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Vizinha casada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 26/04/17
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  • Autoria: ReiV
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Olá leitores, minha história começou ao lado de minha casa, no vizinho. Há 5 anos que moro nessa nova residência, tive problemas com o meu vizinho desde o iní­cio, o cara é um mala, fica o final de semana inteiro com som alto rolando música ruim, gritando gol do time dele e mandando os rivais (eu) tomarem naquele lugar etc. Só tem uma qualidade, sua esposa. Juliana é o nome dela, deve ter uns 32 anos, mas tem fí­sico e rosto de menina; magrinha; cabelos compridos castanhos e pele branquinha.

Eu, por minha vez um rapagão de 24 anos, faço faculdade e moro sozinho num casarão herdado pela minha famí­lia, dois andares que permitem um bom divertimento voyeur. E foi assim que começou a minha diversão.

Juliana ficava o dia todo sozinha, ao contrário do seu marido, ela era discreta, não fazia muito barulho, mas era vigiada de perto pelo marido ciumento, que aparecia algumas vezes a tarde para checar se estava tudo certo, devia ser sí­ndrome de medo de ser corno, já que uma mulher linda daquela, se livre, seria alvo fácil dos rapazes por aí­. E foi, alvo meu, pois como um bom voyeur, passei a observá-la com frequência. Juliana gostava de usar roupas curtas, sendo shortinhos e vestidinhos. A danada começou a perceber que eu a observava, ela lançava o seu olhar sobre mim, que terminava em desastrosas maneiras de me esconder, caindo por sair subitamente ou batendo a cabeça na parede.

Depois de um tempinho, Juliana passou a me provocar de uma maneira deliciosa. Ela sabia que seria observada por mim e começou a limpar sua casa um pouco mais à vontade. Lembro-me de uma vez que Juliana lavou seu tapete no fundo do quintal, ela colocou um short minúsculo e ficou de sutiã, para esfregar, ficava de 4 com a bunda virada para a janela do meu quarto. Eu observava tudo da janela do quarto lá em cima com o pau ereto na mão. Minha vontade era agarrar aquela gostosa e fazer com ela os ensinamentos do kamasutra. Teve também uma vez ainda mais deliciosa, na qual ela lavava seu quintal dos fundos apenas de vestidinho, ou melhor dizendo, um micro vestidinho. Eu observava tudo com meu binóculo, observei inclusive o momento em que ela arcou por cima do tanque para mexer em algumas roupas sujas e eu pude ver que estava sem calcinha, pois vi suas nádegas aparecerem por debaixo do pano, e me deleitei com essa visão que foi motivo de masturbação por alguns dias. Um detalhe importante de frisar, é que sempre que a safada fazia essas coisas sabendo que eu estava olhando, ela lançava uns olhares para a janela e desviava o olhar com um sorrisinho, algo que me deixava ainda mais inculcado.

Um certo dia, enquanto eu observava por acaso a janela, vejo Juliana aparecendo de toalha para pegar suas calcinhas no varal, certamente estava indo pro banho e foi pegar uma peça para usar. Quando a vi de toalha arregalei meus olhos e quando ela fazia o caminho de volta, lançou um de seus olhares para a minha janela e me viu, eu saí­ de cena voltando em alguns segundos, Juliana voltava de toalha para pegar uma calça e então deixou a toalha cair, com certeza propositalmente, mas na hora isso não importou, pude contemplar seu corpo inteiro nu, e olhei diretamente para a sua bucetinha e pude notar que era toda peludinha e linda. Depois desses longuí­ssimos segundos de deleite total, Juliana colocou sua toalha de volta cobrindo o corpo e antes de sair verificou se eu estava olhando e foi embora. Fiquei horas ali esperando um novo episódio com a toalha, mas nada aconteceu, a safada sabia provocar.

Mas o melhor ainda estava por vir, numa quinta-feira, lembro-me como se fosse hoje, eu sem aula na faculdade, resolvi observá-la o dia todo. Pela manhã nada aconteceu, após o almoço, Juliana saiu de carro com o seu marido, depois descobri que Juliana tinha ido na casa de sua mãe. Por volta das 4 da tarde de um final de primavera atí­pica, começa uma chuva muito forte, que mais lembrava as quentes tardes de verão. Como não havia nada para se fazer, resolvi fazer algo que adoro, observar a chuva pela sacada de minha casa, quando de repente vejo Juliana chegando correndo, toda molhadinha, ela tateou o cadeado de seu portão, procurou a chave em sua bolsa e nada. Então tive a brilhante ousadia de falar para ela:

-Juliana; chamei. Ela olhou e então eu segui: -Algum problema?

