Gal a crente mais puta de todas.

  • Publicado em: 21/04/17
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  • Autoria: neinha
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Depois de minha aventura na lua de mel onde trair Luiz me marido com Edvan e 5 amigos dele, retornamos a nossa vidinha em nossa nova casa, nova vida. Não é remorso porém parei pra pensar friamente e analisei que era burrice sacanear Luiz, tudo bem, não quero que vocês compreendam a cabeça de uma puta como eu, mas, coloquei algumas razões para não larga-lo: primeiro; ele era um bom homem de caráter e realmente gostava de mim. segundo: iria perder minha reputação e virar puta de vez; terceiro: estávamos numa cidade estranha onde todos conheciam a ele e não a mim, tinha que ter cautela e discrição; enfim estava ilhada e vigiada 24 horas, por vizinhos, irmãos, parentes diversos, pastor, então deduzir que o melhor era segurar meus í­mpetos de vagabunda e agir na surdina, tipo moça de famí­lia praticante fervorosa da religião e o escambau. Luiz trabalhava numa oficina mecânica de um tio dele ganhava o suficiente para nos manter e assim transcorreu durante um ano nossa rotina. Trabalho, casa, igreja, foda só nos finais de semana meteu gozou saiu, um tédio só. E eu aguentando firme bravamente, tudo bem que me virava em casa era cenoura, cabo de vassoura, colher de pau, o que fosse cilí­ndrico enfiava na buceta e no cu até aliviar o tesão. Não podia confiar em ninguém, nas cunhadas, no cunhado, no pastor, nas irmãs da igreja, nem pensar, tudo mal fudidas e mal amadas. Até que um dia surgiu uma luz no fim do túnel; minha cunhada que era veterinária criava uma cadela fila brasileira imensa que havia parido 6 filhotes e quis me presentear com um deles, eram lindos marrons e escolhi uma fêmea porém o valor de mercado para as fêmeas eram mais vantagem pra ela, coisa de crente, pensa mais em dinheiro que de agradar alguém, e me deu um macho foi como ganhar um filho a casa ganhou outro brilho, uma alegria só. Colocamos o nome de Dick, e em 6 meses o cão estava com 1 metro de altura, passou a ser minha companhia diária, í­amos a todos os lugares, farmácia, padaria, mercado, onde eu fosse ele me acompanhava. Certo dia estava lavando a garagem de casa e Dick ficava querendo se molhar a toda hora, resolvi então dar-lhe um banho e peguei um sabão e escova e comecei a lava-lo, ao esfregar seu pelo esfreguei sua barriga e topei com sua pica, e que pica nunca havia atentado para aquele mastro, ele estava sentado e a cabeça da pica saiu vermelha pontiaguda o que despertou meu instinto de puta. Imaginei porque não aproveitar pois pelas fodas que eu dava e o tamanho do pau de Luiz eu não gozava nada. Era apenas depósito de esperma. Resolvi tirar proveito da situação. Molhava Dick e punhetava seu pau que crescia em minha mão, fiquei assim um bom tempo me divertindo e resolvi tentar mamar aquele mastro, já tinha lido a respeito de zoofilia mas nunca me interessei preferia chupar os machos mesmo. Procurei uma posição em que Dick ficasse onde eu pudesse chupar sua pica e deitei ele de barriga pra cima e abocanhei seu pau, chupando o que pudesse punhetando ele aquele cacete que ia crescendo e eu chupando e uma bola inflou na base, era o tão falado nó, puxei mais um pouco e vi sair aquela bola e uma pica de uns 30 cm uma pica em espiral linda, mamei com mais gosto sugando o liquido que dela saia. Queria aquele pau dentro de mim de qualquer forma, mas o horário não permitia, pois Luiz estava pra chegar, mamei até cansar a boca. Dick corria de um lado pra outro alucinado acho que querendo terminar o serviço, lambendo seu pau e pulando em minhas pernas querendo copular. Passei pra dentro de casa e no chuveiro enfiei uma cenoura na buceta e outra no cu alucinada por gozar. Coloquei em minha cabeça que a primeira coisa que