A Instrutora da Autoescola

  • Publicado em: 20/04/17
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  • Autoria: Spotniks
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Há cinco meses, fui tirar minha carteira de reabilitação na autoescola mais próxima do meu bairro. Foi diversos exames fí­sicos e psicológicos, mas finalmente alcancei a última etapa. O nervosismo crescia, embora eu soubesse da minha capacidade para dirigir. Por sorte, meu falecido pai ensinou-me as regras básicas de todo carro: marcha, aceleração e controle.


Fiquei por um bom tempo sentado, analisando os documentos que eu precisaria. Uma mulher leu o caderno de horários, chamou o meu nome e pediu as informações. Após confirmar, fui levado até a área de automóveis e conheci minha nova instrutora. Ela estava conversando com o antigo aluno, que parecia chocado com os resultados.

- Helena, mais um que veio fazer o exame de reabilitação. - Anunciou a velha mulher, e então se retirou.


A instrutora era loira, com olhos cinza-esverdeados e um corpo meio gordinho. Estava usando a camisa branca da autoescola e uma calça jeans preta. Foi um cumprimento e já estávamos na estrada.

- Um bom motorista terá que obedecer a lei. Vê aquele placa? Diz que não é permitido passar dos 40 quilômetros por hora, entendeu? - perguntou-me com uma caderneta de anotações na mão. Eu sorri, sem desviar o olho da rua.


Virei numa avenida infestada de carros e acelerei o veí­culo. Estava indo bem. Muito bem. Ela me olhava constantemente.

- Agora iremos cruzar a 203 com a ponte e seguiremos praia à frente.

Um grande caminhão vermelho atrapalhou o trânsito, resultando em motoristas bravos e que buzinavam à palavrões. Helena percebeu o tamanho da situação e me olhou preocupada, mas eu já sabia o que fazer.


Uma voz masculina e familiar penetrava meus pensamentos.

- Com calma, filho. Você consegue.

Facilitei a entrada do caminhoneiro ao tomar a segunda avenida, que não era exatamente um lugar viável aos iniciantes, mas não recebi nenhuma advertência de Helena. Os carros seguiram naturalmente e eu tomei o caminho da praia, observando a reação da mulher atráves do retrovisor.


Estacionei ao lado da calçada e esperei o resultado. Nestes poucos minutos, pude perceber o jeito que a moça se encontrava. Estava com a respiração ofegante. Talvez por causa do problema que tivemos com o caminhoneiro. Fiquei com medo de ela ter me anotado quando entrei na segunda via. Seus cabelos desciam em formas espirais até o seio direito, que denunciava os mamilos claros e durinhos. Pelo jeito, não gostava de usar sutiã. Ela mordia o lábio inferior, batia a caneta na testa com delicadeza e checava com esmero a decisão.


Um vento forte chicoteou nossos rostos, fazendo seu perfume ser realçado num aroma doce. Que cheiro exalante e gostoso. Gostaria de tê-la olhado por alguns momentos a mais, porém tive que engolir a resposta: reprovado!

Como assim? Eu fiz tudo certo, cruzei as esquinas direito, não passei dos limites impostos e conduzi o veí­culo como profissional. Desde cedo, aprendi a dirigir com meu pai. O único jeito de eu não ter passado é se ela descontou pontos por causa do maldito caminhão.


Seu rosto estava sério.

- Você poderá repetir o teste daqui alguns meses. Não se preocupe, pois a autoescola da cidade fará de tudo para que os alunos tenham sua habilitação concedida - parecia uma frase padrão a quem reprovasse. Realmente, eu não vi nenhuma naturalidade em sua expressão.

- Mas como assim eu não passei? Fiz tudo corretamente! - retruquei, com a barriga fria e a ira crescendo.

- Senhor, como eu disse, você poderá repetir o teste se desejar! - respondeu, percebendo o terror em que eu me encontrava.


Prometi à minha mãe que compraria meu próprio carro para ir na faculdade. Meu pai dizia que quando se promete algo, deve ser cumprido. Seria difí­cil chegar em casa e dizer que não passei. Foi um péssimo dia, e o retorno até a autoescola foi pior. No entanto, quando estávamos próximos do local, Helena mandou-me virar o carro e pegar outra estrada. No começo, fiquei confuso, mas continuei seguindo as suas ordens.

