Nosso primeiro encontro
- Publicado em: 27/04/17
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- Autoria: henryroth_sp
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Olá sou paulistano, tenho 35 anos, sou divorciado, estatura média, olhos cor de mel, pele morena e gosto muito de sexo, afinal sou do signo de escorpião o mais sexual do zodíaco, certa vez, depois de ler alguns contos neste site, me interessei por uma autora que escrevia vários contos que me deixavam com muito tesão, sempre que os lia a punheta era inevitável, pois meu pau ficava todo babado e eu não aguentava, bom voltando, iniciei a amizade com ela que chamarei de Silvana e começamos a trocar mensagens e a coisa começou a esquentar (ainda bem), nossos textos nos provocava e sempre acabávamos nos masturbando, decidimos pular a fase telefonemas e partir para algo mais carnal, digo real e marcamos um jantar.
Como a coisa estava quente, precisava escolher um lugar picante para nos encontrarmos e jantarmos, escolhi um restaurante mexicano, com um ambiente bem intimista, com meia luz, mesas afastadas e as aquelas cadeiras tipo sofá, que não existem separações, ótimo ambiente para conhecer Silvana, pois bem o dia era uma quinta-feira a noite, outono, então as noites estavam um pouco mais frias na capital paulista, marcamos por volta das 21 horas e eu estava muito ansioso por este encontro, afinal não nos conhecíamos nem por foto, apenas por nossos textos e descrições ou seja tudo era excitante e misterioso, combinamos de que eu chegaria antes e o nosso código de identificação seria: Uma rosa vermelha sobre a mesa.
Estava eu lá desde as 20h45, com a rosa vermelha sobre a mesa, vestindo um blazer preto, camisa, calça jeans e sapato bastante ansioso pelo encontro, ví entrar algumas mulheres e meu coração disparava pois poderia ser Silvana, porem não era. Ao que por volta das 21h05, entra uma morena de estatura média, com um vestido preto (muito decotado) com altura pouco acima dos joelhos, blazer preto, scarpin não muito alto e meia fina preta, uma mulher muito elegante com seus 30 e poucos anos, ela conversa brevemente com a moça que fica na porta e olha para todo o restaurante de uma forma geral, percebo que sua visão está prejudicada pelo ambiente não muito bem iluminado, porem como eu já estava lá há mais tempo, já estava com meus olhos habituados com a semi penumbra e então eu fiquei a mirá-la muito bem como uma águia do alto do penhasco a observar sua suposta presa. Pois bem, ela olhava as mesas onde haviam homens sozinhos, como escolhi uma mesa mais ao fundo (estrategicamente) ela demorou a chegar até mim e fiquei espantado quando ela se aproximou, era linda, cabelos negros, olhos enigmáticos e brilhantes, sua boca média e lábios carnudos cobertos por um batom levemente avermelhado e seu perfume? Ah um perfume levemente adocicado com um aroma amendoado, ela olhou para a rosa vermelha na mesa, abriu um leve sorriso e disse sou Silvana meu querido, confesso que apesar de não mais ser um menino, fiquei meio paralisado e inicialmente as palavras fugiram, me levantei e com um abraço bem apertado, pude sentir seus seios durinhos se esmagarem em meu corpo, lhe dei um beijo no rosto e disse ao seu ouvido: Você está deliciosamente linda! Permiti que ela sentasse primeiro (a mesa ficava encostada na parede) e eu sentei ao seu lado, realmente encantado com tudo aquilo, pensei comigo: Que mulher maravilhosa. Pedimos uns drinks, uns nachos e conversávamos sobre nós, ela é baiana, mas adorava São Paulo, foi quando entramos no assunto os contos e como ficávamos quando liamos aqueles textos, confesso que quando ela sentou não conseguia tirar os olhos daquelas coxas deliciosas cobertas por aquela meia preta (tenho fetiche por meia-calça) e com toda aquela conversa meu pau começou a despertar, num dado momento por instinto, coloquei minha mão sobre sua coxa esquerda e lá deixei minha mão acariciando levemente aquela coxa grossa e maravilhosa (adoro a sensação de sentir o nylon da meia sobre a pele), Silvana não me impediu e virou-se um pouco mais para mim e disse: Eu estava louca para te conhecer querido. Nos beijamos de forma realmente quente, apertava a coxa dela e subindo minha mão um pouco mais, percebi que estava sem calcinha, apenas com a meia, aquilo me deixou com muito tesão e meu pau estava super endurecido, ela começou a alisar minha coxa e esbarrava levemente em meu pau duro, porem não avançava além disso. Pedi a conta e disse: Vamos para um lugar só nosso.
Ao entrarmos no carro, ela me deu um beijo e enfiou a lingua em minha orelha, apertando fortemente o meu pau por cima da calça, eu fiquei completamente louco. Eu subi o vestido dela e pude observar que aquela baiana quente, estava mesmo só de meia sem nada mais, pude sentir sua buceta toda peladinha ao alisá-la bem no meio das penas, eu dirigia rumo à um motel meio por instinto pois eu queria lamber e beijá-la inteira, ela abriu o ziper de minha calça, tirou minha rola para fora e começou a me punhetar levemente e eu apertando aquelas coxas deliciosas.