iria fazer no outro dia assim que Luiz saí­sse pro trabalho era trepar com Dick a manhã inteira, estava num fogo e um atraso brabo, tratei de cozinhar à noite o almoço do outro dia pra não ter ocupação pela manhã. Nem dormir direito revirei na cama imaginando como seria ficar engatada com aquele picão de mais de 30 cm e aquela bola de golfe entalada dentro de mim, orando pra que chegasse logo o amanhecer. Acordei (ou melhor) levantei cedinho umas 5 horas da manhã fiz suco café, fritei ovos louca pra que Luiz se fosse logo e fui varrer a frente da casa e soltar Dick, que ao me ver saltitava feliz penso eu que ele já imaginava o iria acontecer, corria de um lado pro outro do pequeno quintal que tí­nhamos. Luiz levantou, tomou seu banho e café tirou o carro da garagem e se foi, eram 7:00 da manhã, abrir a porta da cozinha e chamei pelo Dick que entrou se contorcendo todo a pular sobre minhas pernas quase e derrubando pois era muito forte e grande, atrai ele até a sala me desfazendo das vestes ficando apenas de sutien, deitando no sofá de pernas abertas e Dick veio alucinado enfiando seu nariz frio entre minhas coxas lambendo minha bucetinha uma lí­ngua áspera grande, lambia rápido enfiando profundamente em minha buceta me deixando com mais fogo ainda, mudei de posição e fiquei de quatro no chão apoiada com os cotovelos no sofá e sentir Dick vir por trás montando em minhas costa abraçando meu corpo quase me arranhando com suas unhas, tentando copular de qualquer jeito metendo sua pica em minhas costas minha bunda em todas as direções sem atingir seu alvo, posicionei melhor arqueando minha bunda grande e empinada e coloquei minha mão por baixo da buceta procurando direcionar sua pica em minha buceta, e deu certo depois de umas estocadas nas beiradas conseguiu entrar em cheio em minha xana, ele enfiava apressado e sentia seu peso em minhas costas e uma enorme pica atingir meu útero alargando minha buceta ainda mais, acelerando suas estocadas e parou babando minhas costas e sentir algo crescendo ainda mais dentro de mim, era o nó uma dor inimaginável me tomou o corpo e lágrimas escorreram dos olhos, não pensei que doeria tanto atrelada ao cachorro uma pica de 30 cm ou mais atochada em minha buceta pulsando em meu útero e aquela bola de sinuca tapando a saí­da do pau, fiquei ali quieta suportando cerca de 15 minutos colada ao cachorro até que de repente sentir um jato quente e intenso inundar minhas entranhas enchendo toda minha buceta de esperma animal e um barulho de rolha ao ser destampada me descolando do Dick. Olhei pra trás e vi o Dick lambendo sua pica uma coisa descomunal estava maior ainda dava a impressão de dobrar de tamanho. passei a mão em minha buceta pra sentir o estrago, escorria pelas coxas um rio de gala e minha buceta parecia uma lagoa a mistura do esperma de Dick com meu liquido era espantoso a quantidade de liquido que escorria, a buceta estava alargada que cabia meu punho dentro, Dick aproximou-se e lambia minhas coxas e buceta todo seu sêmen me fazendo gozar ainda mais, achou que tive uns 5 ou 6 orgasmos seguidos, exausta desfaleci ali mesmo no sofá de pernas bambas com Dick a me lamber todinha só acordando umas 10 horas da manhã. Sorte minha que havia feito o almoço à noite pois estava zonza de tanto gozar, levantei cambaleante e fui ao banheiro tomei uma ducha demorada depois fiz uma compressa de gelo e tasquei em cima da buceta a fim de que voltasse ao normal. Fiquei uma semana querendo dar ao Dick de novo porém estava com medo, assustada mesmo, voltei a dar a ele poucas semanas depois pois Luiz conseguiu um emprego melhor e só retornava em casa de 7 em 7 dias, ai ficou mais fácil e menos perigoso. Mais ai é outra estória.

*Publicado por neinha no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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