- Vou te dar outra chance - ela disse por fim. - Vá até aquela praça isolada que fica próxima ao lago.


Chegamos quase de noite. O sol estava se pondo. A região era completamente deserta, com uma vista exuberante dos principais pontos da cidade. Ví­amos os prédios mais altos, o rio se estender e as aves voarem.

- Certo. Este teste será de perguntas de múltipla escola. Caso você seja aprovado, terá sua nova carteira.

- Não entendo. Nunca vi nenhum teste assim. Quais são as perguntas?


Os profundos olhos verdes da mulher penetraram os meus e sua boca contorceu-se numa expressão nervosa. Por um momento, achei que ela me faria uma pergunta pessoal, mas não tinha certeza.

- Digamos que haja uma estrada onde carros passam com uma aceleração de 60 quilômetros por hora, porém a avenida que você precisa alcançar está do outro lado. Que função do veí­culo você usa para alertar os motoristas de sua virada?

- A seta - respondi sem entender nada daquilo. O que a mulher queria de mim?


Outra série de perguntas foi feita, e então a moça disse:

- Vamos para a última pergunta. Você tem esposa?

Outra questão sem nenhuma relevância.

- Não.

- Você frequenta a academia, namora alguém ou pretende viajar?

- Não vou à academia, não namoro e muito menos tenho a intenção de viajar. O que isso tem haver com o teste?

- Nada. Só queria saber mesmo.

- Como assim? - essa mulher estava brincando com a minha cara. Só podia estar brincando com a minha cara. - Você me trouxe nesse maldito lugar para nada?


Ela sorriu.

- Calma, moço. É que um homem como você não é de se jogar fora!

Olhei com certa curiosidade para ela e devolvi o sorriso.

- Você é bem safadinha, pelo jeito. Vai dizer que me trouxe aqui com segundas intenções?

- Acertou. Agora faça mais algumas perguntas. É a sua vez.

- Bem, você parece não ser casada. Estou errado?

- Acertou - deu uma piscadinha.

- E agora, sabendo que também não sou casado, me trouxe aqui para tentar algo comigo.

- Acertou.

- Confirmando isso, eu só posso dizer que devo ter sido aprovado no exame, mas você escondeu isso de mim e levou-nos até esse lugar.

- Você está quase aprovado, senhor. Só falta uma coisa.


Ela pulou para meu colo e deu-me longos amassos. Sua boca era ardente, macia e deliciosa de experimentar. Chupei seu pescoço, sentindo o aroma dos cabelos loiros e mordendo de leve o ouvidinho. A moça estremeceu quando falei que também estava querendo o mesmo que ela. Na hora, meu membro ficou ereto e ela sentiu, pois abriu rapidamente meu zí­per e desabotou a calça. A saí­da da uretra era vermelha, grossa e pulsante. Estava a poucos centí­metros de seus lábios. Ela basicamente ficou de quatro no banco e levou toda a extensão do pênis ao fundo da garganta, fazendo uma pressão gostosa da lí­ngua com o céu da boca.


Os faróis do carro estavam ligados. Qualquer um que passasse ali veria a cena: um aluno da autoescola sendo literalmente mamado pela instrutora, que saboreava o mastro como fosse um tipo de comida. Era provável que ela estivesse precisando disso, afinal uma mulher daquela sem marido deve realmente sofrer. Ou talvez, seu antigo homem deve ter lhe deixado. Meses sem sexo também faz muito mal. A única coisa que não sai da minha cabeça é a cor de seus mamilos. Ofereceu-os para mim quando acabou de sugar os meus testí­culos.


Eram durinhos e rosados. Parecia uma mamadeira de criança. O cheiro exalante me impediu de olhar por mais tempo. Simplesmente abocanhei o seio esquerdo e apertei o direito como fosse um chocalho. Ela passou os braços em volta da minha nuca e fez-me refém de seu corpo suado, carnudo e totalmente nu. Nosso corpo seguiu um ritmo balanceado, pois Helena usava o quadril para rebolar lentamente no meu colo. Não consegui mais aguentar e segurei a ponta de seu zí­per, puxando-o para baixo e videando uma calcinha vermelha. O curioso é que não era de seda. Fomos para trás do carro e deixei suas pernas abertas, enquanto despia-me completamente. Agora estávamos como animais, prestes ao acasalamento.


