se despedir da anfitriã e encontraram Marta nua, tomando sangria.

-"Venha aqui, doce mulher." Anna obedece e se aproxima, ouvindo Marta dizer:

-"Vejo aqui uma mulher madura, segura, mas ao que me parece nem sempre foi assim. Acertei?" Recebendo um sim como resposta, Marta continuou:

-"Mas a julgar pela noite que teve aqui, creio que ela nunca mais desejará voltar atrás." Enquanto falava, ofereceu sangria a Anna, que avidamente bebeu. Tocou com as mãos o rosto de Marta, que deu um sorriso e a beijou, sentando de pernas abertas. Anna entendeu o recado e se colocou de joelhos diante da loira, abrindo suas pernas e passou a usar a lí­ngua, massageando seu grelo. Marta agradeceu e chamou Pedro que de pau duro se aproximou. E assim, com a lí­ngua de Anna na buceta e o pau de Pedro na boca, Marta gozou, apertando a cabeça da amante contra sua bucetinha.

-"Pedro, você fez um ótimo trabalho, soube adestrar sua cadelinha muito bem. Quero vocês dois na próxima festa." Disse despedindo dos dois com um beijo demorado.

Eles voltaram para a casa de Anna, tomaram banho e dormiram juntos. Pedro, ao vê-la adormecida sob os lençóis, sentiu uma ponta de orgulho diante da transformação daquela mulher, que nem de longe lembrava a professora sisuda que ele conhecera. Anna rompera as barreiras e os seus próprios tabus e se tornara uma mulher pronta para experimentar e viver todo o prazer que o sexo poderia lhe proporcionar.


FIM.


Para crí­ticas, sugestões ou um bom bate papo: matosmarcos77@gmail.com

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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