Minha 1° transa lésbica
- Publicado em: 24/04/17
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- Autoria: Fabi2016
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Eu tinha acabado de sair de um relacionamento heteroafetivo abusivo, estava extremamente abalada... Apesar de eu ser bem nova (20 anos) eu já morei com um cara e quando vi que não dava mais certo resolvi voltar pra casa dos meus pais. Fiquei sozinha por três meses, voltei a sair com os meus amigos antigos, me reencontrei novamente.
Após esses três meses resolvi baixar um aplicativo de relacionamentos e logo que baixei já selecionei que eu era mulher em busca de outras mulheres. Por mais que eu só tenha me relacionado com homens, já fiquei com várias meninas e eu sempre quis transar com alguma.
Após vários dias sem aparecer ninguém interessante, Bruna finalmente aparece... Na foto ela usava uma calça de moletom, uma camiseta soltinha e sorria pra câmera de um jeito lindo. Não demorei pra dar like no perfil dela e já apareceu pra mim o aviso do match. Ela tinha gostado de mim também. Logo chamei ela pra conversar, era uma sexta à noite e estava em casa de bobeira.
Ela era incrível... Além de linda, não tardei a descobrir que ela era engraçada e espontânea e eu logo me enchi de vontade de conhecê-la. O único ponto negativo é que morávamos em cidades vizinhas. No dia seguinte fez um dia lindo e ela se ofereceu pra vir ate a minha cidade para nos conhecermos pessoalmente. Eu estava tão nervosa com a possibilidade de encontrar uma garota que eu disse que eu não podia aquele dia, pra deixarmos para próxima.
Aproveitamos aquele dia para nos conhecermos melhor, conversamos sobre os nossos antigos relacionamentos, sobre faculdade, sobre nossos pais... Até que a conversa acabou e começamos um papo mais quente. Contei pra ela que nunca havia transado com meninas, mas morria de vontade e ela logo entrou no meu jogo, dizendo que ela não se importaria em ser minha primeira.
Confesso que no primeiro momento acreditamos que seria só uma transa. 15 dias depois pedi pro meu chefe me liberar 1 hora mais cedo, corri pra casa, tomei um belo banho, vesti um conjunto de calcinha e sutiã pretos, um vestido soltinho e corri pra rodoviária. 1 hora e meia de viagem eu estava em pânico com a ideia de encontrar ela pessoalmente. Quando o ônibus chegou à rodoviária ela já estava me esperando. Ela usava uma calça branca rasgadinha e uma camiseta, fui até ela e a abracei, senti o coração dela batendo forte e a risadinha dela no meu ouvido.
Saímos de lá de mãos dadas e ela me levou para jantar... Enquanto comíamos eu não consegui olhar pra ela de tanta vergonha que eu estava. Quando saímos fomos esperar o táxi e enquanto aguardávamos ela tentava me roubar beijinhos e eu desviava sorrindo. Quando chegamos à casa dela, ela me apresentou à mãe dela, assistimos um pouco de televisão e logo fomos pro quarto. Ela me deu um beijo longo, quente e molhado, um beijo cheio de tesão que eu senti que ela estava guardando para mim.
Ela me pede pra esperar e vai tomar banho enquanto isso eu fico em seu quarto, extremamente nervosa sem saber como agir e o que fazer. Ela volta usando somente uma camiseta e uma cueca feminina rosa que realçava sua bunda que é enorme, redondinha e empinada. Ela me joga na cama e começa a me beijar e me morder, beija meu pescoço e eu sinto o cheiro da sua pele que é maravilhoso, doce, mas não enjoativo, levemente amadeirado.
Seus beijos continuam cada vez mais vorazes, mordendo meu lábio e puxando meu cabelo ela tira a camisa exibindo aqueles seios lindos, com os mamilos extremamente rosados que mal apareciam em sua pele branca. Ela tira meu vestido e por um momento ela para admirando meu conjunto.
- Sabia que eu adoro lingerie preta?
Sem esperar minha resposta ela beija minha pele, o espaço entre meus peitos, minha barriga e minhas pernas. Eu já estava tonta de tesão, minha calcinha estava molhada, ela beija minha boceta por cima da calcinha e ao ter aquela sensação meu corpo estremece todo. Ela tira meu sutiã, revelando meus peitos que são pequenos e caindo de boca em meus mamilos que na sequencia de seu toque ficaram rígidos.
