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Hospedagem do amigo, parte5 manhã segun

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 28/04/17
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  • Autoria: pedrobrasilia
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Corpo do conto

Boa noite, aqui é Pedro de volta aos relatos das loucuras que estão acontecendo desde que hospedamos nosso amigo Carlos e para não perder tempo começo de onde parei na parte quatro.

Creio que pelo excesso de gozadas que tivemos nos primeiros dias como relatei nas quatro partes anteriores, e um pouco também pela preocupação que senti com a dorzinha que citei e também por quanta dos afazeres, de terça a sexta foram só papo, insinuações, mas nada de mais excitante. Claro que todos os dias chequei as câmeras e vi vários lance de Vanessa e Carlos se beijando, se roçando furtivamente, mas como estavam coincidindo nossos horários em casa, os safados não chegaram a partir para algo mais sério a não ser na sexta que Vanessa aproveitando que fui até a garagem deu uma bela e rápida mamada na picona do Carlos, mas ele não chegou a gozar e eu propositalmente não a procurei para sexo, sabendo que ela não consegue passar mais que três, quatro dias sem dar aquela xota vadia. Na Sexta a noite inventei que teria que passar a manhã de sábado e parte da tarde na empresa e para deixa-los despreocupados disse que pela tarde ao encerrar no escritório eu ligaria e eles iriam até o escritório e de lá sairí­amos para um passeio, ele para me tranquilizar disse que também passaria o dia fora e Vanessa disse que aproveitaria para ver umas amigas e almoçaria com elas. Na verdade eu queria deixa-los a vontade para ver o que iria acontecer e já imaginava mil coisas, se estivessem falando a verdade não iria dar certo, mas pelos sinais de desejo de Andressa sabia que iria rolar algo, ainda mais neste caso que ela teria a certeza de estar me corneando, só não sabia que seria algo assim tão maravilhoso e tanta putaria como foi. Vanessa me procurou para sexo mas dei uma desculpa, chupei a boceta dela, parei antes dela gozar, queria ela no atraso total, como ela dizia: após uma semana treparia até com um cabide. Ela disse que iria ao quarto de Carlos, fiz uma ceninha, não deixei, disse que era ciúmes, que achava que ela queria levar aquela picona, que isso eu não admitiria etc., sei que isso a deixou ainda mais louca para me cornear no sábado, isto é, hoje durante o dia. Após o café sai direto para o escritório, fui correndo acessar o sistema de câmeras escondidas e para minha surpresa estavam sentados na sala conversando um papo bem interessante, resumindo: Carlos dizia que parecia loucura más tinha se apaixonado por ela, que era a mulher dos sonhos dele, porque tinha muito tesão anal e sempre sonhou em ser possuí­do por uma mulher, e é assim que sentia com ela, queria que fosse a dona dele que o escravizasse totalmente, mas que se preocupava comigo e não queria perder nossa amizade, que teria que achar uma forma de me dizer para eu não ser enganado, que também que ela entendesse que ele não tinha relações homo mas que sempre sonhou em dar para uma mulher mas que não sabia que teria uma mulher que gostasse de possuir o homem como se fosse gay. A safadona da Vanessa disse mais ou menos que: ele não se preocupasse, mas entendesse acima de tudo que ela me amava e que jamais viveria sem mim más que também não queria perde-lo e deixasse que ela daria um jeito de termos um relacionamento a três ou quatro sem nenhum conflito e mais, que o homem sentir tesão no cu era normal, repetiu que teve muitos amantes e enrabou muitos deles, que inclusive eu gostava de sacanagem com meu cu e ela fazia bastante, mas que tinha uma lacuna que eu não preenchia, por não ser masoquista muita coisa que ela gostava eu não deixava fazer e que queria ele para ser dela para uso sexual do jeito que ela quisesse, liberando todo seu sadismo. Carlos disse que deixaria ela fazer tudo