Chegamos no motel, nos beijando, nossas linguas se entrelassavam eu a puxava contra o meu corpo, alisava aquelas coxas grossas e ela começava a gemer levemente, como a minha calça estava com o ziper aberto, Silvana tirou meu pau para fora e enquanto eu chupava seu pescoço e enfiava minha lingua em sua orelha e a mordiscava, ela me punhetava, como eu estava com muito tesão, meu pau estava todo babado e melecava aquele vestido preto dela, tirei o blazer dela e aqueles seios deliciosos e suculentos estavam cobertos apenas por aquele fino vestido, tirei um deles e comecei a mamar, ela se curvou para trás enquanto eu chupava aquele peito e apertava o rabão dela, meu pau duríssimo roçava suas coxas, melecando suas meias, ela arfava e gemia, comecei a chupar o outro e mordiscar levemente seus mamilos, joguei ela na cama, tirei o vestido dela, ela ficou apenas de sapato e meia, toda nua, comecei a lamber e beijar aqueles seios, vim descendo por sua barriga e ela de olhos fechados mordendo seus lábios, comecei a morder e beijar suas coxas por cima da meia, beijava sua buceta e ela se contorcia, virei ela de costas e mordia levemente aquela bundinha deliciosa, drasguei sua meia na região da buceta, e comecei a beijar seu cuzinho e aquela buça quente e toda úmida, tirei minha roupa e disse: Vamos fazer um 69 minha querida, coloca esse rabão na minha cara, ela ficou sobre mim, chupava o meu pau (que é bem grosso, tem uns 15 cm de espessura e 16 cm de comprimento) e dizia que pau gostoso, não imaginava que tinha um pau tão bonito e gostoso como esse e lambia como se fosse um sorvetão, enquanto ela se deliciava com meu pau eu enfiava minha lingua naquela buceta e a sugava bem forte, minha lingua entrava e saía daquela buceta, mordiscava os grandes lábios, mordia aquela bunda e lambia aquele cuzinho, aiii que delicia e ela chupava meu pau loucamente, até que de tanto eu enfiar minha lingua nela, Silvana não mais aguentava e gritava largou meu pau e gemia tão alto, que aquele som só me deixava com mais tesão e louco por aquela femeia, minha lingua circulava dentro daquela buceta, toda molhada, eu sentia aquele melzinho adocicado de sua buceta, ela começou a dizer, pára, pára que não aguento, pára, eu a tirei de cima de mim, a coloquei de 4, e comecei a esfregar meu pau na entrada de sua bucetinha e seu cuzinho, passava meu pau por trás de suas coxas, sobre a meia, e ela disse de forma trêmula: Me come, me come seu tesudo, enfiei meu pau bem devagarinho naquela buceta, como estávamos muito excitados meu pau entrou de uma vez bem fundo nela, ela gritou um ai bem profundo e pausado, comecei aquele movimento de vai e vem bem lentamente e ela gemia, gemia alto, eu a puxava pela cintura num vai e vem gostoso, e eu gritava sua tesuda vem sente essa rola dentro de você sente... Ela rebolava, e gritava, aumentei o ritmo e ela deu um grito abafado e senti seu corpo tremer, sua buceta apertava meu pau, parei o movimento pois eu estava louco para gozar, não estava aguentando tirei meu pau e comecei a esfregar na portinha de seu cuzinho e disse: Vou comer esse cu gostoso sua tesuda. Ela não tinha forças para dizer nada, ela estava tão relaxada e amolecida de prazer que comecei a colocar a cabecinha do meu pau e nem precisei forçar muito e foi entrando, entrando e ela grita: Aiii seu tesudo aiiiiii... Meu pau foi entrando aos poucos naquele cuzinho apertado e quente, como meu pau é muito grosso, entrou com muita dificuldade e foi até minhas bolas baterem naquela bunda, comecei a socar bem devagar ela gritava, rebolava, eu de verdade não estava aguentando, estava com tanto, mais tanto tesão que não sei quanto eu aguentaria sem gozar, fiquei num vai e vem gostoso bem devagar, segurando meu gozo, ela disse: Vai mais rapido amor, soca bem... Eu aumentei o ritmo gradativamente até sentia meu pau bem fundo, ela rebolava, mexia e eu apertava aquela bunda, rasguei mais ainda sua meia e eu disse, aii quero gozar, não estou aguentando... Ela disse quero que goze nas minhas coxas, nessa meia que tanto gosta, eu bombei mais algumas vezes, tirei rapidamente meu pau, ela se virou a começou a me masturbar, dizendo: Goza amor, goza nessas coxas, goza... Eu não aguentei e disse: Vou gozar sua tesuda, ahhh... Enchi aquelas coxas de porra e ela não parava de me punhetar, eu não estava aguentando, aí ela deitou sobre mim esfregando aquelas pernas no meu pau e me beijando... Ficamos assim por uns 30 minutos e ela me disse, vou acordar meu brinquedo, começou a chupar meu pau e fazer ele crescer na sua boca e me punhetar, meu pau em questão de minutos estava pulsante novamente e ela sentou no meu pau e começou a cavalgar e disse vou gozar nesse pau meu amor, eu apertava suas coxas, seios e ela cavalgava freneticamente, uivava e gemia alto, cravou suas unhas no meu peito e eu sentia sua boca sugando o ar de forma intensa e ela rebolava no meu pau subia e descia, subia e descia e gritou bem alto, eu soltou todo seu corpo em mim, eu senti seu liquido do prazer descer no meu pau, continuei a comê-la devagar, ela não estava aguentando se mexer, não resisti muito mais e gozei gostoso dentro dela e sem tirar meu pau de dentro ficamos assim abraçados por mais uns 15 minutos, estavamos acabados. Levantamos depois, nos banhamos, nos beijando muito e após nos secarmos ela olhou para o meu pau e disse que maravilha, vou querer sempre esse cacete, que rola maravilhosa... Nos vestimos e fomos embora, deixei Silvana no hotel que estava hospedada e nos despedimos, espero encontrar essa delicia novamente, até mais minha baiana deliciosa.
*Publicado por henryroth_sp no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.