-Não estou achando a minha chave; bradou Juliana.

-Quer se esconder da chuva aqui em casa; eu disse a ela um pouco tenso, mas para a minha surpresa, ela fez que sim com a cabeça.

Desci correndo e abri a porta para ela, que estava com a roupa toda úmida.

-Quer se secar no banheiro? ; Eu disse.

-Acho que vou sim, senão posso ficar gripada

A delí­cia entrou no meu banheiro e eu dei uma toalha para ela se enxugar. Eu morrendo de vontade de poder observá-la, mas não era possí­vel, logo depois, Juliana sai do banheiro só com a toalha e diz:

-Vou deixar secando um pouco a roupa, até a hora de eu ir embora, tudo bem?

-Claro, fique à vontade; Disse eu já com o pênis ereto.

Juliana sentou-se no meu sofá e começamos a conversar, ela me explicou que tinha ido na casa de sua mãe e que se marido tinha ido fazer um trabalho importante e não poderia trazê-la.

Em uma cruzada de pernas, pude ver a bucetinha de Juliana, peludinha, ainda no mesmo estilo de quando eu havia visto no episódio da toalha que caiu. Meu pênis estava duro e Juliana percebeu e disse:

- O que é esse volume aí­ hein; com aquela cara de malí­cia fazendo uma pergunta retórica.

- É ele! ; Eu disse em um surto momentâneo, tirando meu pênis pra fora e mostrando a ela, que por sua vez, ficou surpresa.

-Pare com isso, sou casada! ; Disse ela com cara de preocupada.

- Eu sei que você gosta e morre de vontade de transar comigo Juliana; Eu disse indo pra cima dela, que tentou esquivar, mas logo tasquei-lhe um beijo e comecei a deslizar minha mão sobre seus seios.

- Você é louco, eu sou casada, meu marido odeia você.

- Você está seminua aqui em casa e seu marido não volta tão cedo, vamos aproveitar, ninguém precisa ficar sabendo.

Juliana então se deixou levar pela minha conversa e correspondeu meu beijo segurado meu pau e punhetando-o. Deitei Juliana no meu sofá e joguei fora a toalha, então comecei a chupar aquela buceta deliciosa. Juliana gemia de prazer e estava toda molhada. Subi em cima dela e fiz chupar meu pau, coisa que ela fez sem pestanejar. Então começamos a fazer um sexo bem gostoso. Eu lambia o pescoço de Juliana e enfiava meu pau inteiro dentro de sua buceta. Juliana gemia, não muito alto, contidamente, o que me dava ainda mais tesão. Ela estava preocupada por estar traindo o marido, ainda mais com o seu vizinho. Alguns minutos depois, sugeri que ela ficasse de quatro, ela obedeceu e voltei a comer sua bucetinha puxando os cabelos da safada. Após outros minutos de-li-ci-o-sos, sentei-me no sofá e ela veio em cima. Cavalgava e cavalgava, olhando pra mim com uma cara de santa safada, e disse:

-Não acredito que estou fazendo isso.

-Mas eu sei que você me olhava e me provocava.

-Mas era apenas provocação, nunca tencionei fazer nada com você.

Mas na verdade já era tarde, Juliana estava em cima de mim, nua e sedenta por sexo. Ela tinha uma aparência ainda mais bela quando transava, seu olhar, sua fisionomia com o prazer me davam ainda mais tesão, então, depois de um bom tempo eu senti que ia gozar, coloquei Juliana no sofá, fiquei em pé e gozei na sua boquinha. Jorrou porra do meu cacete e a safadinha bebeu tudinho.

Depois do ato sexual, conversamos por alguns minutos até a chuva parar, ela então decidiu se vestir e esperar o marido (corno) chegar para abrir a porta para ela. Nos despedimos com um delicioso beijo francês e ela me fez prometer que jamais ia comentar aquilo com ninguém. Foi o que fiz.

*Publicado por ReiV no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/17.


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