Preenchi a boca com a parte carnuda da vagina e comecei a mamá-la, sentindo o fluí­do de seu corpo aumentar. Eu era como um cachorro que mordia, sem soltar, um grande osso. Minha lí­ngua passou pela entrada e depois subiu para o clitóris. Helena estremeceu-se. Eu sabia que a parte mais excitante da mulher se encontrava ali, então continuei a chupar, mas não sem mexer de leve naquela região. Os gemidos perfeitos que ela dava só me fizeram ficar mais maluco. Com o dedo indicador, penetrei o canal quente e apertado que possuí­a, e limitei-me a esticar as paredes vaginais.


Fiz um vai-e-vem lento. A moça reagiu e colocou os dedos na parte de cima da vagina e iniciou a agitá-la, soltando gritos e entortando os olhos.

- Hum, que gostoso! Ai, ai, que delí­cia! Eu tô sentindo minha boceta formigar já! Ah, eu vou gozar! Uh, uh, ah, ah, tô gozando! Ahhh! - suguei todo seu lí­quido quente e enterrei minha lí­ngua lá dentro. Após isso, mandei ela virar e ficar na minha posição preferida.

- Vai me foder, não é? Eu sei que você quer isso, seu gostoso! Você é só meu agora, e não passará nesse teste antes que me coma! Entendeu? Ah, que tesão! - coloquei meu membro extremamente duro e senti aquela mulher por dentro.


Foi uma sensação indescrití­vel ao ser sugado por sua boceta divina, que me fez soltar um brando gemido. Com certeza, a quilômetros dali, a autoescola estaria se perguntando onde estaria o carro e o passageiro 112. Não importava. Eu estava dando fortes estocadas na minha instrutora safada, que me obrigou a vir para este lugar horrí­vel. Dei um tapa na sua bunda e judiei da carne ao apertá-la com força. Àquela altura, todas as preocupações tinham desaparecido. Seja a faculdade ou o cursinho.


Tudo estava perfeito: as carnes batendo, o cheiro de sexo no ar e os gemidos excitados que ela dava. Fiquei louco de tesão.

- Vai, safada! Esfrega essa xota no meu pau! Sua gostosa!

Ela deu uma rebolada forte e ficou ereta no banco, mas sem eu sair de dentro. Suas costas ficaram coladas às minhas e, de repente, podia sentir todo o calor e tesão que ela estava sentindo. A arte do sexo era incrí­vel.


Quase não percebi, mas estava gozando. Com todas as minhas forças, explodi em seu útero, causando uma sensação de liberdade. Meu pau estava inchado, totalmente pulsante. Caí­ de leve para trás e meu membro saiu da vagina de Helena. Meus olhos se fecharam. E, por um momento, lembrei do meu pai, dando instruções numa avenida onde carros passavam frequentemente. Ele era o único homem que nunca se irritava. Nem numa situação onde ser delicado era compactuar com o intolerável. Mas esse pensamento foi cortado por uma voz feminina me chamando:

- Senhor, você está prestando atenção?


Olhei para o lado. A instrutora ofereceu-me um papel, onde no topo dizia: aprovado. Ela estava de roupa. Estávamos ao lado da calçada, no centro da praia. Fiquei assustado ao saber da notí­cia, porém mais assustado ao me lembrar do que aconteceu.

- Você quer dar um passeio? - perguntei todo abobado.

- Claro que não. Ficou louco? Eu sou casada!

E foi a última coisa que ouvi na volta para a autoescola. Depois, voltei para casa e contei a notí­cia para minha mãe. Deitei na cama, cansado. E em seguida, após refletir sobre esse sonho louco que tive, fechei os olhos e adormeci, porque na manhã seguinte o primeiro dia na faculdade começaria.

*Publicado por Spotniks no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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