que quisesse, a seguir ela levantou deu-lhe dois tapas na cara, o pegou pelos cabelos virou de bruços arriou o short dele e começou dar palmadas violentas na bunda dele deixando as marcas dos dedos, ele parecia que ia levantar-se mas ela pisou sobre a nuca dele falando: escravo meu só levanta se eu deixar, só faz o que eu mandar, e começou uma séria de xingamentos: veado, safado, corno, minha puta, galinha e outros mais e dando tapas para valer. Confesso que fiquei assustado e de pau totalmente mole, sabia que Vanessa tinha seu lado sádico que eu nunca dei vasão, mas não sabia que era tão violento assim e fiquei preocupado onde aquilo poderia chegar, ela virou Carlos de frente e vi que aquela situação lhe dava muito tesão, já que estava de pau duro e pulsando. Ela começou a rasgar a roupa dele e a dela dizendo que ele era frouxo que tinha que mostrar para ela o quanto era macho e arromba-la com aquele picão, e abocanhou a pica toda, dando impressão que enfiava tudo na boca, tirava lambia, metia os dedos no cu dele, o deitou de costas, ficou em pé sobre o corpo dele e foi se agachando rebolando até encostar a boceta na cabeçorra da pica dele, tive a impressão que a cabeça da pica era maior que a xota dela e que não entraria. A vagabunda foi rebolando e arriando, dava impressão que a boceta dela estava se abrindo e engolindo aquela pica exagerada, acho que levou uns cinco minutos naquela mexida até que vi o saco dele encostando na bunda dela, incrí­vel mas o pica desapareceu toda dentro daquela boceta arreganhada e ela começou um frenesi de rebolada sobre ele e de subida até quase a ponta da pica e descia socando com força, eu ainda não acreditava que aquela pica toda poderia caber numa boceta que eu considerava apertadinha, logo partiu para o gozo soltando uns jatos de mijo junto, isto acontece quando ela goza muito intensamente, quando deu impressão que Carlos ia gozar ela o estapeou no rosto e subiu com a xota toda na cara dele e o obrigou a mamar enquanto continuou mijando, vi a sala toda molhada inclusive o tapete, imaginei que desculpa ela daria. Aí­ aconteceu o que eu não imaginei que ela fizesse, vi que é muito mais puta do que eu imagino, ficou de quatro no chão deitando o corpo sobre a parte estendida do sofá e disse que queria ter o cu arrombado por aquela picona, Carlos começou a chupar o cu dela passou algo cremoso, depois soube que era KY, e encostou a cabeçona da pica e ficou forçando, me deu um tesão louco vendo a putona querendo aguentar aquela pica toda no cu, mas deu para ver que não entraria, percebi que ele estava forçando e ela sentindo muita dor e o mandava parar. Ficaram nesta putaria mais de meia hora, chegou a entrar parte da cabeça, mas ela mandava parar, disse que estava doendo muito, saiu da posição e começou a mamar a pica com a gulodice que sempre mama, continuou assim e deixou ele gozar na boca dela e ia caindo pelos peitos, mesmo após a gozada ficou mamando ate ele também mijar na boca da vagabunda tesuda. Começaram a se preparar para encerrar, ela apertando a boceta dizendo que estava toda dolorida, que no cu dela não podia nem tocar e que estava com fome, afinal já passava da hora do almoço e eu também fui tratar de comer algo. Pela tarde por mais que eu quisesse ir para casa, não queria atrapalhar e queria ver se teria mais coisas, vi que a sala estava sem o tapete e os vi se beijando e pegando o elevador para nossa cobertura, mas ai ficará para outra parte, porque está tarde e não quero ser cansativo, mas se alguém quiser saber o que mais rolou nesta tarde e noite de sábado e como foi minha recepção ao encontra-los, me mande e-mail para pedrobrasilia49@hotmail.com que conto o restante, como disse gosto de escrever e ler putarias reais e sempre escrevi, mas guardava, porém estes fatos são gostosos demais e resolvi ver o que vocês acham.

*Publicado por pedrobrasilia no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/17.


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