Enquanto ela chupa meus peitos, ela desce com sua mãozinha para dentro da minha calcinha, batendo uma siririca bem de leve. Ela geme ao sentir o quanto eu estou molhada e enfia um dedinho em mim. Eu dou um gritinho e ela beija minha boca para sua mãe não nos escutar e ela vai descendo pelo meu corpo até chegar próximo da minha boceta. Bruna tira minha calcinha, e eu morrendo de vergonha automaticamente coloco as mãos em frente, ela sorri e diz.
- Relaxa, eu prometo que tu vai gostar.
Eu tiro as mãos e ela começa um oral delicioso, chupando cada centímetro da minha boceta, sua língua percorrendo toda a extensão me arrancando gemidos que eu não conseguia conter. Ela chupava com uma intensidade tão gostosa que senti minhas pernas ficando tremulas e senti uma sensação engraçada em meu interior. Eu nunca havia gozado antes e não conhecia a sensação.
- Acho que eu vou gozar.
Sinto ela sorrindo e aumentando a velocidade das suas chupadas, chupando meu grelo até que eu sinto pela primeira vez a sensação do gozo que eu não queria mais que acabasse... Ela continua chupando enquanto eu urrava de prazer, diminuindo a velocidade gradativamente ate que eu afasto por conta da sensação de sensibilidade que surge.
Ela me beija longamente, acariciando meu corpo enquanto eu me recupero daquela sensação maravilhosa. Ela já esta brincando com seus dedinhos na entrada da minha boceta que continua extremamente molhada. Ela mete um dedo e vai aumentando a velocidade conforme ouve meus gemidos, eu puxo ela em minha direção e a beijo enquanto ela me come.
Deito-a na cama e subo por cima dela beijando sua boca e seu pescoço, admiro aqueles peitos e chupo seus mamilos, enquanto minhas mãos passeiam pelo seu corpo eu beijo sua boca. Desço em direção a sua barriga e beijo sua boceta por cima da cueca rosa e consigo sentir o calor da sua excitação. Tiro-a em um movimento rápido e admiro pela primeira vez tão de perto uma boceta. A dela é linda, pequena, lisinha, rosada, toda melada. Seu melzinho escorria em direção ao seu cuzinho e seu grelo já estava inchado de tanto tesão.
- Me chupa - Ela pede.
Sem perder mais tempo eu começo beijando seu grelo, sentindo o gosto do seu sexo que era maravilhoso, sentindo sua excitação cada vez mais crescente em minha boca. Ela geme pra mim me pedindo pra não parar, enquanto eu lambia e beijava aquela boceta deliciosa. Mesmo nunca tendo feito, eu segui o que eu achava que ela iria gostar e acho que acertei, pois os gemidos dela aumentavam cravando as unhas na minha cabeça e puxando meu cabelo ela me disse que ia gozar. Chupei com força seu grelo, enquanto ouvia seus gritinhos, minha língua passava por toda sua boceta conforme eu a chupava, e ela chega ao clímax, gozando em minha boca e esfregando a boceta toda melada na minha cara.
A lambi mais algumas vezes e senti ela estremecer e logo penetrei um dedinho. Ela não esperava por isso e deu um gemido alto. Beijei sua boca para evitar seus gritos e investi em estocadas cada vez mais fortes em sua boceta. Enquanto a comia, ela me encaixa com a minha boceta que já está encharcada novamente na sua perna e me faz rebolar pra ela. Ela geme pra mim, seu rosto esta suado e vermelho e sua boceta esta quente e molhada. Com um movimento rápido ela me encaixa em cima dela me fazendo sentar em sua cara e começamos um 69 lento e cheio de tesão. Nos chupamos bem gostoso e bem lento com gemidos presos na garganta, aumentando o ritmo gradativamente até que gozamos mais uma vez juntas.
Eu desabo em seu lado, ela deita em meu peito e juntas dormimos abraçadas.
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Obrigada por terem lido, deixem seus comentários e até a próxima.
*Publicado por Fabi2016 no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.